Reconhecida por ser uma ferramenta altamente relevante para a gestão em instituições de saúde, a auditoria hospitalar avalia diversos processos e auxilia no controle de qualidade.
O que é e como funciona uma auditoria hospitalar? Quando falamos em auditoria, é comum logo imaginar a conferência de dados financeiros, contábeis e fiscais. Só que o tipo hospitalar não envolve apenas esses fatores. Na verdade, quando descobrimos como é feita uma auditoria hospitalar, fica claro como essa alternativa oferece diferentes possibilidades.
Inclusive, é essencial conhecer esses aspectos, porque eles podem ajudar até no melhor desempenho da gestão hospitalar. Então, o melhor é que ela seja executada de forma otimizada para servir de apoio e melhorar a qualidade geral dos processos.
Ao longo deste artigo, apresentamos o que é, como funciona a auditoria hospitalar, qual é a sua importância e quais são as suas principais características. Confira e tenha uma ótima leitura!
A auditoria hospitalar é um estudo ou conjunto de avaliações sobre a eficiência de processos e atividades de uma instituição de saúde. Ela serve para gerar dados relevantes e demonstrar qual é a melhor maneira de agir, diante de objetivos estratégicos e de necessidades específicas.
Dessa forma, o principal objetivo da auditoria hospitalar é ajudar clínicas e hospitais a avaliarem o gerenciamento de seus serviços, oferecendo uma série de ferramentas para alcançar níveis mais altos de qualidade e performance a longo prazo.
Ela pode ser realizada periodicamente ou de forma contínua, além de ser externa ou interna. Entre os motivos para a sua realização, estão a obtenção de certificações de qualidade, melhoria de procedimentos e cumprimento de disposições do setor.
Não podemos ignorar a importância de entender como esse processo é executado. Primeiramente, a auditoria pode ser realizada de modo obrigatório, como no caso de um programa de qualidade externo, ou eletivo.
O time de auditores, por sua vez, é composto por profissionais internos, externos ou de forma mista. Em qualquer situação, a análise é objetiva e imparcial, com o objetivo de fazer um raio X mais detalhado da instituição.
Para compreender como é feita uma auditoria hospitalar, podemos fazer um paralelo com um diagnóstico médico. O processo envolve diversos exames e análises, para entender o que tem um paciente, certo? Com a auditoria, também é assim. São usadas checklists de indicadores para cada etapa, além de serem coletados dados com pacientes e profissionais.
Ao final, todas as informações servem para dar um diagnóstico aprofundado sobre o que merece mais atenção ou deve ser executado, a fim de gerar melhorias à instituição de saúde.
Dependendo do objetivo de realização e do processo a ser analisado, a auditoria se divide em algumas opções. Na sequência, mostraremos quais são os principais tipos de auditoria hospitalar para tirar todas as suas dúvidas. Confira!
A auditoria hospitalar preventiva é feita de maneira antecipada, mesmo antes de um processo ser colocado em prática. Ela repassa todas as etapas associadas ao procedimento e faz uma análise para saber se é realmente viável de ser implementada e se atende às necessidades da organização.
Vamos imaginar que um determinado hospital vai adotar um novo software de gestão para o prontuário online, por exemplo: como isso vai afetar a experiência de todos os colaboradores e processos, não faz sentido aplicar logo de início. Então, uma auditoria preventiva é executada para alinhar os pontos e objetivos necessários e, assim, definir a melhor maneira de agir nos próximos passos.
Para saber como é feita uma auditoria hospitalar analítica, é preciso considerar a importância de realizar um estudo completo das informações coletadas. A ideia é reconhecer, com precisão, quais são os pontos com mais dificuldades ou riscos e quais trazem oportunidades mais relevantes.
Não se trata apenas de obter informações e, sim, de analisá-las, considerando o contexto para entender em quais setores o hospital precisa melhorar.
Já a auditoria operacional é aquela mais voltada para os processos operacionais da rotina, sabe? O foco está nas atividades do dia a dia, como as etapas de atendimento ao paciente, desde a recepção até o momento da alta.
Ela inclui vários processos e objetivos, como o de melhorar a qualidade de atendimento para os pacientes ou de evitar problemas com o envio de dados aos convênios médicos, por exemplo.
Reconhecida como uma parte importante da operacional, a auditoria de contas antecede o envio da conta para o paciente ou para a operadora, a fim de analisar possíveis irregularidades e fazer as devidas negociações entre as partes.
O auditor deve cumprir diversas atividades, com o objetivo de monitorar o desempenho da instituição e contribuir para a aplicação adequada de recursos, visando a melhoria de todos os serviços e procedimentos da instituição. As principais tarefas do auditor, em hospitais e clínicas, são:
Para trabalhar como auditor em instituições de saúde, é importante ter formação e experiência nessa área, além de participar de capacitações e cursos de aperfeiçoamento com frequência.
Tão relevante quanto saber como é realizada uma auditoria hospitalar, é entender o quanto ela é útil para as instituições. Acima de tudo, essa é uma ótima escolha para quem deseja otimizar a gestão de atividades, que passa a ser alimentada com informações concretas e objetivas, facilitando o acompanhamento e a redução de falhas. Ou seja, há como entender quais são os pontos fortes e fracos, visando possíveis melhorias.
Em relação à saúde suplementar, podemos dizer que é uma forma de evitar as temidas glosas e de conseguir a acreditação. Como é preciso atender a padrões mínimos de processo, a auditoria coloca tudo no seu devido lugar, aprimorando as tarefas realizadas.
Essa também é uma oportunidade de identificar aspectos de falha e gargalos, em geral. Com a auditoria, é possível saber onde estão os principais problemas, o que deve ser priorizado e quais são os impactos gerados por determinados cenários.
Então, a auditoria ajuda a evitar desperdícios, reduzir prejuízos, melhorar a lucratividade e aprimorar a experiência do paciente, que fica mais satisfeito, aumentando as possibilidades de atração e retenção do público. Trata-se, portanto, de uma ferramenta de extrema importância para a gestão.
Entre as principais vantagens que podem ser adquiridas pelas instituições de saúde, ao investir em uma auditoria hospitalar, estão:
Para garantir todos esses benefícios e implementar as etapas da auditoria, com mais confiança e segurança, é importante preparar a sua instituição antecipadamente. Siga conosco para descobrir como fazer isso!
Depois de aprender como é feita uma auditoria hospitalar, é o momento de saber como ficar pronto para ela. Isso aumenta as chances de cumprir a avaliação da melhor forma possível e, assim, aproveitar ao máximo o que ela oferece para a gestão. Na sequência, mostramos como se preparar para essa fase, a fim de garantir melhores resultados. Confira!
Ter um bom planejamento é indispensável para passar por essa avaliação. O ideal é começar entendendo quais são os pontos essenciais que serão avaliados, como as etapas conferidas e quais serão os critérios utilizados.
Esse passo permite compreender quais são os aspectos mais relevantes e que, de fato, vão indicar o sucesso da instituição, facilitando o monitoramento das informações e gerando insights para as estratégias a serem aplicadas.
Em seguida, é interessante realizar um mapeamento de todas as etapas que estão envolvidas: descubra como elas se relacionam, quais impactos causam e quais são os resultados esperados.
A partir disso, faça modificações de modo a padronizar os processos e otimizar o tempo. Ter a capacidade de executar as atividades com consistência, faz toda a diferença para obter impactos mais positivos e duradouros na auditoria hospitalar.
Também é fundamental treinar a equipe, pois é o que vai garantir que todos estejam prontos para encarar as novas demandas quanto aos processos a serem implementados. Então, após realizar a padronização, nossa dica é consolidar as mudanças por meio de treinamentos.
Faça com que todos conheçam os padrões e as exigências e realize testes de implementação, até que tudo saia conforme o esperado. Assim, é possível otimizar a performance. Uma ótima dica para esse passo funcionar de forma mais assertiva, é prezar pela comunicação transparente — vale mostrar quais são os objetivos e benefícios de cada equipe para ajudar os colaboradores a ficarem cientes dos processos.
Não podemos ignorar que a preparação para a próxima auditoria, na verdade, começa no final da última. Então, logo depois de receber os resultados, é importante mergulhar nas informações e trabalhar sobre elas — analisar dados e métricas, de forma aprofundada, é uma das etapas mais importantes para quem deseja ter uma gestão mais eficaz.
Isso permitirá entender o que ainda está desalinhado e pode ser otimizado, de modo a estruturar ações futuras, ter insights valiosos e definir estratégias mais direcionadas para alcançar a melhoria contínua.
Depois de mostrar como é feita uma auditoria hospitalar, temos que lembrar que ela é importante para a gestão. Quando utilizamos essa ferramenta a nosso favor, é possível conquistar mais qualidade nos serviços oferecidos e atingir objetivos previstos para a instituição de saúde. Então, prepare-se para ela, combinado?
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A decisão de comprar um desfibrilador para um ambiente hospitalar ou de emergência é fundamental para salvar vidas em situações de risco extremo, como a parada cardiorrespiratória e outras arritmias cardíacas.
Equipamentos de desfibrilação bem escolhidos são determinantes para a eficácia do atendimento médico imediato.
Neste artigo, vamos detalhar como tomar a melhor decisão ao comprar um desfibrilador, levando em consideração fatores técnicos, custos e conformidades regulatórias. Confira!
A presença de desfibriladores em pontos estratégicos dentro de ambientes médicos aumenta a chance de sobrevida dos pacientes em situações críticas.
Como sabemos, a parada cardiorrespiratória pode ocorrer por diversos motivos, como trauma, doenças cardíacas ou até choques elétricos, e a agilidade no atendimento é fundamental para evitar sequelas graves ou morte súbita.
Sendo assim, comprar um desfibrilador não é apenas uma necessidade, mas um compromisso com a saúde e bem-estar dos pacientes.
Ao escolher um desfibrilador, a decisão deve ser baseada em uma análise cuidadosa de diversos fatores técnicos e operacionais. A seguir, detalharemos os principais pontos que devem ser observados:
Existem diferentes tipos de desfibriladores, cada um adequado a necessidades específicas. Ao comprar um desfibrilador, é importante saber qual modelo atende melhor à sua instituição. Os principais tipos incluem:
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Ao comprar um desfibrilador, os custos envolvidos vão além do valor inicial do equipamento. A manutenção regular é essencial para garantir seu funcionamento eficiente e seguro.
Além disso, a substituição de componentes como baterias, eletrodos e pás representa uma despesa recorrente. O custo desses itens pode variar conforme o modelo e a frequência de uso.
É fundamental que o desfibrilador esteja disponível de forma acessível em pontos estratégicos dentro dos ambientes hospitalares e públicos.
A portabilidade e a resistência à água e poeira são essenciais em locais com alta circulação de pessoas, como estádios, shoppings e transportes públicos.
Além disso, algumas normas podem determinar a presença de desfibriladores em locais de grande circulação, especialmente em espaços onde há fluxo superior a 2.000 pessoas por dia.
Embora os desfibriladores modernos, como os modelos externos automáticos (DEA), sejam projetados para facilitar o uso, o treinamento contínuo ainda é fundamental para garantir sua utilização eficaz, especialmente em situações de emergência.
O treinamento permite que os usuários entendam o funcionamento do desfibrilador, o que ajuda a identificar rapidamente a necessidade de uso e aumentar a eficácia do tratamento.
Embora o DEA forneça orientações automáticas, o treinamento reduz erros, como a aplicação de choques em momentos inadequados, o que pode ser prejudicial.
O treinamento não é apenas para profissionais da saúde. Pessoas leigas, como funcionários de empresas ou instituições públicas, também devem ser treinadas para usar o desfibrilador em emergências.
Em muitos locais, o uso de desfibriladores em espaços públicos exige que os operadores sejam treinados para cumprir as normas de saúde e segurança.
O treinamento prático permite que os operadores ganhem confiança, melhorando a reação em situações de alta pressão.
Com a constante evolução dos desfibriladores, o treinamento contínuo ajuda os operadores a se atualizarem quanto às novas funcionalidades e avanços tecnológicos.
Ao comprar um desfibrilador, é essencial realizar uma análise detalhada de todos os aspectos do equipamento, desde os custos até as características técnicas.
Além disso, contar com um fornecedor confiável e com experiência é fundamental. Esse fornecedor deve garantir não apenas a qualidade do produto, mas também oferecer suporte técnico especializado e assegurar que o equipamento esteja sempre em conformidade com as normas e regulamentações de saúde.
A Medicalway se destaca como a melhor opção para a aquisição de desfibriladores de alta qualidade na região Sul do Brasil.
Com um portfólio de produtos renomados e um atendimento especializado, a Medicalway oferece soluções completas para garantir a segurança e eficiência no atendimento a emergências.
Investir em um desfibrilador da Medicalway é investir na segurança de sua instituição e, principalmente, na vida de seus pacientes.
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Com a crescente digitalização dos serviços de saúde, a proteção cibernética em hospitais se tornou indispensável para garantir a continuidade dos cuidados e a privacidade dos pacientes.
A cibernética hospitalar não é apenas uma questão de proteger sistemas de segurança de TI, mas também de resguardar informações altamente sensíveis que, se comprometidas, podem trazer consequências graves.
Neste artigo, discutimos os desafios na proteção de dados e sistemas críticos em instituições de saúde, além das melhores práticas que podem ser implementadas para fortalecer a segurança digital em hospitais.
Nos últimos anos, a transformação digital impactou profundamente o setor da saúde, promovendo melhorias significativas na eficiência e no atendimento ao paciente.
A integração de sistemas de informações de saúde (HIS), dispositivos médicos conectados, registros eletrônicos de saúde (RES) e outras tecnologias de ponta trouxeram benefícios evidentes, como diagnósticos mais rápidos, tratamentos personalizados e maior conectividade entre os profissionais de saúde.
Contudo, com essa evolução, surge a preocupação com um potencial aumento no número de ataques cibernéticos direcionados ao setor hospitalar. A alta conectividade e a digitalização dos dados médicos podem criar um cenário propício para atividades maliciosas, colocando em risco a integridade e a privacidade dos pacientes.
A cibernética no contexto hospitalar enfrenta obstáculos específicos que exigem soluções de segurança especializadas. A seguir, destacamos os principais desafios:
Com dados sensíveis sendo gerados, os hospitais estão potencialmente expostos a ataques ransomware, onde os criminosos cibernéticos podem sequestrar esses dados e solicitar um valor para resgate em troca da liberação dos mesmos.
Esse tipo de ataque pode paralisar as operações de um hospital, comprometendo desde registros médicos até sistemas de controle de equipamentos.
Muitos hospitais ainda utilizam sistemas antigos ou desatualizados, que são alvos simples para ataques cibernéticos.
A falta de atualizações regulares de segurança deixa brechas que podem ser exploradas por hackers. A atualização de software, sistemas operacionais e protocolos de segurança é fundamental para garantir que as defesas contra ameaças cibernéticas permaneçam robustas.
A falta de treinamento adequado para os funcionários em relação à segurança cibernética hospitalar é um dos maiores pontos de vulnerabilidade.
Médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde frequentemente têm acesso a informações confidenciais, mas muitos não possuem o conhecimento necessário para identificar tentativas de phishing, usar senhas seguras ou seguir as melhores práticas de segurança.
Essa lacuna educacional pode ser explorada por hackers.
Os dispositivos médicos conectados, como monitores de pacientes, bombas de infusão, ventiladores mecânicos e outros equipamentos de diagnóstico, são vulneráveis a ataques.
Esses dispositivos, muitas vezes fazem parte do ecossistema da Internet das Coisas (IoT) e podem ser explorados para acessar redes hospitalares ou até manipular os dados dos pacientes.
A falta de proteção adequada para esses dispositivos representa uma ameaça crescente à segurança cibernética hospitalar.
Os hospitais devem seguir regulamentações rigorosas sobre a proteção de dados dos pacientes, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil ou a HIPAA nos Estados Unidos.
A não conformidade com essas normas pode resultar em prejuízos financeiros pesados e danos à instituição. No entanto, a complexidade regulatória e a constante evolução das leis tornam a aplicação exigente.
A ausência de medidas de segurança cibernética hospitalar não afeta apenas os sistemas e dados internos, mas também compromete diretamente o atendimento e a confiança dos pacientes, além de trazer impactos financeiros e legais para as instituições.
Quando uma instituição de saúde sofre um ataque cibernético, a percepção pública é gravemente prejudicada.
A confiança dos pacientes não se limita apenas à qualidade do atendimento médico, mas também à capacidade de proteção de informações pessoais. Essa perda pode levar a uma redução na procura pelos serviços da instituição e dificultar futuras parcerias e investimentos.
Além do custo financeiro de mitigar os danos causados por ataques cibernéticos, os prejuízos por não conformidade com regulamentações, como a LGPD, podem ser severos.
Processos judiciais por parte de pacientes, somados a multas regulatórias, podem gerar prejuízos expressivos, dificultando a recuperação financeira e a reintegração da instituição ao mercado.
A proteção de dados e sistemas em hospitais requer um esforço coordenado e contínuo. A seguir, listamos as melhores práticas que podem ser adotadas para garantir a segurança cibernética no ambiente hospitalar.
Realizar auditorias regulares de segurança e avaliações de risco é essencial para identificar vulnerabilidades em sistemas, dispositivos e processos. Com essas avaliações, os hospitais podem criar planos de contingência e implementar medidas corretivas antes que um ataque ocorra.
Investir em programas de treinamento contínuo para médicos, enfermeiros e toda a equipe administrativa é crucial para criar uma cultura de segurança. Isso inclui o aprendizado sobre práticas de segurança básicas, como criação de senhas fortes, detecção de e-mails suspeitos e conscientização sobre riscos cibernéticos.
É fundamental garantir que todos os sistemas e softwares estejam atualizados com as últimas correções de segurança. Além disso, a manutenção regular dos sistemas de TI é essencial para garantir que as infraestruturas estejam sempre protegidas contra novas ameaças.
A criptografia de dados é uma das formas mais eficazes de proteger informações sensíveis. Ela garante que, mesmo que os dados sejam interceptados, eles não poderão ser acessados sem a chave pertinente.
Todos os dados dos pacientes, tanto em trânsito quanto em segurança, devem ser criptografados para garantir sua proteção.
Com o aumento do uso de dispositivos conectados na medicina, é necessário que os hospitais adotem medidas rigorosas de segurança para os dispositivos IoT.
Isso inclui garantir que os dispositivos sejam atualizados com patches de segurança, configurados corretamente e integrados a redes isoladas para evitar que sejam explorados por hackers.
A cibernética hospitalar é um desafio contínuo e complexo, mas sua segurança não pode ser subestimada.
Os hospitais devem adotar uma abordagem proativa, investindo em treinamento, tecnologias de segurança e protocolos de conformidade.
Garantir a proteção dos dados dos pacientes e a integridade dos sistemas críticos não é apenas uma exigência regulatória, mas também uma questão ética fundamental para a confiança do paciente e a qualidade do atendimento médico.
Investir em uma infraestrutura de segurança robusta e em práticas de segurança cibernética é essencial para proteger o futuro da saúde digital e garantir que os hospitais continuem a fornecer cuidados seguros e específicos a todos os pacientes.
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Os aparelhos de ultrassom são indispensáveis na medicina diagnóstica, sendo amplamente utilizados para identificar condições de saúde de forma precisa e segura.
Sua inovação e eficiência fazem dele um equipamento essencial em clínicas e hospitais, permitindo diagnósticos rápidos e assertivos em diversas especialidades médicas.
Contudo, para garantir que o ultrassom continue desempenhando um papel tão importante, é fundamental que ele seja devidamente cuidado e preservado.
A manutenção inadequada ou a falta dela podem comprometer a qualidade dos exames, afetando diretamente o atendimento ao paciente e a rotina dos profissionais de saúde.
Neste artigo, reunimos dicas essenciais para manter o desempenho do seu aparelho de ultrassom sempre em alta.
Se o ultrassom não estiver funcionando bem, sua equipe pode ter sérios problemas. Afinal, as imagens formadas podem ficar menos nítidas, o aparelho pode parar de funcionar e o trabalho do médico pode ser prejudicado.
O atendimento perde a qualidade e ainda passa a ser necessário repetir os exames, gerando custos adicionais para o hospital e retrabalho.
Outro problema que pode surgir dessa situação é que a imagem do hospital fica prejudicada.
Erros de diagnósticos, equipamentos danificados e consertos de última hora se tornam parte da rotina e podem causar uma impressão ruim no paciente. Isso pode trazer insegurança ou até motivá-lo a procurar outro hospital.
A manutenção de ultrassom é decisiva para a qualidade do trabalho no hospital ou na clínica.
Ela contribui para que a equipe médica tenha uma boa rotina de trabalho e para que seja oferecido um serviço de alto padrão. Um equipamento revisado e bem cuidado otimiza a rotina e facilita o trabalho dos profissionais de saúde.
Há formas diferentes de realizar a manutenção de ultrassom. Veja, a seguir, quais são elas!
A manutenção corretiva ocorre quando surge um problema de forma inesperada,exigindo a correção de um defeito apresentado pelo equipamento. Isso pode ocorrer por falta de investimentos da instituição com ações preventivas periódicas.
Esse tipo de manutenção pode não corrigir a causa do defeito e podem haver outros pontos com potencial de falha.Além disso, a qualquer momento, o aparelho pode apresentar algum dano imprevisto. Consertos de última hora, no geral, são mais caros e exigem compras de peças com urgência.
Não há tempo suficiente para pesquisar fornecedores e nem obter condições mais vantajosas de pagamento. Outra questão complexa é que a máquina pode parar de funcionar durante um atendimento, o que atrasa o diagnóstico do paciente e prejudica a credibilidade da instituição de saúde.
Na manutenção preventiva, a empresa prestadora de serviços, realiza revisões programadas nos aparelhos, de acordo com um cronograma. A manutenção envolve a limpeza externa e interna, o ajuste das folgas, a avaliação do estado dos componentes e a lubrificação de partes do dispositivo.
A preventiva é a mais recomendada, porque ela gera economia com ações corretivas, reduz o risco de falhas durante o uso, aumenta a vida útil do equipamento e evita prejuízos com paradas não programadas.
Durante a inspeção de preventiva pode ser identificado o mal funcionamento de algum item do equipamento. Esse pode ser substituído conforme programação do cliente.
Como boa prática, é importante lembrar que o console e os filtros de ar devem passar por uma limpeza semanalmente e que a sonda deve ter o gel removido a cada vez que é utilizada.
Esses procedimentos citados devem ser realizados com a máquina desconectada da rede elétrica, para evitar o risco de choque.
Agora que você conhece os tipos de manutenção disponíveis, vamos falar sobre a frequência ideal para inspeções e os cuidados diários que ajudam a prolongar a vida útil do seu equipamento.
Quando há uma manutenção preventiva, você faz uma parada planejada no trabalho. A agenda dos médicos não é prejudicada, basta ajustar os horários e não marcar atendimentos para o período de revisão.
No caso da manutenção corretiva, é preciso fazer uma pausa nas consultas e resolver tudo às pressas. Médicos e pacientes acabam por enfrentar problemas com atrasos e reagendamentos.
A manutenção preventiva é mais barata, pois você tem tempo para preparar o orçamento, pesquisar preços e escolher condições melhores de pagamento. Não há retrabalho, apenas um fluxo de operações otimizado e eficiente.
A vida útil do aparelho também é aumentada, pois ele opera em melhores condições. Além disso, a manutenção preventiva garante mais qualidade para os processos, pois a máquina trabalha no seu melhor estado e é revisada periodicamente.
A frequência das inspeções técnicas dos aparelhos de ultrassom é um fator importante para garantir seu desempenho ideal e prolongar sua vida útil. Abaixo, apresentamos uma abordagem detalhada sobre quando realizar as inspeções:
Recomenda-se que, em situações de uso regular, os aparelhos de ultrassom sejam submetidos a uma inspeção técnica completa pelo menos uma vez ao ano. Esse período é suficiente para identificar e corrigir problemas potenciais antes que eles afetem uma performance ou causem falhas graves.
Em ambientes de uso intensivo, como hospitais de grande porte ou clínicas com alta rotatividade de exames, pode ser necessário realizar inspeções técnicas a cada seis meses. Esse cuidado adicional ajuda a garantir que o equipamento suporte a carga intensa de trabalho e não comprometa a qualidade dos diagnósticos.
Além das rotinas programadas, algumas situações necessitam inspeções específicas, como:
Confira algumas dicas essenciais para cuidar do seu aparelho no dia a dia:
Para a movimentação necessária do ultrassom dentro ou fora da clínica, tome os seguintes cuidados:
Essas práticas ajudam a evitar danos estruturais e aumentam a durabilidade do equipamento.
Manter o aparelho limpo não é apenas uma questão de higiene, mas também de preservação.
O local onde o ultrassom é instalado também desempenha um papel importante em sua conservação.
Os transdutores são os componentes mais sensíveis e essenciais do aparelho de ultrassom. Como peças responsáveis pela captação e envio de sinais, qualquer dano ou mau uso pode comprometer a precisão do diagnóstico. Veja como cuidar dos transdutores:
Realizar a manutenção de ultrassom sem o conhecimento técnico necessário pode gerar diagnósticos incorretos e retrabalho. Isso traz prejuízos financeiros, além de gerar problemas para a agenda dos médicos.
O equipamento é muito sensível a intervenções e somente alguém preparado pode fazer uma boa revisão.
Contratar uma empresa especializada para realizar a manutenção do maquinário do hospital ou da clínica garante mais qualidade e segurança para médicos e pacientes.
A medida evita incertezas na manipulação dos equipamentos e minimiza a chance de erros. Além disso, os técnicos de corporações especializadas são treinados e autorizados pelo fabricante. Portanto, estão capacitados para realizar um diagnóstico eficiente.
Isso garante mais tranquilidade para o dia a dia e possibilita que os dispositivos tenham o melhor desempenho possível.
A manutenção de ultrassom é um processo muito importante para garantir mais qualidade e precisão para os exames realizados no estabelecimento. Com equipamentos revisados periodicamente e de forma planejada, é possível manter um fluxo de trabalho eficiente.
Os médicos ficam satisfeitos com a gestão da instituição de saúde e os pacientes se sentem mais seguros e confiantes para contarem com os serviços do seu hospital ou da clínica.
Quando se trata de equipamentos hospitalares, contar com uma empresa confiável faz toda a diferença para garantir o bom funcionamento das operações em clínicas e hospitais.
A Medicalway se destaca como referência no segmento de venda e locação de equipamentos médicos na região Sul do Brasil, oferecendo soluções completas para atender às necessidades de seus clientes.
Com uma experiência sólida no mercado, a Medicalway combina tecnologia de ponta, serviços personalizados e uma equipe altamente qualificada para entregar produtos e suporte técnico de excelência.
Além disso, a empresa diferencia-se por oferecer serviços como a manutenção preventiva e corretiva de aparelhos de ultrassom, garantindo o máximo desempenho e durabilidade dos equipamentos.
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