Exames cardiológicos: conheça os 3 mais invasivos

Já falamos aqui no blog sobre a importância de um exame rápido e confiável de análises de ECG, mas, existem diversos exames cardiológicos, e para entender se existe algum problema geralmente é feito primeiro os mais simples e depois os mais complicados. Confira 3 dos mais invasivos:

Ecografia Transesofágica

Usada para o diagnóstico de lesões em válvulas, essa ecografia é semelhante as outras que são menos invasivas,  entretanto funciona mais como um exame complementar, se baseando em ultrassons para conseguir imagens em movimento do coração e dos vasos sanguíneos. O aparelho é colocado dentro do esôfago, por trás do músculo cardíaco, e assim obtém imagens nítidas da região cardiovascular.

Cintilografia miocárdica

A Cintilografia miocárdica é indicada para casos em que o ECG é difícil de ser interpretado, para localizar a zona de isquemia e diferenciá-la de um infarto, para confirmar a revascularização depois de uma cirurgia de bypass e para indicar o prognóstico de uma doença coronária. Esse teste é realizado em duas etapas: primeiro, é injetado um contraste na veia do paciente enquanto ele está deitado e depois é realizado um procedimento parecido porém com o paciente em estado de estresse cardíaco.

Cateterismo cardíaco

O Cateterismo é feito em pacientes que vão fazer revascularização ou procedimentos de dilatação das coronárias, que tem estenose da válvula aórtica, que apresentam manifestações de doença isquêmica, que foram submetidos a cirurgia de revascularização, com insuficiência cardíaca, com arritmias graves ou com dores no peito desconhecidas. Para realizar o procedimento, é introduzido um cateter (sonda) através da artéria, que é dirigido para a aorta e as coronárias. Se for preciso, é colocado um contraste nas coronárias, para obter imagens através de um raio-x que irá mostrar se as coronárias estão abertas ou obstruídas.

A Medicalway é referência na comercialização de equipamentos modernos e tecnológicos aos hospitais e clínicas médicas. Temos Eletrocardiógrafos modernos, que auxiliam nos exames cardíacos.
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    Artrose severa: o que fazer quando tratamentos paliativos não surtem mais efeito?

    Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 30 milhões de brasileiros são acometidos por artrose. A doença, que não tem cura, é responsável pela perda de qualidade de vida de inúmeras pessoas.

    Muitos pacientes que já fazem tratamentos paliativos continuam sofrendo com as dores causadas pela artrose severa. É nesse momento que é preciso conhecer mais sobre o que fazer quando esses cuidados não surtem mais efeito. Neste post, você entenderá mais sobre o assunto. Acompanhe.

    O que é artrose?

    A artrose é uma doença óssea degenerativa. É um tipo de artrite que ocorre quando o tecido flexível presente nas extremidades dos ossos se desgasta de forma gradual e vai piorando. As articulações mais atingidas por essa doença incapacitante são joelhos, mãos, coluna e quadril, mas ela também pode atingir os pés.

    Existem dois tipos de artrose: a primária e a secundária. A artrose primária surge por conta do uso excessivo das articulações. Além disso, o envelhecimento é fator determinante de tal doença e a hereditariedade também.

    Já a artrose secundária ocorre devido ao paciente ser portador de alguma doença ou condição preexistente. Entre as doenças, podemos citar a obesidade, o diabetes, a gota, algum distúrbio hormonal ou a artrite reumatoide, por exemplo.

    Quais os principais sintomas da artrose?

    Embora a artrose tenha dois tipos, as manifestações da doença são as mesmas, não importando se é a artrose primária ou secundária.

    O principal sintoma é que o indivíduo sente dor nas articulações e essa dor piora no fim do dia. Isso acontece porque a musculatura do corpo já está cansada, embora pacientes também relatem dores nos dedos assim que acordam. Esse incômodo tem relação com o fato do nosso corpo estar em repouso quando estamos dormindo, e quando acordamos, voltamos a mexê-lo aos poucos.

    Há pacientes que também relatam inchaço e calor nas articulações, além da limitação dos movimentos, o que causa estalos e rangidos. Embora o repouso traga conforto para quem sofre de artrose, o fato de não movimentar as articulações deixa elas cada vez mais rígidas, e por isso o paciente sente dor.

    Dependendo do local atingido, os sintomas da artrose podem variar. Por exemplo, quando a doença atinge os joelhos, por conta do inchaço e do desgaste causado na área, é comum que os pacientes relatem dificuldade para se manter em pé, ou seja, há uma dificuldade para sustentar o peso do corpo.

    Quando a artrose atinge a região do quadril, o paciente sentirá dor nas articulações das coxas, virilha lateral e nas nádegas. Já a doença na região dos pés é conhecida como o famoso joanete. Na região da coluna, a artrose é chamada de espondiloartrose. O organismo, ao tentar combater a doença, acaba criando pequenas pontas nas extremidades da coluna. Essas pontas são conhecidas como bicos de papagaio.

    Quais os tratamentos paliativos para a artrose severa?

    Por ser uma doença degenerativa, a artrose não tem cura, mas há tratamentos para aliviá-la. Esses cuidados paliativos servem para promover o controle da dor e a diminuição das chances de evolução da doença para uma artrose severa.

    Um dos primeiros tratamentos recomendados para quem sofre com essa doença é o emagrecimento. Como a obesidade é um fator de risco determinante para a artrose, já que o sobrepeso sobrecarrega as articulações do nosso corpo, é primordial que o paciente perca peso a fim de aliviar as dores.

    Além disso, tratamentos como fisioterapia e acupuntura também podem ser grandes aliados do paciente que sofre com artrose. É possível usar a eletroterapia com aparelhos como tens, ultrassons, laser e o magnétron, equipamento voltado para artrose específica na coluna.

    A cinesioterapia também pode ser utilizada para o fortalecimento muscular, no entanto, é preciso que o profissional da saúde tenha cuidado para não forçar demais a articulação. A hidroterapia também é recomendada para o alívio da dor causada pela artrose.

    Outras formas de tratamento também são recomendadas, como o repouso e a administração de medicamentos como anti-inflamatórios, analgésicos e pomadas, por exemplo, além do uso de compressas frias e quentes, dependendo se são usadas para alívio da dor ou da inflamação.

    O que fazer quando os tratamentos paliativos não surtem mais efeito?

    Mesmo realizando tratamentos paliativos, pode acontecer de que a artrose evolua para uma forma mais severa. Nesse momento, é importante que o paciente considere realizar a cirurgia de substituição por uma prótese. Essa cirurgia é chamada de artroplastia e é capaz de trazer qualidade de vida para o indivíduo.

    A artroplastia substitui as articulações danificadas por uma prótese. Ela pode ser realizada no joelho, tornozelo, quadril e ombro. É válido ressaltar que dependendo de qual for a região a ser realizada a cirurgia, ela contará com técnicas diferentes.

    No quadril, por exemplo, a substituição pode ser realizada de forma total ou parcial. No ombro, é colocado um implante em toda a articulação glenoumeral ou apenas em parte dela. A artroplastia de joelho é a mais conhecida e sua prótese tem componentes metálicos e plásticos que trazem mobilidade e qualidade de vida ao paciente.

    É importante que o indivíduo saiba que após a cirurgia de substituição da articulação pela prótese, a fisioterapia deve ser feita a fim de estimular o paciente a ganhar cada vez mais mobilidade e ter uma plena recuperação.

    Como você viu, o paciente com artrose severa necessita de cuidados diferenciados para reduzir a dor e manter a qualidade de vida. Nem todos os tratamentos são possíveis de serem feitos, mas há cuidados paliativos que podem auxiliar na melhoria do paciente.

    Por isso, é importante conversar com o paciente e realizar os exames adequados a fim de melhor diagnosticar a doença e direcioná-lo aos tratamentos paliativos mais adequados para a sua situação.

    Em casos de artrose severa, a cirurgia para substituição das articulações por uma prótese é recomendada e permitirá que o paciente viva sem dor e com maior mobilidade.

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    Equipamentos médicos hospitalares: quais são os cuidados necessários?

    Os equipamentos médicos hospitalares são essenciais para a qualidade de vida dos pacientes e a eficiência no atendimento. Para isso, é necessário seguir os cuidados necessários, já que eles oferecem riscos durante o manuseio. E ainda, considere que, o paciente pode estar inconsciente e não conseguir pedir socorro diante de algum acidente causado.

    Diante disso, existe uma classificação da Anvisa para definir os níveis de riscos oferecidos pelos equipamentos médicos hospitalares. Eles podem ser divididos em baixo, médio, alto e máximo risco. Além disso, existe o enquadramento dos produtos em invasivos, não invasivos, ativos e especiais.

    Então, ficou nítido como os equipamentos médicos hospitalares precisam de cuidados específicos? Listamos os principais para você ficar de olho. Confira!

    Garanta o transporte adequado

    O deslocamento dos equipamentos médicos hospitalares de um espaço para o outro exige cuidado, especialmente por muitos serem mais sensíveis. Por isso, a gestão desses aparelhos deve considerar qual é a textura do piso, altura das portas, profissionais e elemento responsável pelo transporte.

    Assim, ela consegue avaliar se existem riscos de acidentes e se a resposta for positiva, traça planos para evitar qualquer transtorno. Por exemplo, é possível escolher os melhores horários para o transporte, com base no que tenha a menor movimentação de pessoas.

    Priorize o manuseio correto

    O manuseio adequado dos equipamentos médicos hospitalares é tão importante quanto o transporte correto. Caso contrário, a vida útil do aparelho poderia ser reduzida, além de haver riscos de comprometimento na eficácia dele.

    Sendo assim, a gestão dos equipamentos médicos hospitalares deve garantir que a equipe responsável pelo manuseio tenha capacitação para isso.

    Mantenha a higienização em dia

    Manter a higienização em dia dos equipamentos médicos hospitalares também é fundamental para evitar problemas com o aparelho. Afinal, essa etapa é útil para elevar a vida útil do item e trazer mais segurança ao paciente.

    Logo, é importante garantir a limpeza das superfícies externas com materiais específicos. E ainda, a desinfecção para minimizar ao máximo possível as bactérias existentes, e que poderiam contaminar o paciente. Por fim, certifique-se de esterilizar o equipamento.

    Faça a manutenção preventiva e corretiva

    A manutenção preventiva e a corretiva serve para antecipar falhas no equipamento médico hospitalar e resolver problemas já instalados. Nesse sentido, saiba que os aparelhos tem um cronograma de manutenção preventiva que deve ser respeitado.

    Isso é essencial para segurança e satisfação dos pacientes, além de influenciar na vida útil do produto. Enquanto isso, a manutenção corretiva é acionada quando a preventiva detecta falhas, o que deve ocorrer em algum momento. Ainda assim, a gestão deve ter um plano estratégico para que os problemas demorem a surgir.

    Então, entendeu quais principais cuidados devem fazer parte dos equipamentos médicos hospitalares? Além deles, existe a calibração periódica, registro das atividades executadas e muito mais. Outra recomendação é adquirir os produtos em empresas qualificadas, como a Medicalway. Ela se diferencia por oferecer parcelas fixas, linha de crédito intacta, não exige entrada etc.

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    Quais os impactos da pandemia na saúde dos animais e como ajudá-los?

    É natural que o isolamento social e a crise humanitária e social ocasionada pela COVID-19 gere estresse nos seres humanos, mas eles não foram os únicos a sofrer com os impactos da pandemia. As consequências citadas e muitas outras, como o abandono pelos tutores por medo de transmissão e incapacidade de continuar os cuidados, também afetam gravemente os animais. 

    Por exemplo, devido ao estresse e ansiedade, muitos adotaram pets impulsivamente, o que levou ao abandono pelo despreparo e incapacidade de lidar com as demandas dos bichos, como mostra uma reportagem da CNN

    Afinal de contas, do mesmo modo que inúmeras pessoas tiverem medo, ansiedade, raiva e muitos outros problemas de saúde mental, os impactos da pandemia também afetaram os animais. Entenda mais sobre os sintomas a seguir!

    Impactos da pandemia na saúde dos animais

    Muitos animais, como cachorros e gatos, gostam de rotina, o que torna as mudanças bruscas no dia a dia muito impactantes na percepção deles, o que pode levar ao estresse e até depressão. Ao considerar que os rumos da pandemia, que intensifica tais sensações, ainda são indefinidos, é importante entender as reações dos bichos e como ajudá-los.

    Além disso, é comum que eles absorvam as emoções dos tutores: se você aumentou seus níveis de ansiedade, é natural que eles se sintam de modo similar. Os principais sintomas que refletem esses problemas você acompanha a seguir.

    Cachorros: latidos em excesso

    Não é natural que os cães latem em excesso, já que isso demonstra irritação ou incômodo com alguma situação. E ainda, isso pode ser uma tentativa de chamar atenção do tutor para algo, como medo, frustração, tédio, solidão e ansiedade. Afinal, o latido é um dos modos de comunicação canino. 

    Cachorros: queda de pelos

    Você passou por esse problema ou conhece alguém que teve queda de cabelo durante a pandemia? A situação se tornou comum durante esse período e uma das principais causas é a ansiedade.

    Da mesma maneira, os cachorros podem reagir ao estresse pandêmico, ou até mesmo a depressão ocasionada, com a maior queda de pelos. Além disso, existem outras causas que podem ter associação com o problema, como infecções, sarna e alergia. 

    Cachorros e gatos: lambidas compulsivas

    É natural que o cão e gato lambam pessoas e objetos, mas quando isso ocorre de modo compulsivo, tende a ser uma alerta para o estresse e depressão que o pet pode estar lidando, especialmente se esse comportamento se tornou repentino.

    Cachorros e gatos: agressividade

    Você já se tornou agressivo enquanto lidava com situações de extremo estresse? O mesmo pode ocorrer com o pet, que demonstra isso com rosnados, mordidas e arranhões de modo inesperado, 

    Esse sintoma em especial tem sido uma das razões frequentes para o aumento do abandono de pet na pandemia. Felizmente, existem técnicas que podem ser adotadas para atenuar o problema e ajudar tanto o animal quanto os tutores.

    Como preservar a saúde dos animais na pandemia?

    • programe dias e horários para passeio — espaços ao ar livre tem baixo risco de contágio pela COVID-19 — e alimentação, o que ajuda na manutenção de uma rotina;
    • se não puder sair de casa, invista em brinquedos apropriados para liberar energia;
    • faça uma boa massagem e escovação para ajudar no relaxamento;
    • ensine novos truques para que o pet se distraia e se sinta acolhido.

    Como foi possível notar, os impactos da pandemia não se restringem aos seres humanos, mas é possível atenuá-los com uma série de cuidados. Ao fazer isso, os benefícios trazidos servem tanto para o pet quanto para quem convive com ele.

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