Quais equipamentos no mercado hospitalar ajudam no diagnóstico cardíaco?

No Brasil, uma das principais causas de óbito ainda é a morte por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Estudos recentes mostram que mesmo com o avanço do diagnóstico cardíaco, até 30% dos óbitos sem causa aparente foram diagnosticados após a morte por IAM. Calcula-se que 40% dos pacientes acometidos por IAM falecem após a primeira hora de evolução do infarto e mais de 50% morrem sem atendimento hospitalar especializado.

Cateterismo Cardíaco

O método analítico de diagnóstico do cateterismo cardíaco ainda é um dos mais precisos para se confirmar a presença de obstrução das artérias coronárias ou avaliar o funcionamento das valvas e do próprio miocárdio, músculo do coração, mas – por ser um método invasivo – causa insegurança em alguns pacientes. Os riscos do exame são mínimos, porém existem, como o sangramento no local de acesso do cateter, edema agudo de pulmão e/ou arritmias, infarto agudo do miocárdio e derrame cerebral (AVC). Esse risco mínimo é proveniente de pacientes que já apresentam algum problema cardíaco, renal ou coágulo nas artérias.

Diagnóstico por Imagem

Outras alternativas para a avaliação cardíaca são a tomografia e ressonância magnética, exames que produzem imagens de alta qualidade a partir de um equipamento que analisa o corpo inteiro de uma pessoa por meio de várias radiografias produzidas dentro de um túnel, de modo a separá-lo em diferentes “fatias” de imagens. Desse modo, a ressonância magnética tornou-se o mais moderno e perfeito exame de diagnóstico por imagem, fornecendo imagens em alta definição dos órgãos internos, tornando mais preciso o diagnóstico. Contudo, o exame deixa o paciente exposto à radiação – pouca – oriunda do equipamento, por isso o exame é feito por partes, evitando assim que o paciente sofra algum efeito causado por essa exposição.

ECG

O Exame de Eletrocardiograma (ECG) é um diagnóstico diferente que permite a avaliação elétrica da atividade cardíaca (eletricidade que ele produz e transmite na pele), registrada em gráficos que são comparados com gráficos padrão e que indicam, assim, o estado de normalidade ou de alteração dos músculos e nervos do coração. Apesar de ser de execução muito simples, o eletrocardiograma é um exame muito importante na cardiologia, pois ele permite diagnosticar desde condições normais de nascença até outras muito graves, como os infartos, crescimento de cavidades e disritmias, por exemplo.
Em um centro médico – seja ele hospitalar ou clínico – equipamentos de diagnóstico cardíaco são indispensáveis, pois, como dito no início, cerca de 30% das mortes sem causa aparente depois são diagnosticadas como mortes por IAM. A avaliação desses pacientes com antecedência é essencial para salvar vidas. A Medicalway é referência na comercialização de equipamentos modernos e tecnológicos aos hospitais e clínicas médicas. Acompanhe a nossa página do Facebook para saber mais sobre o nosso trabalho!

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O que devo observar na hora de comprar um desfibrilador?

Comprar um desfibrilador e garanti-lo na instituição de saúde é indispensável para tentar reverter quadros graves de fibrilação. É o caso de parada cardiorrespiratória ou arritmia aguda, que podem ser ocasionadas por afogamento, intoxicação, choque elétrico etc.

Além disso, quadros de arritmias e morte súbita afetam 300 mil brasileiros anualmente, segundo pesquisas da SOBRAC. Então, é importante saber o que deve ser pesado ao comprar um desfibrilador para ajudar os profissionais de saúde a executarem o melhor trabalho.

Afinal, ter desfibriladores em cada ambiente do hospital garante mais rapidez para atender a casos emergenciais. Isso porque nesses casos, o socorro precisa ser feito o quanto antes, para aumentar as chances de sobrevivência de pacientes. 

Quer saber mais? Prossiga a leitura e descubra o que é preciso avaliar no momento de comprar um desfibrilador. Saiba como garantir o melhor equipamento e oferecer todo o suporte necessário de excelência à saúde em qualquer situação. Siga conosco!

Afinal, como comprar um desfibrilador? 

A compra do desfibrilador deve garantir mais eficácia na hora de preservar a vida de outras pessoas. Nesse sentido, é importante avaliar o equipamento médico, atentando para cada detalhe, a fim de escolher a melhor opção. Assim, existem vários critérios a considerar, como:

  • custos – inclui o valor do equipamento médico, da manutenção e dos consumíveis (como bateria e pás);
  • rapidez – priorize aparelhos que apliquem choque elétrico no menor tempo possível;
  • facilidade de uso – os mais fáceis costumam ter orientações verbais, recursos visuais e sonoros simples;
  • tamanho e durabilidade – os de menores dimensões podem ser instalados mesmo em espaços limitados e os classificados como IP56 tem maior proteção contra água e poeira;
  • conectividade Wi-fi – permite o acesso a dados sobre a parada cardíaca antes mesmo de se dirigir ao local da vítima;
  • confiabilidade e operacionalidade – é o caso de modelos conectados e com alarmes automáticos, que emitem sinais de bateria descarregada, avaria, ausência de eletrodos etc;
  • tecnologia – é importante que os recursos tecnológicos envolvidos sejam atualizados e menos agressivos;

Qual é o valor de um desfibrilar?

Conforme mencionado, os custos do equipamento médico e outros envolvidos na compra são um dos fatores para considerar. O valor varia conforme uma série de detalhes, como o modelo. No caso do desfibrilador externo automático, os custos ficam entre:

  • entre 400 e 1.500 €, se o modelo for para adultos;
  • entre 400 e 2.000 €, se o modelo puder ser utilizado tanto no público adulto quanto no infantil;
  • entre 300 e 1.200 € para um desfibrilador de treinamento (usados em quartéis de bombeiros, centros de treinamento de primeiros socorros etc.);
  • cerca de 300 euros, no caso de um desfibrilador de bolso.

A manutenção do desfibrilador, que costuma incluir a substituição das pás, dos eletrodos e da bateria, costuma ficar em torno de 25 e 350 €, o valor depende do modelo de desfibrilador.

Quais são os tipos de desfibriladores?

Existem 4 modelos disponíveis de desfibriladores, tendo uso exclusivo de médicos e especialistas da saúde. Os tipos desse equipamento médico são:

  • desfibrilador externo automático (DEA) – ao comprar, você pode fornecer choque do peito para o coração, tendo a informação da necessidade desse choque e a voltagem informada;
  • desfibrilador manual – o profissional que manuseia o aparelho precisa de treinamento para determinar a voltagem do choque elétrico e o momento adequado;
  • cardioversor – é manual e auxiliado por um monitor de sinais vitais;
  • desfibrilador implantável – age similarmente a um marcapasso, por ser interno, monitorar o tempo e a atividade elétrica, atuando de forma automática, se necessário, para equilibrar a função cardíaca.

Quais são as funções do desfibrilador?

Para entender melhor para que serve um desfibrilador, é fundamental entender mais sobre o processo de desfibrilação. As fibrilações ou arritmias cardíacas representam um estado de “desorganização” dos batimentos cardíacos, indicando graves riscos para a saúde.

Assim sendo, a desfibrilação se refere ao momento da aplicação de uma carga elétrica na parede torácica ou sobre as fibras musculares do coração de uma pessoa que apresenta sintomas de fibrilação auricular, como falta de ar, dores no peito e parada cardíaca. 

Para isso, é utilizado o desfibrilador, um equipamento que tem a função de reverter o quadro de fibrilação com mais agilidade, com o objetivo de evitar perdas de funções cardíacas e cerebrais.

Os desfibriladores são extremamente necessários para atender pacientes de forma mais ágil e segura, sendo fundamentais em ambulâncias, emergências de clínicas e hospitais e em empresas. No entanto, como será explicado adiante, outros ambientes também precisam ter esse equipamento médico por perto.

Por que é importante ter um desfibrilador em vários ambientes do hospital?

É importante ter um desfibrilador em vários ambientes do hospital para evitar que pacientes em grave estado cardiorrespiratório fiquem em salas de espera ou aguardando atendimentos emergenciais.

Desse jeito, é possível salvar mais vidas. Afinal, você já viu que quadros de arritmias e morte súbita afetam 300 mil brasileiros anualmente. Esses problemas de saúde podem ser especialmente comuns em pacientes que já sofrem de:

  • obesidade;
  • problemas cardíacos;
  • colesterol alto;
  • diabetes;
  • doenças pulmonares;
  • sedentarismo;
  • etc.

Logo, qualquer ambiente pode precisar desse equipamento médico. Além disso, quem passou por procedimentos cirúrgicos recentes também têm riscos de apresentar arritmia devido a complicações na cirurgia. Assim, também é importante contar com um desfibrilador, cuja rapidez no socorro pode elevar as chances de sobrevida.

Por outro lado, quando o desfibrilador cardíaco é utilizado apenas nas salas de emergência, há o risco de ocorrer a redução de chances de sobrevivência para o paciente. Então, de acordo com as determinações do congresso nacional, o equipamento passou a ser obrigatório em:

  • ambientes com circulação igual ou superior a 2000 pessoas por dia, como centros comerciais, hotéis, estádios, estações rodoviárias aeroportos;
  • eventos em que a expectativa de público também é igual ou superior a 2000 pessoas;
  • transportes com capacidade para 100 ou mais passageiros, como metrô, trens, aeronaves e embarcações;
  • ambulâncias, viaturas de bombeiros e de policiais.

Quem pode comprar um desfibrilador e manuseá-lo?

Hoje é possível comprar um desfibrilador automático (DEA) para garantir mais segurança à população e diminuir as taxas de mortalidade. Alguns países já permitem que pessoas legais aprendam com enfermeiros a respeito de como realizar procedimentos de atendimento de paradas cardiorrespiratórias, que podem ser feitos em qualquer lugar.

Apesar de já haver leis que regulamentam a obrigatoriedade do desfibrilador externo automático (DEA) em diversos locais, ainda há pouco conhecimento de como manuseá-lo. Portanto, vale ressaltar que é muito importante cobrar a presença do equipamento nos lugares onde você frequenta. Lugares como condomínios, espaços públicos, instituições de educação, academias e shoppings.

Caso uma pessoa leiga receba o devido treinamento por médicos e enfermeiros, ela pode operar o DEA de forma mais segura, sem precisar ter uma formação na área de saúde. Ainda mais, porque o equipamento é simples e prático de manusear, identificando, de forma automática, as arritmias cardíacas.

Portanto, bons equipamentos coletam as principais informações e indicam se é preciso aplicar o choque elétrico em poucos segundos. Caso isso seja necessário, o próprio equipamento define a carga que deve ser liberada, ajudando a preservar vidas com mais rapidez.

O que observar antes de comprar um desfibrilador?

Antes de decidir comprar um desfibrilador, é fundamental seguir alguns passos para garantir que você vai escolher o melhor equipamento, facilitando o seu trabalho e evitando preocupações. Confira, a seguir, alguns dos principais pontos para ter mais atenção.

Outros pontos que devem ser levados em consideração, são:

  • a segurança e os diferenciais do equipamento;
  • a tecnologia empregada;
  • a praticidade e agilidade no manuseio;
  • a qualidade dos itens adicionais;
  • os cuidados com manutenção preventiva;
  • a relação custo benefício do aparelho;
  • o suporte técnico;
  • a regulamentação da ANVISA;
  • os tipos de eletrodos fornecidos para complementar o equipamento;
  • o pós-venda da empresa.

Conheça os diferentes tipos de desfibriladores

Há diversos tipos de aparelhos, e o primeiro passo é saber como funciona cada um deles antes de escolher qual comprar. Veja abaixo!

  • Desfibrilador Externo Manual: pode ser utilizado somente por profissionais de saúde e, normalmente, é encontrado em hospitais e ambulâncias
  • Desfibrilador Externo Automático (DEA): projetado para ser utilizado por pessoas com pouco treinamento, dispensando formações na área de saúde, por utilizar uma tecnologia que opera de forma automática
  • Cardioversor: oferece as funções de desfibriladores comuns, mas possui a aplicação de choque sincronizado
  • Cardioversor Desfibrilador Implantável ou Desfibrilador Cardíaco Interno Automático (AICD): semelhante ao marca-passo, monitora o ritmo cardíaco dos pacientes e pode iniciar choques de forma automática, para prevenir arritmias potencialmente fatais.

Esperamos que este conteúdo tenha ajudado você a saber mais sobre a importância de utilizar esse equipamento. E também, em quais lugares ele deve estar e tudo o que é preciso atentar antes de comprar um desfibrilador, a fim de manuseá-lo com mais agilidade e responsabilidade.

A Medicalway possui as melhores soluções para melhorar o seu dia a dia no hospital. Temos as tecnologias ideais, com as condições mais acessíveis do mercado, e todo o suporte que você precisa para salvar vidas.

Acesse o nosso site para saber mais a respeito dos nossos serviços e as soluções que oferecemos. Até mais!

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Artrose severa: o que fazer quando tratamentos paliativos não surtem mais efeito?

Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 30 milhões de brasileiros são acometidos por artrose. A doença, que não tem cura, é responsável pela perda de qualidade de vida de inúmeras pessoas.

Muitos pacientes que já fazem tratamentos paliativos continuam sofrendo com as dores causadas pela artrose severa. É nesse momento que é preciso conhecer mais sobre o que fazer quando esses cuidados não surtem mais efeito. Neste post, você entenderá mais sobre o assunto. Acompanhe.

O que é artrose?

A artrose é uma doença óssea degenerativa. É um tipo de artrite que ocorre quando o tecido flexível presente nas extremidades dos ossos se desgasta de forma gradual e vai piorando. As articulações mais atingidas por essa doença incapacitante são joelhos, mãos, coluna e quadril, mas ela também pode atingir os pés.

Existem dois tipos de artrose: a primária e a secundária. A artrose primária surge por conta do uso excessivo das articulações. Além disso, o envelhecimento é fator determinante de tal doença e a hereditariedade também.

Já a artrose secundária ocorre devido ao paciente ser portador de alguma doença ou condição preexistente. Entre as doenças, podemos citar a obesidade, o diabetes, a gota, algum distúrbio hormonal ou a artrite reumatoide, por exemplo.

Quais os principais sintomas da artrose?

Embora a artrose tenha dois tipos, as manifestações da doença são as mesmas, não importando se é a artrose primária ou secundária.

O principal sintoma é que o indivíduo sente dor nas articulações e essa dor piora no fim do dia. Isso acontece porque a musculatura do corpo já está cansada, embora pacientes também relatem dores nos dedos assim que acordam. Esse incômodo tem relação com o fato do nosso corpo estar em repouso quando estamos dormindo, e quando acordamos, voltamos a mexê-lo aos poucos.

Há pacientes que também relatam inchaço e calor nas articulações, além da limitação dos movimentos, o que causa estalos e rangidos. Embora o repouso traga conforto para quem sofre de artrose, o fato de não movimentar as articulações deixa elas cada vez mais rígidas, e por isso o paciente sente dor.

Dependendo do local atingido, os sintomas da artrose podem variar. Por exemplo, quando a doença atinge os joelhos, por conta do inchaço e do desgaste causado na área, é comum que os pacientes relatem dificuldade para se manter em pé, ou seja, há uma dificuldade para sustentar o peso do corpo.

Quando a artrose atinge a região do quadril, o paciente sentirá dor nas articulações das coxas, virilha lateral e nas nádegas. Já a doença na região dos pés é conhecida como o famoso joanete. Na região da coluna, a artrose é chamada de espondiloartrose. O organismo, ao tentar combater a doença, acaba criando pequenas pontas nas extremidades da coluna. Essas pontas são conhecidas como bicos de papagaio.

Quais os tratamentos paliativos para a artrose severa?

Por ser uma doença degenerativa, a artrose não tem cura, mas há tratamentos para aliviá-la. Esses cuidados paliativos servem para promover o controle da dor e a diminuição das chances de evolução da doença para uma artrose severa.

Um dos primeiros tratamentos recomendados para quem sofre com essa doença é o emagrecimento. Como a obesidade é um fator de risco determinante para a artrose, já que o sobrepeso sobrecarrega as articulações do nosso corpo, é primordial que o paciente perca peso a fim de aliviar as dores.

Além disso, tratamentos como fisioterapia e acupuntura também podem ser grandes aliados do paciente que sofre com artrose. É possível usar a eletroterapia com aparelhos como tens, ultrassons, laser e o magnétron, equipamento voltado para artrose específica na coluna.

A cinesioterapia também pode ser utilizada para o fortalecimento muscular, no entanto, é preciso que o profissional da saúde tenha cuidado para não forçar demais a articulação. A hidroterapia também é recomendada para o alívio da dor causada pela artrose.

Outras formas de tratamento também são recomendadas, como o repouso e a administração de medicamentos como anti-inflamatórios, analgésicos e pomadas, por exemplo, além do uso de compressas frias e quentes, dependendo se são usadas para alívio da dor ou da inflamação.

O que fazer quando os tratamentos paliativos não surtem mais efeito?

Mesmo realizando tratamentos paliativos, pode acontecer de que a artrose evolua para uma forma mais severa. Nesse momento, é importante que o paciente considere realizar a cirurgia de substituição por uma prótese. Essa cirurgia é chamada de artroplastia e é capaz de trazer qualidade de vida para o indivíduo.

A artroplastia substitui as articulações danificadas por uma prótese. Ela pode ser realizada no joelho, tornozelo, quadril e ombro. É válido ressaltar que dependendo de qual for a região a ser realizada a cirurgia, ela contará com técnicas diferentes.

No quadril, por exemplo, a substituição pode ser realizada de forma total ou parcial. No ombro, é colocado um implante em toda a articulação glenoumeral ou apenas em parte dela. A artroplastia de joelho é a mais conhecida e sua prótese tem componentes metálicos e plásticos que trazem mobilidade e qualidade de vida ao paciente.

É importante que o indivíduo saiba que após a cirurgia de substituição da articulação pela prótese, a fisioterapia deve ser feita a fim de estimular o paciente a ganhar cada vez mais mobilidade e ter uma plena recuperação.

Como você viu, o paciente com artrose severa necessita de cuidados diferenciados para reduzir a dor e manter a qualidade de vida. Nem todos os tratamentos são possíveis de serem feitos, mas há cuidados paliativos que podem auxiliar na melhoria do paciente.

Por isso, é importante conversar com o paciente e realizar os exames adequados a fim de melhor diagnosticar a doença e direcioná-lo aos tratamentos paliativos mais adequados para a sua situação.

Em casos de artrose severa, a cirurgia para substituição das articulações por uma prótese é recomendada e permitirá que o paciente viva sem dor e com maior mobilidade.

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4 equipamentos e materiais para a sala de emergência hospitalar

Em casos de emergência hospitalar, a sala deve ser bem equipada e organizada para garantir a boa execução do trabalho médico. Consequentemente, essa também é uma maneira de mostrar ao paciente que o hospital preza pela qualidade do enfermo.

Por essa razão, nunca é demais revisar quais são os equipamentos indispensáveis para a sala de emergência hospitalar. Ao fazer isso, você evita imprevistos e garante o bom andamento do trabalho. Afinal, esse setor do hospital lida com um alto fluxo de pacientes, exigindo rápida adaptação.

Nesse sentido, preparamos este post para apresentar 4 equipamentos para a sala de emergência hospitalar. Acompanhe!

1. Desfibrilador

O desfibrilador aplica choques no paciente para restabelecer o ritmo cardíaco quando ocorre uma parada cardiorespiratória. Isso porque os choques proporcionados ajudam a bombear sangue e equilibrar as funções do organismo.

Existem diversas causas que podem levar um paciente a precisar de um desfibrilador. Entre elas, AVC, afogamento, choque elétrico, infecção grave, hemorragia, infarto agudo do miocárdio, arritmia cardíaca etc. 

A estimativa é que o Brasil tenha, em média, 200.000 casos de parada cardiorrespiratória, segundo a Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. Desse total, muitos apresentam alta morbidade. Assim, a agilidade na intervenção médica é significativa para maior chance de sobrevida.

2. Monitores cardíacos

Como o próprio nome sugere, serve para monitorar o ritmo cardíaco. Assim, caso o paciente apresente alguma alteração anormal, os profissionais de saúde conseguem acompanhar rapidamente e tomar providências.

Os monitores cardíacos mais modernos também acompanham temperatura, respiração, oximetria e frequência de pulso. Isso traz informações mais completas sobre o estado do paciente para que a intervenção médica seja mais ágil e precisa, como emergências requerem.

3. EPIs

Os equipamentos de proteção individual são indispensáveis na sala de emergência hospitalar. Primeiro por trazer mais segurança para o profissional de saúde. Segundo, porque esses itens, muitas vezes, são obrigatórios, para que o hospital garanta a proteção da equipe. É o caso de luvas, avental, óculos de proteção, máscara cirúrgica e outros.

4. Carro maca

Esse é outro item indispensável, já que em condições emergenciais, o paciente pode não conseguir se locomover. No entanto, não basta garantir esse item, é preciso que ele tenha grades laterais removíveis, trazendo mais segurança e facilidade de manuseio pela equipe médica.

Além disso, é importante garantir a existência de macas especiais, como as desenvolvidas para pessoas obesas. Caso contrário, o paciente pode ficar sem atendimento por não conseguir se locomover no hospital. Foi o que ocorreu com Vitor Augusto Marcos de Oliveira, em 5 de janeiro de 2023, que faleceu na porta do ambiente.

Então, entendeu quais são alguns dos itens fundamentais para garantir na sala de emergência hospitalar? Ao fazer isso, você traz mais segurança e qualidade para o seu hospital. Assim, ele se torna um ambiente mais adequado e satisfatório para profissionais de saúde e pacientes.

Após conhecer alguns dos equipamentos essenciais para a sala de emergência hospitalar, acesse nosso site e acompanhe os diferenciais da Medicalway no oferecimento desses itens para você comprar ou alugar!

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