Rapidez e versatilidade: dois fatores imprescindíveis para equipamentos hospitalares. Dentro das instituições de saúde, os métodos de diagnóstico e observação têm uma importância singular. Afinal, o tempo é um fator determinante para identificar e tratar as condições clínicas dos pacientes.
Nesse contexto, o ultrassom em UTI e centro cirúrgico se faz presente como um dos equipamentos mais utilizados. Ele traz informações rápidas, por exemplo, no caso de emergências, o que permite traçar o plano de tratamento em menos de 5 minutos.
Mais do que conhecer sobre o funcionamento geral desse equipamento, é fundamental estar por dentro das novas tecnologias e diferentes aplicações para cada setor do hospital, de modo a otimizar o seu uso e manutenção.
Se você se interessa por esse assunto e quer fazer a diferença na gestão de equipamentos do seu hospital, continue conosco e aprofunde seus conhecimentos sobre os principais tipos, funcionamento e vantagens da utilização do ultrassom em UTI e centro cirúrgico. Boa leitura!
Antes de abordarmos os tipos de ultrassom mais utilizados em hospitais, vamos compreender, de maneira geral, como esses equipamentos funcionam.
Sabemos que o primeiro passo para realizar o exame é a aplicação do gel na superfície corporal da área a ser examinada. Mas para que serve o gel? Basicamente, é ele que conduz o ultrassom do transdutor para a pele, auxiliando na propagação das ondas sonoras.
Já o transdutor é o dispositivo que encosta na pele e emite as ondas sonoras por meio da transformação de energia voltaica em vibração e pode ser representado por diversos formatos, de acordo com o objetivo do exame.
Assim, acontece a propagação das ondas sonoras pelos tecidos da região do corpo determinada, sendo que as reflexões das ondas ocorrem de maneira diferente por cada tipo de estrutura corporal.
O transdutor, então, recebe o eco (que nada mais é do que o reflexo da onda sonora) e calcula automaticamente o tempo gasto entre a emissão e recepção das ondas. Ou seja, quanto mais tempo gasto, mais longe se encontra a estrutura refletida.
Os dados obtidos são processados internamente pelo equipamento e a imagem é exibida em uma tela, sendo que o médico pode manipular em tempo real todas essas informações.
Os equipamentos de ultrassom podem ser portáteis ou transportáveis, dependendo da estrutura da UTI e centro cirúrgico. Confira:
O próprio nome já revela a comodidade e a versatilidade que o ultrassom portátil fornece. Ele é leve, prático e eficiente e, além de beneficiar a obtenção de diagnósticos, é vantajoso para o paciente que muitas vezes nem precisa se locomover para ser examinado.
Os ultrassons transportáveis são maiores e normalmente dependem de instalação técnica. Apesar de serem considerados como equipamentos de ultrassom mais tradicionais, ainda são bastante utilizados em UTI e centro cirúrgico, dependendo das especificidades e porte do hospital.
Já mencionamos que o ultrassom é um equipamento versátil que possibilita a obtenção de diagnósticos em tempo hábil, principalmente, em situações emergenciais de UTI e centro cirúrgico. Para saber como o aparelho pode ser útil, na prática, é importante mapear as situações clínicas em que ele pode ser utilizado.
Quando a estrutura hospitalar conta com um aparelho de ultrassom dentro da UTI, é possível agilizar diferentes rotinas e identificar rapidamente quadros clínicos específicos. Veja:
Já no centro cirúrgico, as funções requeridas são ainda mais urgentes e podem fazer toda a diferença nos resultados dos procedimentos. Nesse setor, o ultrassom auxilia nas seguintes atividades:
Além disso, de forma geral, o ultrassom em centro cirúrgico também auxilia visualmente o procedimento de punções e a colocação de acessos, quando necessário.
Assim como qualquer outro equipamento hospitalar, a vida útil do aparelho de ultrassom depende da periodicidade de manutenções preventivas e cuidados constantes. Por apresentar uma série de componentes sensíveis à poeira e ao gel, a limpeza diária é imprescindível.
Além de garantir que os exames sejam eficientes para o melhor diagnóstico possível, a manutenção é importante para evitar que o fluxo de pedidos de exame fiquem travados ou sobrecarregados devido a uma possível lentidão ou dano no equipamento.
Deve-se ter cuidado ao manusear e guardar os transdutores, pois são eles as fontes de emissão sonora para a formação da imagem e as partes mais sensíveis e vulneráveis a danos.
A verificação das placas de contato dos transdutores também é importante. Elas precisam estar em perfeito funcionamento para evitar sombras que não estejam presentes na imagem captada do paciente.
Assim, evita-se que a imagem fique ofuscada, com linhas alteradas ou sem formação, obtendo diagnósticos com muito mais precisão e acuidade.
As vantagens são significativas tanto para a equipe de profissionais da saúde, quanto para os pacientes. O ultrassom utiliza radiação não ionizante, sendo, portanto, minimamente invasivo e bastante seguro na maioria dos casos.
Além de possibilitar que o paciente seja tratado rapidamente em casos de emergência, com o uso desse aparelho é possível evitar, por exemplo, o risco de erros relacionados a outros procedimentos, como perfurações na colocação de acessos.
Ainda, quando em determinada cirurgia alguma área de nervos precisa ser bloqueada, o ultrassom consegue visualizar com clareza, o que permite mais segurança para o procedimento cirúrgico.
Prático, acessível e sem riscos à saúde do paciente. Diante de todo o conteúdo exposto, podemos concluir que tanto a utilização quanto a manutenção de ultrassom em UTI e centro cirúrgico é de grande importância na estrutura hospitalar.
Vale ressaltar que a qualidade do equipamento deve ser excelente, produzindo imagens em ótima resolução para a obtenção de exames mais fidedignos e rápidos. Com a inserção de novas tecnologias, não há dúvidas de que o ultrassom terá cada vez mais aplicações no futuro da medicina.
Para tanto, lidar com fornecedores que disponibilizem tecnologias de qualidade com acompanhamento pós-venda e suporte técnico ágil faz toda a diferença. Que tal entrar em contato conosco? Podemos tirar todas as suas dúvidas e atender possíveis necessidades relacionadas ao assunto!
A decisão de comprar um desfibrilador para um ambiente hospitalar ou de emergência é fundamental para salvar vidas em situações de risco extremo, como a parada cardiorrespiratória e outras arritmias cardíacas.
Equipamentos de desfibrilação bem escolhidos são determinantes para a eficácia do atendimento médico imediato.
Neste artigo, vamos detalhar como tomar a melhor decisão ao comprar um desfibrilador, levando em consideração fatores técnicos, custos e conformidades regulatórias. Confira!
A presença de desfibriladores em pontos estratégicos dentro de ambientes médicos aumenta a chance de sobrevida dos pacientes em situações críticas.
Como sabemos, a parada cardiorrespiratória pode ocorrer por diversos motivos, como trauma, doenças cardíacas ou até choques elétricos, e a agilidade no atendimento é fundamental para evitar sequelas graves ou morte súbita.
Sendo assim, comprar um desfibrilador não é apenas uma necessidade, mas um compromisso com a saúde e bem-estar dos pacientes.
Ao escolher um desfibrilador, a decisão deve ser baseada em uma análise cuidadosa de diversos fatores técnicos e operacionais. A seguir, detalharemos os principais pontos que devem ser observados:
Existem diferentes tipos de desfibriladores, cada um adequado a necessidades específicas. Ao comprar um desfibrilador, é importante saber qual modelo atende melhor à sua instituição. Os principais tipos incluem:
Clique no botão abaixo e conheça as opções de desfibriladores e cardioversores disponíveis no portfólio da Medicalway:
Ao comprar um desfibrilador, os custos envolvidos vão além do valor inicial do equipamento. A manutenção regular é essencial para garantir seu funcionamento eficiente e seguro.
Além disso, a substituição de componentes como baterias, eletrodos e pás representa uma despesa recorrente. O custo desses itens pode variar conforme o modelo e a frequência de uso.
É fundamental que o desfibrilador esteja disponível de forma acessível em pontos estratégicos dentro dos ambientes hospitalares e públicos.
A portabilidade e a resistência à água e poeira são essenciais em locais com alta circulação de pessoas, como estádios, shoppings e transportes públicos.
Além disso, algumas normas podem determinar a presença de desfibriladores em locais de grande circulação, especialmente em espaços onde há fluxo superior a 2.000 pessoas por dia.
Embora os desfibriladores modernos, como os modelos externos automáticos (DEA), sejam projetados para facilitar o uso, o treinamento contínuo ainda é fundamental para garantir sua utilização eficaz, especialmente em situações de emergência.
O treinamento permite que os usuários entendam o funcionamento do desfibrilador, o que ajuda a identificar rapidamente a necessidade de uso e aumentar a eficácia do tratamento.
Embora o DEA forneça orientações automáticas, o treinamento reduz erros, como a aplicação de choques em momentos inadequados, o que pode ser prejudicial.
O treinamento não é apenas para profissionais da saúde. Pessoas leigas, como funcionários de empresas ou instituições públicas, também devem ser treinadas para usar o desfibrilador em emergências.
Em muitos locais, o uso de desfibriladores em espaços públicos exige que os operadores sejam treinados para cumprir as normas de saúde e segurança.
O treinamento prático permite que os operadores ganhem confiança, melhorando a reação em situações de alta pressão.
Com a constante evolução dos desfibriladores, o treinamento contínuo ajuda os operadores a se atualizarem quanto às novas funcionalidades e avanços tecnológicos.
Ao comprar um desfibrilador, é essencial realizar uma análise detalhada de todos os aspectos do equipamento, desde os custos até as características técnicas.
Além disso, contar com um fornecedor confiável e com experiência é fundamental. Esse fornecedor deve garantir não apenas a qualidade do produto, mas também oferecer suporte técnico especializado e assegurar que o equipamento esteja sempre em conformidade com as normas e regulamentações de saúde.
A Medicalway se destaca como a melhor opção para a aquisição de desfibriladores de alta qualidade na região Sul do Brasil.
Com um portfólio de produtos renomados e um atendimento especializado, a Medicalway oferece soluções completas para garantir a segurança e eficiência no atendimento a emergências.
Investir em um desfibrilador da Medicalway é investir na segurança de sua instituição e, principalmente, na vida de seus pacientes.
Entre em contato com a Medicalway agora mesmo e descubra como podemos ajudá-lo a escolher o desfibrilador ideal para sua necessidade. Nossa equipe está pronta para fornecer toda a orientação necessária para uma escolha segura e eficaz.
As bombas de infusão hospitalar são aparelhos indispensáveis em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), ambulatórios, enfermarias, casas de repouso e até no uso doméstico.
Eles têm como objetivo fornecer medicamentos e nutrientes no corpo do paciente em quantidade controlada, como drogas vasoativas, analgésicas, insulina, quimioterápicos, sedações contínuas, nutrição parental, entre outros fluidos.
As principais categorias são: bombas de infusão volumétrica, bombas de seringa, bombas de nutrição enteral e bombas PCA (Patient Controlled Analgesia).
Neste artigo, você entenderá melhor o que são bombas de infusão, como elas funcionam, os diferentes tipos disponíveis no mercado e suas principais aplicações clínicas.
Também abordaremos quais fatores devem ser considerados na escolha do equipamento ideal para diferentes contextos hospitalares ou domiciliares, visando sempre a segurança do paciente e a eficiência do tratamento. Confira!
A bomba de infusão hospitalar é de suma importância na administração controlada e precisa de fluidos, medicamentos e nutrientes para pacientes em ambientes hospitalares.
Conheça outros motivos que a tornam indispensáveis nas UTI’s:
Existem diversos tipos de bombas de infusão hospitalar disponíveis no mercado, cada uma projetada para atender a necessidades específicas. Aqui estão alguns dos principais tipos:
Este tipo de bomba é projetado para administrar fluidos em uma taxa específica ao longo do tempo, garantindo uma entrega precisa de volumes predeterminados. São comumente utilizadas para infusões de soluções salinas, medicamentos e nutrientes.
Em vez de usar um recipiente de fluido, a bomba de infusão de seringa utiliza uma seringa para administrar medicamentos ou soluções de forma controlada. Esse tipo de bomba é frequentemente utilizado em situações em que a administração de pequenos volumes com precisão é essencial.
Projetada para o controle da dor, a bomba PCA permite que os pacientes administrem doses autônomas de analgésicos mediante prescrição médica. Isso proporciona um maior controle sobre o alívio da dor, especialmente após procedimentos cirúrgicos.
Utilizada para a administração de nutrientes diretamente no trato gastrointestinal, essa bomba é projetada para pacientes que não podem receber alimentação por via oral. É comumente usada em casos de nutrição enteral, onde líquidos nutritivos são administrados através de tubos de alimentação.
Utilizada para a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea, essa bomba é frequentemente utilizada em casos em que a nutrição enteral não é possível ou adequada.
Projetada especificamente para pacientes com diabete, essa bomba fornece doses precisas de insulina ao longo do dia, ajudando a manter os níveis de glicose no sangue sob controle.
Desenvolvida para administrar medicamentos intravenosos de forma controlada, essa bomba é essencial em situações que exigem doses precisas e constantes ao longo do tempo.
É importante salientar que cada tipo de bomba de infusão hospitalar tem suas próprias características e aplicações específicas, sendo assim, devem ser escolhidas com base nas necessidades clínicas e nos requisitos de tratamento de cada paciente.
A bomba de infusão hospitalar pode ser utilizada para administrar uma variedade de medicamentos, dependendo das necessidades específicas do paciente e do tratamento prescrito.
Alguns exemplos comuns de medicamentos administrados por meio dessas bombas incluem:
Esses são apenas alguns exemplos e a lista de medicamentos administrados por bombas de infusão pode variar amplamente, dependendo das necessidades do paciente e do plano de tratamento estabelecido pelos profissionais de saúde.
A administração controlada desses medicamentos é fundamental para garantir a eficácia do tratamento e a segurança do paciente.
A Medicalway é referência em equipamentos médicos hospitalares, pois trabalha com as melhores marcas e tecnologias, e oferece um suporte pós-venda diferenciado.
Em nosso portfólio, você encontra dois modelos de bomba de infusão:
A BeneFusion Série e da Mindray é uma bomba de infusão que se destaca pela sua tela tátil capacitiva colorida de 3,5”, oferecendo uma interface intuitiva que facilita a programação de parâmetros principais.
Ideal para otimizar o fluxo de trabalho, garante uma operação eficiente e fácil, mesmo em ambientes clínicos dinâmicos.
Com uma tela tátil ampla e responsiva, a BeneFusion Série n proporciona uma experiência moderna e prática para os profissionais de saúde. Seu design ergonômico e interface intuitiva contribuem para uma administração precisa de medicamentos, elevando a eficiência e segurança no ambiente hospitalar.
A BeneFusion u Series oferece cuidado supremo com facilidade, trazendo uma interface intuitiva e de design plano que destaca parâmetros críticos para interações rápidas e eficientes. Com visualização personalizada em fonte grande, garante a leitura clara das informações-chave mesmo à distância, promovendo maior agilidade clínica.
A série se destaca por sua confiabilidade e praticidade, sendo compacta, leve e resistente, ideal para diferentes ambientes clínicos.
Conta com bateria de longa duração para emergências, resistência IP44 e materiais de alta qualidade, além de ser perfeita para cenários de transferência clínica.
A interoperabilidade refere-se à capacidade dos sistemas de tecnologia da informação em saúde se comunicarem com os equipamentos conectáveis, trocando entre eles as informações de maneira segura e eficiente.
Nesse sentido, não se trata apenas da troca de dados, mas sim na garantia da integridade durante todo o processo, com o intuito de promover um intercâmbio de informações seguras e eficientes dos dados dos pacientes.
Pensando neste novo mundo tecnológico, a Mindray propiciou que as suas interfaces permitissem o processo de implantação rápida e que gerenciam o mapeamento de dados, tornando-os acessíveis de forma padronizada e segura.
Ou seja, as bombas de infusão da Mindray permitem a integração de dados com os sistemas dos Hospitais, para que todo o balanço hídrico infundido no paciente seja transmitido automaticamente para o prontuário eletrônico deste, graças ao intercâmbio entre a bomba e o sistema do hospital.
Com isto, a taxa de erro de informação de dados cai a zero, visto que não depende de alguém anotar estes dados. O bom disto tudo é que torna todo o processo rastreável e o relatório 100% confiável.
Outro ponto fundamental utilizado nas bombas da Mindray quando conectadas ao sistema do hospital ou a uma central de monitoramento é que além do relatório do balanço hídrico o processo em si sobe para outro patamar, pois com a conectividade é possível ir muito além, como:
É possível, ainda, ver a confiabilidade de todo o processo de infusão quando as bombas da Mindray estão interligadas com centrais de monitoramento e com o sistema da instituição.
Outra possível integração das bombas da Mindray é a conectividade entre vários equipamentos de sua marca, como: monitores e ventiladores.
Para esta integração utiliza-se uma Central de Monitoramento híbrida, onde é possível visualizar todos os equipamentos e dados do paciente em uma única tela.
A Mindray é uma empresa global especializada no desenvolvimento, fabricação e comercialização de equipamentos médicos. Fundada em 1991 na China, temos nos destacado como uma das principais fornecedoras de soluções de diagnóstico por imagem, monitoramento de pacientes e equipamentos médicos em geral.
Atendemos a padrões internacionais de qualidade e regulamentações para garantir a segurança e eficácia dos nossos produtos. Além disso, a Mindray investe em pesquisa e desenvolvimento para inovar continuamente e atender às crescentes demandas e expectativas do setor de saúde.
Além disso, somos uma das maiores representantes dos produtos Mindray, trabalhamos com os melhores fornecedores mundiais.
Quer conhecer melhor nossos produtos? É só entrar em contato com a nossa equipe para receber todos os esclarecimentos!
Com a crescente digitalização dos serviços de saúde, a proteção cibernética em hospitais se tornou indispensável para garantir a continuidade dos cuidados e a privacidade dos pacientes.
A cibernética hospitalar não é apenas uma questão de proteger sistemas de segurança de TI, mas também de resguardar informações altamente sensíveis que, se comprometidas, podem trazer consequências graves.
Neste artigo, discutimos os desafios na proteção de dados e sistemas críticos em instituições de saúde, além das melhores práticas que podem ser implementadas para fortalecer a segurança digital em hospitais.
Nos últimos anos, a transformação digital impactou profundamente o setor da saúde, promovendo melhorias significativas na eficiência e no atendimento ao paciente.
A integração de sistemas de informações de saúde (HIS), dispositivos médicos conectados, registros eletrônicos de saúde (RES) e outras tecnologias de ponta trouxeram benefícios evidentes, como diagnósticos mais rápidos, tratamentos personalizados e maior conectividade entre os profissionais de saúde.
Contudo, com essa evolução, surge a preocupação com um potencial aumento no número de ataques cibernéticos direcionados ao setor hospitalar. A alta conectividade e a digitalização dos dados médicos podem criar um cenário propício para atividades maliciosas, colocando em risco a integridade e a privacidade dos pacientes.
A cibernética no contexto hospitalar enfrenta obstáculos específicos que exigem soluções de segurança especializadas. A seguir, destacamos os principais desafios:
Com dados sensíveis sendo gerados, os hospitais estão potencialmente expostos a ataques ransomware, onde os criminosos cibernéticos podem sequestrar esses dados e solicitar um valor para resgate em troca da liberação dos mesmos.
Esse tipo de ataque pode paralisar as operações de um hospital, comprometendo desde registros médicos até sistemas de controle de equipamentos.
Muitos hospitais ainda utilizam sistemas antigos ou desatualizados, que são alvos simples para ataques cibernéticos.
A falta de atualizações regulares de segurança deixa brechas que podem ser exploradas por hackers. A atualização de software, sistemas operacionais e protocolos de segurança é fundamental para garantir que as defesas contra ameaças cibernéticas permaneçam robustas.
A falta de treinamento adequado para os funcionários em relação à segurança cibernética hospitalar é um dos maiores pontos de vulnerabilidade.
Médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde frequentemente têm acesso a informações confidenciais, mas muitos não possuem o conhecimento necessário para identificar tentativas de phishing, usar senhas seguras ou seguir as melhores práticas de segurança.
Essa lacuna educacional pode ser explorada por hackers.
Os dispositivos médicos conectados, como monitores de pacientes, bombas de infusão, ventiladores mecânicos e outros equipamentos de diagnóstico, são vulneráveis a ataques.
Esses dispositivos, muitas vezes fazem parte do ecossistema da Internet das Coisas (IoT) e podem ser explorados para acessar redes hospitalares ou até manipular os dados dos pacientes.
A falta de proteção adequada para esses dispositivos representa uma ameaça crescente à segurança cibernética hospitalar.
Os hospitais devem seguir regulamentações rigorosas sobre a proteção de dados dos pacientes, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil ou a HIPAA nos Estados Unidos.
A não conformidade com essas normas pode resultar em prejuízos financeiros pesados e danos à instituição. No entanto, a complexidade regulatória e a constante evolução das leis tornam a aplicação exigente.
A ausência de medidas de segurança cibernética hospitalar não afeta apenas os sistemas e dados internos, mas também compromete diretamente o atendimento e a confiança dos pacientes, além de trazer impactos financeiros e legais para as instituições.
Quando uma instituição de saúde sofre um ataque cibernético, a percepção pública é gravemente prejudicada.
A confiança dos pacientes não se limita apenas à qualidade do atendimento médico, mas também à capacidade de proteção de informações pessoais. Essa perda pode levar a uma redução na procura pelos serviços da instituição e dificultar futuras parcerias e investimentos.
Além do custo financeiro de mitigar os danos causados por ataques cibernéticos, os prejuízos por não conformidade com regulamentações, como a LGPD, podem ser severos.
Processos judiciais por parte de pacientes, somados a multas regulatórias, podem gerar prejuízos expressivos, dificultando a recuperação financeira e a reintegração da instituição ao mercado.
A proteção de dados e sistemas em hospitais requer um esforço coordenado e contínuo. A seguir, listamos as melhores práticas que podem ser adotadas para garantir a segurança cibernética no ambiente hospitalar.
Realizar auditorias regulares de segurança e avaliações de risco é essencial para identificar vulnerabilidades em sistemas, dispositivos e processos. Com essas avaliações, os hospitais podem criar planos de contingência e implementar medidas corretivas antes que um ataque ocorra.
Investir em programas de treinamento contínuo para médicos, enfermeiros e toda a equipe administrativa é crucial para criar uma cultura de segurança. Isso inclui o aprendizado sobre práticas de segurança básicas, como criação de senhas fortes, detecção de e-mails suspeitos e conscientização sobre riscos cibernéticos.
É fundamental garantir que todos os sistemas e softwares estejam atualizados com as últimas correções de segurança. Além disso, a manutenção regular dos sistemas de TI é essencial para garantir que as infraestruturas estejam sempre protegidas contra novas ameaças.
A criptografia de dados é uma das formas mais eficazes de proteger informações sensíveis. Ela garante que, mesmo que os dados sejam interceptados, eles não poderão ser acessados sem a chave pertinente.
Todos os dados dos pacientes, tanto em trânsito quanto em segurança, devem ser criptografados para garantir sua proteção.
Com o aumento do uso de dispositivos conectados na medicina, é necessário que os hospitais adotem medidas rigorosas de segurança para os dispositivos IoT.
Isso inclui garantir que os dispositivos sejam atualizados com patches de segurança, configurados corretamente e integrados a redes isoladas para evitar que sejam explorados por hackers.
A cibernética hospitalar é um desafio contínuo e complexo, mas sua segurança não pode ser subestimada.
Os hospitais devem adotar uma abordagem proativa, investindo em treinamento, tecnologias de segurança e protocolos de conformidade.
Garantir a proteção dos dados dos pacientes e a integridade dos sistemas críticos não é apenas uma exigência regulatória, mas também uma questão ética fundamental para a confiança do paciente e a qualidade do atendimento médico.
Investir em uma infraestrutura de segurança robusta e em práticas de segurança cibernética é essencial para proteger o futuro da saúde digital e garantir que os hospitais continuem a fornecer cuidados seguros e específicos a todos os pacientes.
Garanta a eficiência e a qualidade no atendimento do seu hospital com equipamentos hospitalares de alto desempenho.
A Medicalway oferece soluções em venda e locação de equipamentos para aprimorar seus serviços e atender às necessidades do dia a dia.
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