
A tecnologia está redefinindo a maneira como realizamos cirurgias. Salas cirúrgicas inteligentes, com a integração perfeita e harmônica de sistemas e dispositivos médicos, prometem otimizar cada etapa dos procedimentos.
Neste artigo, veremos como essa inovação está revolucionando o setor da saúde e como a parceria entre a Medicalway e a Mindray, pode equipar seu centro cirúrgico com os melhores equipamentos para essa transformação.
Uma sala cirúrgica inteligente se caracteriza por sua capacidade de integrar tecnologias avançadas de maneira harmoniosa, proporcionando um ambiente controlado e otimizado para qualquer procedimento cirúrgico.
As principais características incluem:
As inovações tecnológicas para salas cirúrgicas estão evoluindo rapidamente, permitindo um nível de precisão e eficiência sem precedentes. A seguir, algumas das principais tendências:

Uma sala cirúrgica inteligente requer o uso de equipamentos de última geração, integrados por tecnologias avançadas, que garantem a segurança e a eficácia dos procedimentos.
Confira abaixo alguns dos principais equipamentos essenciais para esse ambiente:
O monitoramento contínuo da condição do paciente durante todo o período perioperatório é essencial para evitar complicações.
Os modelos ePM 12/15 Modular, Benevision N17/N15/N12, e Benevision N22/N19, da Mindray, oferecem monitoramento em tempo real de sinais vitais, com alta precisão, modularidade que permite acoplamento de parâmetros avançados além de integração fácil com outros dispositivos.
A anestesia precisa e segura é fundamental para o sucesso de qualquer cirurgia, pois é o carro chefe de toda cirurgia.
Os modelos de anestesia da Mindray, como WATO EX-65 PRO, A8 e A9, possuem alta precisão e sistemas de monitoramento e controle integrados, garantindo que a administração de anestésicos seja realizada com segurança e eficiência absoluta.
Durante a cirurgia, o controle das infusões de líquidos, medicamentos e nutrientes é fundamental.
O sistema de infusão BeneFusion eSP TCI/TCA é projetado para oferecer precisão máxima durante a administração de medicamentos, utilizando tecnologias avançadas de controle para garantir a segurança durante todo o procedimento cirúrgico. Ideal para infusões controladas com alto desempenho.
O uso de ultrassons durante a cirurgia, especialmente em procedimentos minimamente invasivos, melhora a precisão e reduz o tempo de operação.
Os modelos TE7 e MX7, da Mindray, são projetados para facilitar a visualização intraoperatória, aumentando a segurança do procedimento.
Uma iluminação cirúrgica de qualidade é essencial para garantir uma visualização clara do campo operatório.
O HyLED X é um foco cirúrgico de alta performance que oferece iluminação de qualidade superior com tecnologia LED.
Ele proporciona luz intensa e uniforme, garantindo excelente visibilidade no campo cirúrgico. Além disso, possui um design eficiente em termos ergonomia e mobilidade, conta com um sistema de especialidades pré configurado, que apenas á um toque se ajusta às necessidades cirúrgicas atuais.
A Medicalway, em parceria com a Mindray, oferece uma linha completa de equipamentos cirúrgicos de ponta, desenvolvidos para atender às necessidades de salas cirúrgicas inteligentes. Os diferenciais dos equipamentos Mindray incluem:
Os produtos Mindray são projetados com as mais recentes inovações tecnológicas, incluindo monitoramento avançado, ferramentas de apoio clínico avançadas e interfaces intuitivas. Esses recursos garantem maior precisão e segurança em procedimentos cirúrgicos.
A confiabilidade é um dos fatores mais importantes quando se trata de equipamentos médicos. A Mindray é reconhecida mundialmente pela durabilidade e consistência de seus dispositivos, proporcionando segurança e confiança para toda a equipe médica.
A interoperabilidade é essencial para uma sala cirúrgica inteligente, e os equipamentos da Mindray se integram facilmente com diversos sistemas hospitalares, proporcionando um ambiente conectado e otimizando o fluxo de trabalho.
Assista ao vídeo abaixo e conheça um pouco mais sobre a Mindray:
Na Medicalway, oferecemos um sistema de conectividade que une todos os equipamentos cirúrgicos, facilitando o controle do ambiente e otimizando os processos.
Esse sistema permite que os dispositivos de monitoramento, máquinas de anestesia e sistemas de infusão, por exemplo, tenham seus dados centralizados nos monitores e centrais de monitoramento, e que sejam transportados diretamente ao sistema de prontuário do hospital, garantindo segurança centralização de informações e redução do tempo de ações burocráticas, como preenchimento manual de prontuários.
Clique no vídeo abaixo para conferir:
Se você busca modernizar sua sala cirúrgica ou montar um novo centro com as mais recentes inovações tecnológicas, a Medicalway tem a solução ideal para você.
Entre em contato com nossa equipe de especialistas e descubra como podemos ajudá-lo a transformar sua sala cirúrgica em um ambiente altamente tecnológico e seguro.
Em um ambiente hospitalar, a precisão é vital. Uma simples variação na velocidade de infusão pode comprometer o tratamento, gerar picos de dose e até colocar a segurança do paciente em risco.
Por isso, entender como fazer bolus na bomba de infusão de forma correta e controlada é essencial para profissionais de saúde e gestores que prezam por eficiência, rastreabilidade e segurança.
Este artigo explica o passo a passo para a administração de bolus intravenoso de maneira segura, com foco nas boas práticas, configurações ideais e na tecnologia anti-bolus, que previne erros e eleva o padrão de cuidado.
O bolus intravenoso é uma etapa crítica na administração de medicamentos, pois envolve a infusão rápida de um volume concentrado de fármaco. Quando feito sem controle preciso, pode causar variações hemodinâmicas, sobrecarga cardiovascular e outros efeitos adversos.
Além disso, erros durante o processo comprometem a segurança na infusão de medicamentos e afetam indicadores de qualidade hospitalar, como eventos adversos e tempo de permanência de pacientes.
Durante o uso contínuo de bombas de infusão, podem ocorrer obstruções no equipo ou na linha intravenosa.
Quando a linha é desobstruída sem controle, a pressão acumulada libera uma quantidade de medicamento maior que o prescrito, gerando o chamado bolus inadvertido. Esse fenômeno é responsável por parte dos eventos adversos relacionados à infusão.
Segundo o Institute for Safe Medication Practices (ISMP), falhas na administração de medicamentos intravenosos — como velocidade de infusão inadequada, incompatibilidades e erros de cálculo — estão entre os principais fatores de risco para eventos adversos graves.
Ao retomar a infusão após uma pausa ou obstrução, o sistema libera o volume pressurizado no equipo, resultando em um bolus inadvertido. Isso pode causar reações imediatas, como hipotensão, bradicardia ou toxicidade medicamentosa — especialmente em pacientes críticos, pediátricos ou idosos.
A prevenção depende diretamente da qualidade da bomba utilizada. Modelos com tecnologia anti-bolus controlam a liberação de pressão residual e garantem retomada suave, protegendo o paciente e evitando sobrecarga clínica.
Esses impactos reforçam a importância de usar bombas de infusão modernas, projetadas para prevenir falhas humanas e automatizar o controle de fluxo.
Para garantir uma administração de bolus intravenoso segura e dentro dos protocolos clínicos, é fundamental seguir um fluxo padronizado. Veja o passo a passo:
Antes de qualquer ajuste, o profissional deve confirmar que a bomba está em modo de infusão seguro, sem alarmes ativos ou pausas indevidas.
Também é essencial revisar os parâmetros configurados — volume total, taxa de fluxo e pressão máxima permitida — garantindo que estejam compatíveis com a prescrição médica.
O bolus deve ser programado diretamente na bomba, definindo volume (em mL) e velocidade de infusão (em mL/h).
Essa configuração automatizada evita erros de cálculo e garante rastreabilidade do procedimento. Modelos modernos permitem salvar perfis de infusão personalizados, reduzindo o tempo de preparo e padronizando práticas entre equipes.
Antes de iniciar o bolus, deve-se verificar a ausência de dobras, bolhas de ar e conexões frouxas.
A integridade do acesso venoso garante estabilidade na pressão e precisão na entrega da dose. Qualquer resistência deve ser resolvida antes do início da infusão para evitar alarmes falsos ou interrupções.
Durante e após o bolus, o paciente deve ser monitorado de forma contínua — especialmente parâmetros como pressão arterial, saturação e frequência cardíaca.
Além disso, o registro eletrônico da infusão é essencial para rastreabilidade e segurança jurídica.
Ao final do bolus, o fluxo contínuo deve ser reestabelecido com transição suave, evitando variações bruscas de pressão.
A bomba deve registrar automaticamente o volume administrado e os parâmetros utilizados, mantendo histórico completo no sistema.
As bombas de infusão da Mindray, distribuídas pela Medicalway, são equipadas com tecnologia anti-bolus, um sistema inteligente que alivia gradualmente a pressão interna antes da retomada do fluxo.
Essa função impede que um volume residual seja liberado de forma repentina após uma pausa, eliminando o risco de bolus inadvertido.

Além disso, as bombas Mindray BeneFusion incluem sensores de pressão altamente precisos, alarmes configuráveis e calibração automática, garantindo segurança na infusão de medicamentos mesmo em condições críticas.
Estudos sobre bombas de infusão inteligentes indicam que sistemas com bibliotecas de medicamentos e alertas de dose ajudam a reduzir erros de administração
A automação e o monitoramento contínuo têm transformado a rotina das equipes de enfermagem e farmácia hospitalar.
Bombas de infusão inteligentes otimizam fluxos, reduzem erros manuais e oferecem dados em tempo real para análise e auditoria.
A combinação de sensores precisos e algoritmos adaptativos permite diferenciar entre alarmes críticos e ruídos operacionais, reduzindo distrações da equipe.
Com isso, há ganho de produtividade e agilidade no atendimento, especialmente em unidades de terapia intensiva.
As bombas Mindray podem ser integradas a sistemas HIS/EMR, garantindo que todos os dados de infusão — incluindo como fazer bolus na bomba de infusão — sejam registrados automaticamente.
Essa rastreabilidade completa é fundamental para auditorias, acreditações e segurança medicamentosa.
O avanço da bomba de infusão com tecnologia anti-bolus marca uma nova era para a segurança hospitalar. A combinação entre automação, conectividade e protocolos padronizados garante controle total sobre o processo de infusão, protegendo o paciente e aumentando a eficiência operacional.
Instituições que investem em equipamentos inteligentes não apenas reduzem riscos, mas também fortalecem sua reputação e sustentabilidade clínica.
Na Medicalway, tecnologia e confiança caminham juntas para garantir o melhor em segurança, eficiência e cuidado.
Entre em contato com a nossa equipe e descubra como elevar o padrão de segurança em suas infusões hospitalares.
A bomba de infusão é um dos equipamentos mais utilizados no ambiente hospitalar moderno. Ela garante que medicamentos, fluidos e nutrientes sejam administrados de forma controlada e precisa.
No entanto, mesmo com toda a tecnologia embarcada, falhas operacionais e más práticas podem comprometer a segurança na infusão de medicamentos, gerar falhas em bombas de infusão e impactar diretamente a segurança do paciente.
Neste artigo, você vai entender quais são os erros mais comuns, porque eles acontecem e como tecnologias como a tecnologia anti-bolus Mindray ajudam a elevar os padrões de segurança clínica e eficiência operacional.
A operação segura de uma bomba de infusão depende tanto do design do equipamento quanto do conhecimento e atenção dos profissionais que a utilizam. Erros aparentemente simples podem resultar em infusões incorretas, atrasos no tratamento ou eventos adversos graves.
Um dos erros mais frequentes está na programação incorreta da taxa de infusão, volume total ou tempo de administração. Pequenas trocas de unidade (mL/h versus gotas/min, por exemplo) podem levar a sobredose ou subdose.
Segundo o ECRI Institute, bombas de infusão estão entre os dispositivos médicos mais frequentemente envolvidos em eventos adversos relacionados à medicação.
Erros de configuração, como parâmetros incorretos de dose ou velocidade, representam um risco significativo à segurança do paciente, especialmente em ambientes críticos. Isso reforça a importância de protocolos claros e treinamento contínuo da equipe.
As obstruções na linha de infusão são comuns, principalmente em terapias prolongadas. Quando não identificadas corretamente, podem causar interrupções de tratamento ou liberação súbita de dose, levando a picos de concentração medicamentosa.
Essa é uma das falhas em bombas de infusão mais críticas, e ocorre quando a pressão acumulada no equipo é liberada de forma abrupta. Por isso, sistemas modernos com tecnologia anti-bolus são fundamentais — eles controlam a pressão residual e evitam a administração inadvertida de volumes extras.
Alarmes falsos ou mal interpretados estão entre as principais causas de atraso na resposta clínica. Em ambientes de alta demanda, a “fadiga de alarmes” pode levar à desatenção e a falhas na tomada de decisão.
Estudos sobre segurança hospitalar indicam que a maioria dos alarmes clínicos não requer ação imediata, o que contribui para a fadiga de alarmes entre profissionais de saúde, o que reforça a necessidade de sistemas inteligentes que priorizem alertas críticos e filtrem notificações irrelevantes.
Como qualquer dispositivo médico, bombas de infusão exigem calibração e manutenção preventiva. O não cumprimento desses intervalos pode afetar sensores de pressão, precisão de volume e desempenho geral.
A ausência de calibração regular é apontada pela ANVISA como uma das principais causas de eventos adversos com dispositivos médicos em hospitais brasileiros.
Cada área hospitalar — UTI, centro cirúrgico, pronto atendimento — possui protocolos e fluxos distintos. O uso de um mesmo modelo de bomba sem configuração adequada para cada setor pode gerar discrepâncias de parâmetros e riscos à segurança.
Erros na infusão não afetam apenas o paciente, mas toda a estrutura operacional do hospital. Eles consomem tempo da equipe, comprometem a segurança institucional e aumentam os custos assistenciais.
Uma taxa de infusão incorreta pode causar hipotensão, toxicidade medicamentosa, falência orgânica e, em casos extremos, risco à vida.
Segundo levantamento do National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention (NCC MERP), uma parcela significativa dos eventos de erro de medicação resultam em danos permanentes.
Cada erro exige reavaliação, nova configuração e monitoramento adicional, o que gera sobrecarga de tarefas e aumento do estresse ocupacional.
Bombas inteligentes reduzem significativamente esse retrabalho, automatizando ajustes e diminuindo o número de alarmes falsos.
Falhas recorrentes em infusões podem comprometer auditorias e acreditações como ONA e JCI, que exigem indicadores de segurança e rastreabilidade de dados clínicos.
A utilização de bombas conectadas e calibradas é um diferencial em avaliações de conformidade e segurança do paciente.
A prevenção de falhas requer uma combinação de tecnologia, processos e capacitação contínua. Algumas práticas comprovadas ajudam a reduzir significativamente os incidentes.
As bombas de infusão BeneFusion Mindray, distribuídas pela Medicalway, foram projetadas para unir precisão, conectividade e segurança clínica, reduzindo significativamente as falhas operacionais e os riscos associados à infusão intravenosa.
Cada série foi desenvolvida para atender necessidades específicas dos diferentes setores hospitalares, mantendo o foco na segurança na infusão de medicamentos e na eficiência do fluxo de trabalho.
As bombas da BeneFusion Série E combinam tecnologia de ponta com operação intuitiva.
A BeneFusion EVP traz tela tátil colorida de 3,5” e sistema de alarme com animações visuais, que auxiliam na rápida identificação e resolução de problemas.

Seu sensor ultrassônico SmartAIR™ duplo detecta bolhas de ar a partir de 15μL, oferecendo um novo patamar de proteção ao paciente e prevenindo eventos adversos.
Já a BeneFusion ESP incorpora a tecnologia SafeDose™ com códigos de cores e o sistema DERS (Drug Error Reduction System), que ajuda a minimizar erros de dosagem.

O Sistema de Pressão Dinâmica (DPS) monitora tendências em linha e alerta sobre oclusões, atuando de forma automática para retomar a infusão sem intervenção manual, garantindo continuidade e precisão.
Esses recursos tornam a Série E ideal para setores de média e alta complexidade, em que qualquer erro de dose ou interrupção pode impactar diretamente os resultados clínicos.
A BeneFusion Série U foi desenvolvida para ambientes dinâmicos, que exigem mobilidade, clareza visual e resposta rápida.
Com design plano, peso reduzido (1,5 kg) e proteção IP44, é ideal para transporte intra-hospitalar, UTI ou pronto atendimento.
A Bomba UVP BeneFusion realiza programação em até 7 segundos, permitindo uso ágil em infusões parenterais, enterais e de hemocomponentes.

Seu sistema SmartAIR™ garante detecção precisa de bolhas de ar, enquanto a conectividade sem fio integra dados à central de monitoramento, favorecendo rastreabilidade e auditorias.
A Bomba USP BeneFusion apresenta alarmes gráficos inteligentes e compatibilidade com as tecnologias SafeDose™ e DERS, proporcionando proteção avançada ao paciente e controle preciso de dose.

Já a Bomba USP TCI, voltada à anestesia, combina precisão e automação com modos Smart TCI e TIVA, permitindo o controle de concentração-alvo em 4 anestésicos e 7 protocolos pediátricos e adultos.

Seu modo PCA (Analgesia Controlada pelo Paciente) possibilita infusões de bolus dentro de limites seguros, com bloqueio automático da tela e senha de acesso, garantindo segurança mesmo em uso prolongado.
Essas bombas alcançam precisão de até 1,8% com seringas recomendadas e autonomia de até 6,5 horas a 5 mL/h, demonstrando robustez e confiabilidade clínica.
Todas as bombas BeneFusion contam com tecnologia anti-bolus Mindray, que controla a pressão residual da linha após uma oclusão, evitando picos de dose e garantindo retomada suave da infusão.
Os alarmes inteligentes com priorização de criticidade também reduzem a fadiga da equipe, garantindo resposta mais ágil e foco em alertas realmente relevantes.
As séries BeneFusion podem ser conectadas a sistemas hospitalares (HIS/EMR), registrando automaticamente cada evento, volume, alarme e retomada de infusão.
Esses logs automáticos fortalecem auditorias internas, acreditações hospitalares e o controle de qualidade em conformidade com as exigências da ANVISA e da Joint Commission International (JCI).
Garantir a precisão na administração de medicamentos é mais do que uma questão técnica — é um compromisso com a vida.
Evitar falhas em bombas de infusão exige treinamento, padronização e investimento em tecnologia de ponta.
Entre em contato com um especialista da Medicalway e descubra como evitar erros na infusão hospitalar com tecnologia, confiabilidade e precisão.
A necessidade de respostas rápidas e precisas na prática médica tem impulsionado a adoção de tecnologias inovadoras em hospitais e clínicas.
Entre essas inovações, o POCUS (Point-of-Care Ultrasound) se destaca como uma ferramenta que transforma a rotina médica.
Mas, afinal, como funciona, quais são suas aplicações e por que tantas instituições de saúde no Brasil estão adotando essa tecnologia?
Este artigo aborda tudo isso, oferecendo uma visão detalhada para médicos e gestores que buscam otimizar diagnósticos e tratamentos.
O POCUS é uma forma de ultrassonografia à beira do leito que permite ao profissional de saúde realizar exames de imagem diretamente no local de atendimento do paciente, sem a necessidade de deslocamento até um laboratório de diagnóstico.
Diferente da ultrassonografia tradicional, que costuma ser realizada em salas especializadas, o POCUS oferece mobilidade, rapidez e integração direta com a tomada de decisão clínica.
O equipamento é compacto, portátil e geralmente conectado a telas ou tablets, facilitando o uso em emergências, UTIs, enfermarias e consultórios. Apesar do tamanho reduzido, os avanços tecnológicos garantem que a qualidade da imagem seja confiável para suporte em diagnósticos e procedimentos guiados.
Principais características do POCUS:
Essa tecnologia não substitui a ultrassonografia tradicional, mas complementa-a, tornando o fluxo de atendimento mais eficiente e seguro.
O POCUS tem ganhado destaque por suas diversas aplicações, desde a avaliação inicial do paciente até o acompanhamento de condições complexas. Entre os usos mais comuns estão:
Estudos recentes apontam que o uso de POCUS em emergências reduz o tempo de diagnóstico em até 50%, além de diminuir complicações durante procedimentos guiados por imagem. Esses dados reforçam a confiabilidade da tecnologia e o seu papel estratégico em hospitais modernos.
O crescimento do POCUS no Brasil não é por acaso. A combinação de avanços tecnológicos, necessidades clínicas e demandas por eficiência tornou essa ferramenta indispensável. Entre os principais fatores que impulsionam a adoção, estão:
Em cenários de alta pressão, como emergências e UTIs, cada minuto conta. O POCUS permite avaliações imediatas, sem a espera por exames convencionais. Essa rapidez impacta diretamente na qualidade do atendimento, contribuindo para decisões médicas mais precisas e tempestivas.
Ao realizar exames no próprio leito, o paciente evita deslocamentos desnecessários, desconfortos e atrasos no tratamento. Além disso, médicos podem acompanhar a evolução clínica em tempo real, ajustando terapias conforme os resultados.
Procedimentos guiados por POCUS apresentam menor risco de complicações, pois o profissional visualiza em tempo real a área de intervenção. Isso aumenta a assertividade de punções, cateterizações e drenagens, reforçando a confiança no processo.
Embora haja investimento inicial em equipamentos, o POCUS contribui para economia ao reduzir internações prolongadas, exames redundantes e complicações médicas.
Estudos recentes indicam que a incorporação do POCUS em ambientes hospitalares, especialmente em emergências e unidades de terapia intensiva, contribui significativamente para a redução de custos operacionais.
Segundo revisão publicada no Portal Afya, o uso do POCUS permite diagnósticos mais rápidos, evita exames complementares desnecessários e reduz complicações em procedimentos guiados por imagem.
Esses fatores resultam em menor tempo de internação, melhor aproveitamento de recursos e maior eficiência clínica, reforçando o papel estratégico da tecnologia em hospitais modernos.
Adotar o POCUS não é apenas uma questão técnica, mas estratégica para hospitais que buscam excelência em atendimento e competitividade no mercado.
Hospitais que incorporam tecnologia hospitalar de ponta, como o POCUS, demonstram inovação e comprometimento com a qualidade do cuidado. Isso fortalece a reputação institucional e atrai pacientes, médicos e investidores.
Com exames rápidos à beira do leito, o fluxo interno de pacientes melhora significativamente. Médicos podem avaliar múltiplos casos em menos tempo, e as decisões clínicas se tornam mais ágeis, aumentando a eficiência do hospital.
Pacientes percebem a atenção e rapidez nos diagnósticos, enquanto médicos e enfermeiros têm mais segurança e confiabilidade no atendimento. A combinação de bem-estar do paciente e satisfação da equipe gera um ciclo positivo, refletindo em resultados clínicos e institucionais.
A Medicalway oferece soluções completas de diagnóstico por imagem com foco em POCUS, incluindo venda e aluguel de equipamentos hospitalares de última geração. Ao escolher a Medicalway, sua instituição garante:
Elevar o nível de atendimento, otimizar processos e oferecer mais segurança aos pacientes é possível com o POCUS.
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