8 dicas de como escolher monitores para diagnóstico médico

Os monitores para diagnóstico médico são utilizados pelos profissionais de saúde que visualizam e analisam exames por meio de imagens de excelente qualidade. Aparelhos comuns não são indicados para procedimentos hospitalares e clínicos por terem configurações de resolução, contraste e outros fatores que podem influenciar positivamente o trabalho das equipes médicas.

Os médicos e enfermeiros utilizam esses equipamentos médicos hospitalares para monitorar parâmetros e verificar as condições e saúde dos seus pacientes em tempo real. Com o auxílio da tecnologia, fica mais fácil tomar os devidos cuidados para salvar a vida das pessoas. Neste post, vamos apresentar dicas de como escolher monitores médicos para realizar diagnósticos mais assertivos.

Deseja compreender a relevância dos monitores para diagnóstico médico? Acompanhe a leitura!

Compreenda a importância que os monitores têm para as equipes médicas

Monitores para diagnósticos são muito importantes por que ajudam os especialistas a acompanhar indicadores de saúde dos pacientes. Esses dispositivos são responsáveis pela leitura de sinais vitais e revelam em suas telas as reais condições de cada paciente. Portanto, são obrigatórios na hora de fazer a triagem, em ambulatórios, leitos de CTI, centros cirúrgicos e muito mais.

Os equipamentos médicos também estão presentes em emergências clínicas e pronto-socorro, Unidades de Terapia Intensiva (UTI), ambulâncias, salas de recuperação pós-cirúrgica, ressonâncias magnéticas e tomografias. Eles são muito úteis nas áreas cirúrgicas ao serem realizados procedimentos mais invasivos, como as endoscopias. Por meio deles, os médicos visualizam com mais agilidade as imagens para a emissão de laudos.

Diante disso, torna-se possível estabelecer o tratamento mais adequado após a obtenção de diagnósticos precisos. Mas a função mais relevante desses monitores é o monitoramento dos sinais vitais para o fornecimento de dados que garantem às equipes médicas controlar o estado de saúde de seus pacientes. As informações são sinalizadas pelo alarme e transmitidas na tela do aparelho.

Confira as principais dicas de como escolher os monitores médicos

Os monitores hospitalares são um modelo de equipamento clínico-hospitalar criado com o objetivo de monitorar os pacientes. Muitos deles são utilizados em unidades de urgência para cuidados intensivos porque revelam a pressão arterial, frequência cardiorrespiratória, saturação de oxigênio e temperatura corporal. Observe abaixo algumas sugestões para escolher a versão ideal desse dispositivo analisando os seus diferenciais!

1. Considerar o monitoramento remoto

Escolha um modelo que ofereça o monitoramento remoto realizado pela central de monitorização. Isso facilita o trabalho dos técnicos, melhora a produtividade e eficiência desses profissionais. As informações serão disponibilizadas pela rede e se houverem variações graves na saúde dos pacientes, as providências poderão ser tomadas com maior agilidade e segurança pela equipe médica.

É importante optar por monitores que possam ser facilmente conectados em rede para aprimorar o atendimento hospitalar ou clínico que pode ser bastante complexo. Esse tipo de equipamento pode alertar os profissionais de saúde a respeito da evolução dos pacientes e alterações em seus quadros clínicos além de conectar-se a outros dispositivos.

2. Usabilidade

Os profissionais que atuam na área médica precisam estar preparados para atender a imprevistos que podem ocorrer em frações de segundos. Por esta razão, é necessário considerar a interface dos monitores para diagnóstico, bem como a sua usabilidade que pode facilitar a tomada de decisão. Confira os tipos de textos, imagens e gráficos oferecidos pelo equipamento.

Verifique os sinais de alerta que o dispositivo emite, se ele é touchscreen e se oferece respostas de acordo com as demandas da instituição. Faça testes para saber se receberá informações claras do monitor para agir rapidamente sempre que for necessário. Opte por um monitor cujos atributos resultem em eficiência e segurança para os pacientes.

3. Armazenamento e processamento de dados

Esses equipamentos coletam dados e mostram tendências gráficas que devem ser lidas e avaliadas imediatamente pelos profissionais de saúde. As informações precisam ser armazenadas, processadas e enviadas para uma central de monitoração para que todos os interessados às acessem. Desse modo, o dispositivo precisa de uma memória potente para possibilitar comparações do quadro dos pacientes.

4. Tecnologia utilizada

Considere se a tecnologia aplicada nos monitores é avançada, as funções completas e a estética moderna. O dispositivo deve contar com alarmes preestabelecidos e recursos adicionais que contribuam para otimizar as rotinas dos profissionais. Essas funcionalidades permitem que os médicos e enfermeiros realizem outras atividades enquanto monitoram o avanço ou retrocesso de determinadas doenças.

5. Facilidade de transporte

A portabilidade é outra característica fundamental em monitores para diagnóstico médico. Os equipamentos hospitalares com bateria e baixo peso podem ser complementados com alça acoplada e outros acessórios que facilitem o seu transporte. Verifique se o desenho do dispositivo é resistente e ergonômico para uso em ambientes variados. Esse detalhe é relevante para o atendimento de intercorrências imprevisíveis.

6. Configuração modular

Os monitores usados para obter diagnósticos médicos já vem com uma configuração de fábrica para medir temperatura, saturação do oxigênio (SPO2), respiração, monitorização de atividade cardíaca (ECG) e outros recursos. Entretanto, é interessante que o dispositivo possa ser personalizado para monitorar outros sinais vitais, por exemplo, análise de gases, impressora térmica, capnografia e pressão invasiva (PI).

Os módulos possuem atribuições que podem conferir praticidade e ajudar os profissionais em diversas unidades. A opção modular de função auxilia o médico em diferentes contextos e oferece a oportunidade de levar o módulo para outra unidade hospitalar. Ao adquirir uma pequena quantia de monitores, eles poderão ser usados em outros locais que forem facilmente configuráveis.

7. Características técnicas

As características técnicas servem de apoio às equipes e precisam ser conferidas antes da aquisição do monitor para diagnóstico médico. Averigue se o dispositivo oferece opções de luminância, resolução, gráficos, sinais de alerta, imagens, taxa de contraste, textos e tamanho adequado. Outros diferenciais são a possibilidade de inserir novos parâmetros, conectividade, duração da bateria, design e histórico dos dados.

8. Custo-benefício

Um monitor oferece excelente custo benefício às clínicas e hospitais desde que sejam escolhidos apropriadamente. Eles aumentam a produtividade dos times, torna o trabalho mais preciso, confiável e rápido. A qualidade desses dispositivos vai além de assegurar precisão aos diagnósticos dos pacientes, ela melhora a prestação de serviços e a reputação diante do público.

Enfim, essas são as 8 dicas de como escolher monitores para diagnóstico médico! Utilize equipamentos da área médica de qualidade que guiem os profissionais na elaboração de diagnósticos, procedimentos e tratamentos. A Medicalway é a parceira ideal para encontrar os dispositivos que você procura, pois ela importa produtos fabricados com tecnologia de ponta por fornecedores mundiais.

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    Segurança cibernética hospitalar: desafios e melhores práticas para proteger dados sensíveis e sistemas críticos

    Com a crescente digitalização dos serviços de saúde, a proteção cibernética em hospitais se tornou indispensável para garantir a continuidade dos cuidados e a privacidade dos pacientes. 

    A cibernética hospitalar não é apenas uma questão de proteger sistemas de segurança de TI, mas também de resguardar informações altamente sensíveis que, se comprometidas, podem trazer consequências graves. 

    Neste artigo, discutimos os desafios na proteção de dados e sistemas críticos em instituições de saúde, além das melhores práticas que podem ser implementadas para fortalecer a segurança digital em hospitais.

    O cenário da saúde digital

    Nos últimos anos, a transformação digital impactou profundamente o setor da saúde, promovendo melhorias significativas na eficiência e no atendimento ao paciente. 

    A integração de sistemas de informações de saúde (HIS), dispositivos médicos conectados, registros eletrônicos de saúde (RES) e outras tecnologias de ponta trouxeram benefícios evidentes, como diagnósticos mais rápidos, tratamentos personalizados e maior conectividade entre os profissionais de saúde.

    Contudo, com essa evolução, surge a preocupação com um potencial aumento no número de ataques cibernéticos direcionados ao setor hospitalar. A alta conectividade e a digitalização dos dados médicos podem criar um cenário propício para atividades maliciosas, colocando em risco a integridade e a privacidade dos pacientes.

    Principais desafios da segurança cibernética em hospitais

    A cibernética no contexto hospitalar enfrenta obstáculos específicos que exigem soluções de segurança especializadas. A seguir, destacamos os principais desafios:

    Ataques ransomware

    Com dados sensíveis sendo gerados, os hospitais estão potencialmente expostos a ataques ransomware, onde os criminosos cibernéticos podem sequestrar esses dados e solicitar um valor para resgate em troca da liberação dos mesmos. 

    Esse tipo de ataque pode paralisar as operações de um hospital, comprometendo desde registros médicos até sistemas de controle de equipamentos

    Falta de atualização de sistemas

    Muitos hospitais ainda utilizam sistemas antigos ou desatualizados, que são alvos simples para ataques cibernéticos

    A falta de atualizações regulares de segurança deixa brechas que podem ser exploradas por hackers. A atualização de software, sistemas operacionais e protocolos de segurança é fundamental para garantir que as defesas contra ameaças cibernéticas permaneçam robustas.

    Treinamento inadequado de equipes

    A falta de treinamento adequado para os funcionários em relação à segurança cibernética hospitalar é um dos maiores pontos de vulnerabilidade. 

    Médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde frequentemente têm acesso a informações confidenciais, mas muitos não possuem o conhecimento necessário para identificar tentativas de phishing, usar senhas seguras ou seguir as melhores práticas de segurança. 

    Essa lacuna educacional pode ser explorada por hackers.

    Proteção de dispositivos IoT médicos

    Os dispositivos médicos conectados, como monitores de pacientes, bombas de infusão, ventiladores mecânicos e outros equipamentos de diagnóstico, são vulneráveis ​​a ataques. 

    Esses dispositivos, muitas vezes fazem parte do ecossistema da Internet das Coisas (IoT) e podem ser explorados para acessar redes hospitalares ou até manipular os dados dos pacientes. 

    A falta de proteção adequada para esses dispositivos representa uma ameaça crescente à segurança cibernética hospitalar.

    Compliance e regulamentações

    Os hospitais devem seguir regulamentações rigorosas sobre a proteção de dados dos pacientes, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil ou a HIPAA nos Estados Unidos. 

    A não conformidade com essas normas pode resultar em prejuízos financeiros pesados e danos à instituição. No entanto, a complexidade regulatória e a constante evolução das leis tornam a aplicação exigente.

    Quais são as consequências da falta de segurança cibernética hospitalar?

    A ausência de medidas de segurança cibernética hospitalar não afeta apenas os sistemas e dados internos, mas também compromete diretamente o atendimento e a confiança dos pacientes, além de trazer impactos financeiros e legais para as instituições.

    Perda da confiança dos pacientes e do mercado

    Quando uma instituição de saúde sofre um ataque cibernético, a percepção pública é gravemente prejudicada. 

    A confiança dos pacientes não se limita apenas à qualidade do atendimento médico, mas também à capacidade de proteção de informações pessoais. Essa perda pode levar a uma redução na procura pelos serviços da instituição e dificultar futuras parcerias e investimentos.

    Impacto econômico e legal

    Além do custo financeiro de mitigar os danos causados ​​por ataques cibernéticos, os prejuízos por não conformidade com regulamentações, como a LGPD, podem ser severos.

    Processos judiciais por parte de pacientes, somados a multas regulatórias, podem gerar prejuízos expressivos, dificultando a recuperação financeira e a reintegração da instituição ao mercado.

    Melhores práticas para garantir a segurança cibernética hospitalar

    A proteção de dados e sistemas em hospitais requer um esforço coordenado e contínuo. A seguir, listamos as melhores práticas que podem ser adotadas para garantir a segurança cibernética no ambiente hospitalar.

    Auditorias e avaliações de risco

    Realizar auditorias regulares de segurança e avaliações de risco é essencial para identificar vulnerabilidades em sistemas, dispositivos e processos. Com essas avaliações, os hospitais podem criar planos de contingência e implementar medidas corretivas antes que um ataque ocorra.

    Treinamento contínuo para equipes

    Investir em programas de treinamento contínuo para médicos, enfermeiros e toda a equipe administrativa é crucial para criar uma cultura de segurança. Isso inclui o aprendizado sobre práticas de segurança básicas, como criação de senhas fortes, detecção de e-mails suspeitos e conscientização sobre riscos cibernéticos.

    Atualização e manutenção de sistemas

    É fundamental garantir que todos os sistemas e softwares estejam atualizados com as últimas correções de segurança. Além disso, a manutenção regular dos sistemas de TI é essencial para garantir que as infraestruturas estejam sempre protegidas contra novas ameaças.

    Criptografia de dados

    A criptografia de dados é uma das formas mais eficazes de proteger informações sensíveis. Ela garante que, mesmo que os dados sejam interceptados, eles não poderão ser acessados ​​sem a chave pertinente. 

    Todos os dados dos pacientes, tanto em trânsito quanto em segurança, devem ser criptografados para garantir sua proteção.

    Segurança de IoT

    Com o aumento do uso de dispositivos conectados na medicina, é necessário que os hospitais adotem medidas rigorosas de segurança para os dispositivos IoT

    Isso inclui garantir que os dispositivos sejam atualizados com patches de segurança, configurados corretamente e integrados a redes isoladas para evitar que sejam explorados por hackers.

    Segurança cibernética: um pilar essencial para a saúde digital

    A cibernética hospitalar é um desafio contínuo e complexo, mas sua segurança não pode ser subestimada. 

    Os hospitais devem adotar uma abordagem proativa, investindo em treinamento, tecnologias de segurança e protocolos de conformidade. 

    Garantir a proteção dos dados dos pacientes e a integridade dos sistemas críticos não é apenas uma exigência regulatória, mas também uma questão ética fundamental para a confiança do paciente e a qualidade do atendimento médico.

    Investir em uma infraestrutura de segurança robusta e em práticas de segurança cibernética é essencial para proteger o futuro da saúde digital e garantir que os hospitais continuem a fornecer cuidados seguros e específicos a todos os pacientes.

    Equipamentos de qualidade e segurança: um compromisso com a excelência na saúde

    Garanta a eficiência e a qualidade no atendimento do seu hospital com equipamentos hospitalares de alto desempenho. 

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    Como preservar a performance do seu aparelho de ultrassom: dicas essenciais de manutenção e manuseio

    Os aparelhos de ultrassom são indispensáveis ​​na medicina diagnóstica, sendo amplamente utilizados para identificar condições de saúde de forma precisa e segura. 

    Sua inovação e eficiência fazem dele um equipamento essencial em clínicas e hospitais, permitindo diagnósticos rápidos e assertivos em diversas especialidades médicas.

    Contudo, para garantir que o ultrassom continue desempenhando um papel tão importante, é fundamental que ele seja devidamente cuidado e preservado. 

    A manutenção inadequada ou a falta dela podem comprometer a qualidade dos exames, afetando diretamente o atendimento ao paciente e a rotina dos profissionais de saúde.

    Neste artigo, reunimos dicas essenciais para manter o desempenho do seu aparelho de ultrassom sempre em alta. 

    Qual a importância de fazer a manutenção adequada dos aparelhos de ultrassom?

    Se o ultrassom não estiver funcionando bem, sua equipe pode ter sérios problemas. Afinal, as imagens formadas podem ficar menos nítidas, o aparelho pode parar de funcionar e o trabalho do médico pode ser prejudicado. 

    O atendimento perde a qualidade e ainda passa a ser necessário repetir os exames, gerando custos adicionais para o hospital e retrabalho.

    Outro problema que pode surgir dessa situação é que a imagem do hospital fica prejudicada. 

    Erros de diagnósticos, equipamentos danificados e consertos de última hora se tornam parte da rotina e podem causar uma impressão ruim no paciente. Isso pode trazer insegurança ou até motivá-lo a procurar outro hospital.

    A manutenção de ultrassom é decisiva para a qualidade do trabalho no hospital ou na clínica. 

    Ela contribui para que a equipe médica tenha uma boa rotina de trabalho e para que seja oferecido um serviço de alto padrão. Um equipamento revisado e bem cuidado otimiza a rotina e facilita o trabalho dos profissionais de saúde.

    Quais são as maneiras de realizar a manutenção de ultrassom?

    Há formas diferentes de realizar a manutenção de ultrassom. Veja, a seguir, quais são elas!

    Manutenção corretiva

    A manutenção corretiva ocorre quando surge um problema de forma inesperada,exigindo a correção de um defeito apresentado pelo equipamento. Isso pode ocorrer por falta de investimentos da instituição com ações preventivas periódicas. 

    Esse tipo de manutenção pode não corrigir a causa do defeito e podem haver outros pontos com potencial de falha.Além disso, a qualquer momento, o aparelho pode apresentar algum dano imprevisto. Consertos de última hora, no geral, são mais caros e exigem compras de peças com urgência. 

    Não há tempo suficiente para pesquisar fornecedores e nem obter condições mais vantajosas de pagamento. Outra questão complexa é que a máquina pode parar de funcionar durante um atendimento, o que atrasa o diagnóstico do paciente e prejudica a credibilidade da instituição de saúde.

    Manutenção preventiva

    Na manutenção preventiva, a empresa prestadora de serviços, realiza revisões programadas nos aparelhos, de acordo com um cronograma. A manutenção envolve a limpeza externa e interna, o ajuste das folgas, calibrações, a avaliação do estado dos componentes e a lubrificação de partes do dispositivo.

    A preventiva é a mais recomendada, porque ela gera economia com ações corretivas, reduz o risco de falhas durante o uso, aumenta a vida útil do equipamento e evita prejuízos com paradas não programadas. 

    Durante a inspeção de preventiva pode ser identificado o mal funcionamento de algum item do equipamento. Esse pode ser substituído conforme programação do cliente.

    Como boa prática, é importante lembrar que o console e os filtros de ar devem passar por uma limpeza semanalmente e que a sonda deve ter o gel removido a cada vez que é utilizada. 

    Esses procedimentos citados devem ser realizados com a máquina desconectada da rede elétrica, para evitar o risco de choque.

    Agora que você conhece os tipos de manutenção disponíveis, vamos falar sobre a frequência ideal para inspeções e os cuidados diários que ajudam a prolongar a vida útil do seu equipamento.

    Quais são as vantagens da manutenção preventiva de ultrassom?

    Quando há uma manutenção preventiva, você faz uma parada planejada no trabalho. A agenda dos médicos não é prejudicada, basta ajustar os horários e não marcar atendimentos para o período de revisão. 

    No caso da manutenção corretiva, é preciso fazer uma pausa nas consultas e resolver tudo às pressas. Médicos e pacientes acabam por enfrentar problemas com atrasos e reagendamentos.

    A manutenção preventiva é mais barata, pois você tem tempo para preparar o orçamento, pesquisar preços e escolher condições melhores de pagamento. Não há retrabalho, apenas um fluxo de operações otimizado e eficiente.

    A vida útil do aparelho também é aumentada, pois ele opera em melhores condições. Além disso, a manutenção preventiva garante mais qualidade para os processos, pois a máquina trabalha no seu melhor estado e é revisada periodicamente.

    Qual a frequência recomendada para inspeções técnicas?

    A frequência das inspeções técnicas dos aparelhos de ultrassom é um fator importante para garantir seu desempenho ideal e prolongar sua vida útil. Abaixo, apresentamos uma abordagem detalhada sobre quando realizar as inspeções:

    Inspeções anuais

    Recomenda-se que, em situações de uso regular, os aparelhos de ultrassom sejam submetidos a uma inspeção técnica completa pelo menos uma vez ao ano. Esse período é suficiente para identificar e corrigir problemas potenciais antes que eles afetem uma performance ou causem falhas graves.

    Inspeções semestrais

    Em ambientes de uso intensivo, como hospitais de grande porte ou clínicas com alta rotatividade de exames, pode ser necessário realizar inspeções técnicas a cada seis meses. Esse cuidado adicional ajuda a garantir que o equipamento suporte a carga intensa de trabalho e não comprometa a qualidade dos diagnósticos.

    Inspeções extraordinárias

    Além das rotinas programadas, algumas situações necessitam inspeções específicas, como:

    • Após quedas ou impactos acidentais.
    • Quando há sinais de mau funcionamento, como sobreaquecimento, ruído excessivo ou interferência nas imagens.
    • Após grandes manutenções, para validar a funcionalidade do aparelho.

    Dicas para manuseio adequado

    Confira algumas dicas essenciais para cuidar do seu aparelho no dia a dia:

    Transporte seguro

    Para a movimentação necessária do ultrassom dentro ou fora da clínica, tome os seguintes cuidados:

    • Utilize as alças de transporte e procure pisos regulares para deslocamentos.
    • Certifique-se de que o aparelho esteja desligado e protegido antes de ser transportado.
    • Evite trepidações ou vibrações durante o transporte, o que pode afetar componentes internos delicados.

    Essas práticas ajudam a evitar danos estruturais e aumentam a durabilidade do equipamento.

    Limpeza e higienização regulares

    Manter o aparelho limpo não é apenas uma questão de higiene, mas também de preservação.

    • Utilize apenas produtos de limpeza recomendados pelo fabricante, evitando solventes ou substâncias abrasivas que possam corroer as superfícies ou danificar circuitos internos.
    • Limpe regularmente a tela, os botões e o painel, utilizando panos macios e secos ou levemente umedecidos.
    • Evite que líquidos entrem em contato com conexões ou partes internas do equipamento.

    Posicionamento e instalação

    O local onde o ultrassom é instalado também desempenha um papel importante em sua conservação.

    • Certifique-se de que o equipamento esteja posicionado em uma superfície estável e nivelada.
    • Mantenha afastado de fontes de calor, umidade excessiva ou poeira, que podem comprometer seu funcionamento.
    • Verifique a ventilação do aparelho para evitar superaquecimento, especialmente em ambientes internos.

    Cuidados especiais com os transdutores

    Os transdutores são os componentes mais sensíveis e essenciais do aparelho de ultrassom. Como peças responsáveis ​​pela captação e envio de sinais, qualquer dano ou mau uso pode comprometer a precisão do diagnóstico. Veja como cuidar dos transdutores:

    Armazenamento correto

    • Após o uso, sempre guarde os transdutores em locais adequados, longe de superfícies ásperas ou condições que possam gerar impactos.
    • Utilize suportes para que os cabos não fiquem no chão ou proteções específicas para evitar pressão excessiva sobre osconectores.

    Limpeza cuidada

    • Limpe os transdutores imediatamente após cada uso para remover resíduos de gel e outros contaminantes.
    • Utilize apenas produtos indicados pelo fabricante, como soluções não corrosivas e panos macios, para evitar danos à superfície sensível.
    • Nunca mergulhe os transdutores diretamente em líquidos, a menos que isso seja explicitamente autorizado pelo manual do equipamento.

    Inspeção visual periódica

    • Verifique regularmente se há fissuras, rachaduras ou outros sinais de desgaste nos transdutores.
    • Inspecione os cabos e conectores para identificar possíveis danos que possam causar falhas de comunicação com o aparelho.

    Qual a importância de contratar uma empresa especializada para realizar a manutenção dos equipamentos da clínica ou do hospital?

    Realizar a manutenção de ultrassom sem o conhecimento técnico necessário pode gerar diagnósticos incorretos e retrabalho. Isso traz prejuízos financeiros, além de gerar problemas para a agenda dos médicos. 

    O equipamento é muito sensível a intervenções e somente alguém preparado pode fazer uma boa revisão.

    Contratar uma empresa especializada para realizar a manutenção do maquinário do hospital ou da clínica garante mais qualidade e segurança para médicos e pacientes. 

    A medida evita incertezas na manipulação dos equipamentos e minimiza a chance de erros. Além disso, os técnicos de corporações especializadas são treinados e autorizados pelo fabricante. Portanto, estão capacitados para realizar um diagnóstico eficiente. 

    Isso garante mais tranquilidade para o dia a dia e possibilita que os dispositivos tenham o melhor desempenho possível.

    A manutenção de ultrassom é um processo muito importante para garantir mais qualidade e precisão para os exames realizados no estabelecimento. Com equipamentos revisados periodicamente e de forma planejada, é possível manter um fluxo de trabalho eficiente. 

    Os médicos ficam satisfeitos com a gestão da instituição de saúde e os pacientes se sentem mais seguros e confiantes para contarem com os serviços do seu hospital ou da clínica.

    Garanta o melhor desempenho para seus equipamentos

    Quando se trata de equipamentos hospitalares, contar com uma empresa confiável faz toda a diferença para garantir o bom funcionamento das operações em clínicas e hospitais. 

    A Medicalway se destaca como referência no segmento de venda e locação de equipamentos médicos na região Sul do Brasil, oferecendo soluções completas para atender às necessidades de seus clientes.

    Com uma experiência sólida no mercado, a Medicalway combina tecnologia de ponta, serviços personalizados e uma equipe altamente qualificada para entregar produtos e suporte técnico de excelência. 

    Além disso, a empresa diferencia-se por oferecer serviços como a manutenção preventiva e corretiva de aparelhos de ultrassom, garantindo o máximo desempenho e durabilidade dos equipamentos.

    Assista o vídeo a seguir e confira por que a Medicalway é a escolha certa para quem busca soluções inovadoras e confiáveis:

    Se você está na região Sul do Brasil e precisa de equipamentos médicos de alta qualidade ou suporte técnico especializado, a Medicalway é a parceira ideal para elevar o padrão de atendimento de sua instituição de saúde.

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    Controle de infecção em UTI: desafios, impactos e soluções

    O controle de infecções em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é um dos maiores desafios enfrentados pelos gestores hospitalares. 

    Além de comprometer a saúde dos pacientes, as infecções associadas ao uso de equipamentos hospitalares podem gerar graves problemas de gestão e reputação para as instituições de saúde. 

    Neste artigo, abordaremos os principais desafios relacionados ao controle de infecções em UTIs, os impactos gerados e as soluções disponíveis, com destaque para o uso do filtro HME da Medtronic, uma ferramenta eficaz na prevenção de infecções associadas à ventilação mecânica.

    Principais desafios no controle de infecções em UTIs

    As UTIs concentram os casos mais críticos e, frequentemente, utilizam equipamentos indispensáveis, mas que também podem ser fontes potenciais de infecção. Entender os principais desafios é essencial para prevenir complicações e garantir a segurança do paciente.

    Pneumonias associadas à ventilação mecânica

    As pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV) representam um grande risco para pacientes em UTIs. Esse tipo de infecção ocorre frequentemente devido ao acúmulo de secreções no circuito do ventilador e à ineficaz filtração de micro-organismos no ar. 

    A falta de barreiras adequadas pode facilitar a transmissão de patógenos, agravando o estado clínico do paciente.

    Infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateteres

    Os cateteres venosos centrais são indispensáveis em muitos tratamentos intensivos, mas, sem o devido cuidado, podem se tornar portais para infecções graves. A contaminação ocorre frequentemente durante a manipulação ou devido a formação de biofilmes nos dispositivos.

    Infecções do trato urinário associadas a cateteres vesicais

    Cateteres vesicais, utilizados para monitoramento e drenagem de urina, são outra fonte comum de infecção em UTIs. Sem protocolos rígidos de higiene e manutenção, esses dispositivos podem introduzir micro-organismos no trato urinário, causando complicações.

    Quais os impactos das infecções na gestão e reputação hospitalar?

    As infecções adquiridas em UTIs não afetam apenas os pacientes, mas também a gestão hospitalar, elevando custos e comprometendo a credibilidade da instituição.

    Aumento do tempo de internação dos pacientes

    Pacientes que desenvolvem infecções associadas a dispositivos necessitam frequentemente de tratamentos prolongados, ocupando leitos por períodos superiores ao esperado. 

    Isso reduz a capacidade do hospital de atender outros pacientes e pode levar a congestionamentos no sistema de saúde.

    Elevação dos custos com tratamentos adicionais

    Infecções hospitalares exigem intervenções adicionais, como uso de antibióticos de amplo espectro e procedimentos invasivos, que aumentam significativamente os custos para o hospital e o paciente.

    Possíveis implicações legais e perda de credibilidade

    Casos de infecção podem levar a litígios e processos judiciais, além de manchar a reputação da instituição. Para os gestores, a percepção pública de um ambiente hospitalar inseguro é um prejuízo difícil de reverter.

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    Soluções para prevenir infecções em UTIs

    Investir em práticas e equipamentos que previnam infecções em UTIs é fundamental para garantir a segurança dos pacientes e melhorar a eficiência hospitalar. Confira as principais soluções disponíveis.

    Uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPIs)

    Em ambientes hospitalares, o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes. 

    Contudo, tão importante quanto o uso correto dos EPIs é a escolha de equipamentos de alta qualidade e certificados comprovados, uma vez que a eficácia desses dispositivos depende diretamente de sua capacidade de proteção. 

    Utilização de filtros respiratórios para prevenir infecções cruzadas

    Filtros respiratórios de alta eficiência, desempenham um papel fundamental na barreira contra patógenos em ventiladores mecânicos. Eles minimizam o risco de contaminação tanto para o paciente quanto para o ambiente hospitalar.

    Conheça o Filtro HME da Medtronic

    O filtro HME da Medtronic é um dispositivo projetado para oferecer máxima proteção contra infecções associadas à ventilação mecânica. Este filtro atua tanto como umidificador quanto como barreira eficiente contra micro-organismos, garantindo a segurança do paciente.

    Benefícios dos Filtros Medtronic

    Os filtros HME da Medtronic oferecem diversas vantagens que os tornam indispensáveis no combate às infecções em UTIs. Conheça os principais benefícios:

    Alta eficiência na filtração de partículas e micro-organismos

    Os filtros HME da Medtronic capturam partículas e micro-organismos com eficiência superior, reduzindo o risco de infecções relacionadas à ventilação mecânica.

    Redução significativa do risco de infecções associadas à ventilação mecânica

    Ao criar uma barreira eficaz, os filtros minimizam a probabilidade de transmissão cruzada de patógenos entre pacientes e equipamentos.

    Facilidade de uso e integração nos sistemas existentes

    Com design compatível e fácil instalação, os filtros Medtronic podem ser integrados rapidamente aos equipamentos já utilizados na UTI, sem a necessidade de ajustes complexos.

    Fortaleça o controle de infecção em sua UTI com a Medicalway

    Proteger a saúde dos pacientes e a reputação de sua instituição começa com a escolha de equipamentos adequados. 

    Entre em contato com a Medicalway para saber mais sobre os filtros HME da Medtronic e outras soluções para o controle de infecção em UTIs.

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