Avaliar como anda a administração de um hospital e a qualidade dos serviços prestados é extremamente importante. Porém, essa não é uma tarefa simples. Para conseguir acompanhar os resultados do negócio, é essencial conhecer e usar os indicadores de gestão hospitalar — prática capaz de fazer toda a diferença nos seus resultados.
Afinal, ao ter esses indicadores em mãos é possível rastrear a eficácia operacional e garantir que todas as suas equipes estão trabalhando dentro das normas exigidas e dos padrões de qualidade.
Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura!
Os indicadores são dados e índices sobre setores distintos do hospital que ajudam o gestor a:
Definir os índices de forma correta é imprescindível para acompanhar os pontos certos que precisam de atenção e, dessa forma, melhorar a organização administrativa, financeira e a assistencial do hospital.
A análise frequente desses dados ajuda o gestor a compreender de forma mais apurada a realidade do hospital, prevendo cenários e tomando medidas mais acertadas e adequadas para aumentar a produtividade, a lucratividade e a assistência médica prestada aos pacientes.
Muitos indicadores podem ser usados na gestão hospitalar, já que as áreas a serem monitoradas também são várias — normalmente, esses dados podem ser extraídos de softwares de gestão. Separamos alguns indicadores importantes para a maioria dos hospitais. Veja quais são eles a seguir.
Como o próprio nome sugere, essa taxa mensura a quantidade de leitos ocupados, indicando o perfil de utilização, a média de permanência e o intervalo de substituição.
Com a posse desses dados, o gestor é capaz de conhecer melhor o perfil de ocupação do seu hospital e a maneira como os leitos são usados. Vale lembrar que os custos para a manutenção de leitos são altos e, por isso, quanto mais informações estiverem disponíveis, melhor será a gestão desse recurso.
Dependendo dos números apresentados o gestor consegue saber, por exemplo, se o hospital está atuando abaixo ou acima da sua capacidade. O índice é dado pela relação percentual entre o número de pacientes atendidos por dia e o número de leitos disponíveis. Nesse cálculo, são excluídos os leitos bloqueados (por manutenções, infecções ou outros motivos).
Revela o tempo médio de desocupação do centro cirúrgico, ou seja, é o tempo em que o leito fica desocupado entre a saída de um paciente e a chegada do próximo.
O índice é calculado com a multiplicação do percentual de desocupação pela média de permanência. Então, divide-se o resultado pela porcentagem de ocupação.
A partir desse valor, é possível avaliar como o bloco cirúrgico e os leitos hospitalares são utilizados. Um índice alto significa ociosidade relevante nas vagas desse setor, o que é capaz de comprometer a assistência aos pacientes que estão na fila de espera por uma cirurgia.
Por isso, é muito importante que o gestor planeje de forma adequada o uso das salas e dos leitos cirúrgicos, de forma a reduzir a ociosidade e oferecer um atendimento mais satisfatório e de qualidade aos pacientes.
Esse indicador mede o tempo total de atendimento a um paciente, considerando desde o momento em que ele chega ao hospital até a sua saída (incluindo os motivos para isso, como transferência, alta ou óbito).
A partir desses dados, é possível conhecer melhor o perfil dos atendimentos e, assim, procurar alternativas para reduzir o tempo médio de espera dos pacientes e otimizar processos.
Esse indicador é mais recomendado para os hospitais que trabalham com internações curtas. Isso porque ele é calculado a partir do número total de pacientes atendidos durante um determinado período de tempo, que é dividido pelo número de pacientes que deixam o hospital nesse mesmo intervalo de tempo.
Para analisar melhor os dados desse indicador é fundamental que o gestor saiba o perfil dos atendimentos realizados no hospital, os tipos de procedimentos oferecidos e o perfil clínico dos pacientes, já que todos esses itens influenciam no tempo médio de permanência.
No caso dos hospitais que trabalham com internações de longa permanência, o ideal é que o cálculo seja adaptado para: a soma dos dias de internação de cada paciente dentro de determinado período dividido pelo número total de pacientes dentro desse mesmo tempo.
Um índice elevado, nesse caso, pode ser uma fonte de informações preciosa. Pode significar, por exemplo, que o paciente passa muito tempo aguardando a realização de um procedimento ou exame, ou que os pacientes passam longos períodos internados se recuperando de infecções pós-cirúrgicas, principalmente se a taxa de infecção hospitalar for elevada.
Também pode ser chamada de taxa de infecção associada a cuidados de saúde. Esse índice ajuda a observar a quantidade de vezes em que os pacientes tiveram infecções durante um tratamento médico.
Um número muito elevado pode indicar que o hospital não está seguindo as diretrizes de saneamento e segurança como deveria, situação que precisa ser revista com urgência.
Seu valor é dado pelo número de pacientes infectados dividido pelo total de pacientes atendidos durante um período.
A readmissão é considerada quando um paciente retorna ao mesmo hospital depois de ter tido alta. Quando há muitos casos é preciso ter atenção, pois a alta pode ter sido dada de maneira equivocada ou o serviço prestado pode estar insatisfatório.
Acompanhar nesse número é muito importante, pois os pacientes que retornam tendem a ser mais dispendiosos ao hospital . Lembre-se que os casos deles poderiam ter sido resolvidos anteriormente.
O índice é calculado com a divisão do número de readmissões pelo total de pacientes atendidos dentro de um período.
É possível calcular a rentabilidade por médico, convênio, procedimento, setor, especialidade, entre outros. Para calcular a rentabilidade geral e a eficiência administrativa, uma sugestão é o uso do ROI (Retorno sobre o Investimento, em inglês).
O ROI é a representação da produtividade decorrente do uso dos recursos. Assim, quanto mais produtivo for o hospital, mais bem aproveitados serão os recursos investidos.
Por meio desse dado, o gestor consegue entender qual o retorno do hospital em relação ao montante financeiro investido.
Esse é um dos indicadores de gestão hospitalar mais importantes, porque avalia se o hospital é capaz de faturar de maneira equilibrada, evitando perdas que comprometam a sua saúde financeira.
É possível calcular o faturamento de acordo com vários parâmetros, como convênios, especialidades, procedimentos, etc. Assim, o gestor consegue identificar, por exemplo, qual convênio é mais rentável ou quais especialidades trazem maior e menor lucro.
Para fazer o cálculo de maneira correta, é fundamental registrar todos os procedimentos aos quais os pacientes são submetidos e garantir que esses dados sejam registrados de maneira adequada.
Como você viu, os indicadores de gestão hospitalar são muito importantes. Eles ajudam o gestor a ter uma visão mais clara e precisa de todos os setores do hospital, tanto da parte de qualidade de atendimento, quanto das questões financeiras.
É claro que essas são apenas algumas sugestões e existem outras possibilidades de métricas, dependendo das necessidades do gestor e das características do hospital.
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Hoje, o mundo está cada vez mais tecnológico e automatizado. Com isso, novos conhecimentos e invenções surgem a todo tempo para facilitar a vida, as relações de pessoas e do cotidiano das instituições. Nos hospitais e clínicas, a tecnologia também se faz presente, principalmente em equipamentos médicos, como monitores, ultrassons e analisadores.
Porém, um processo que anda ganhando a empatia dos gestores e espaço na área da saúde é a automação de processos. A automação hospitalar está sendo implantada devido aos diversos benefícios que ela traz às empresas, aos funcionários e, principalmente, aos pacientes.
A automação de processos é a racionalização e otimização das metodologias e dos principais procedimentos que fomentam uma instituição. Tudo isso por meio da implantação de softwares e sistemas computacionais.
A automação tem como objetivo principal a redução de custos. Para isso, ela auxilia na delegação de tarefas, otimização da mão de obra, otimiza o tempo de atividades e substitui processos manuais pela automatização. Com isso, a instituição estará menos suscetível a erros e reduz consideravelmente os custos.
Os profissionais da área de saúde em geral são especializados no tratamento e relação de pessoas. No entanto, a automação pode facilitar ainda mais o tempo e o custo que esses profissionais, o hospital ou a clínica terão para acolher a jornada do paciente.
A automação oferece informações e análise de dados simples e complexos de uma forma imediata e facilitada com o uso da tecnologia. Por isso, otimiza o tempo na procura de prontuários, agendamentos e encaminhamentos feitos no papel, por exemplo.
Outro ponto importante que a automação de processos traz aos hospitais e clínicas é a reestruturação da gestão hospitalar na melhoria das atividades dos colaboradores.
Podemos dizer com toda certeza que uma instituição começa a crescer e ter mais sucesso se os colaboradores estão alinhados aos objetivos da organização. Mas, para isso ocorrer, é necessário trabalhar na gestão hospitalar e no ambiente como um todo para que as tarefas internas sejam mais dinâmicas e durem menos tempo para serem realizadas.
Confira nosso e-book: "Como identificar boas oportunidades e aprimorar a gestão hospitalar?"
Nessa linha, os médicos, enfermeiros, técnicos e outros profissionais da saúde devem estar ainda mais alinhados com os objetivos do hospital ou clínica, pois todo o trabalho está voltado ao cuidado da vida dos pacientes. Por isso, a complexidade das atividades hospitalares deve ser trabalhada com ferramentas que auxiliem na simplificação delas.
Esse alinhamento de objetivos e simplificação das tarefas pode ser ainda mais facilitado quando um hospital ou clínica está aliado a tecnologia e suas ferramentas de automação, como o workflow. Portanto, ao inserir a automação você terá os seguintes benefícios:
Ao automatizar processos fica mais fácil a gestão de marcação de consultas, cancelamentos e encaminhamentos, utilizando sms e e-mail, por exemplo. No agendamento online, os profissionais conseguem visualizar as informações rapidamente e em tempo real. Por isso, economizam tempo para confirmar consultas. E isso possibilita a realização de outras tarefas mais importantes e promove a melhora e agilidade no atendimento.
Como falamos acima, os colaboradores podem automatizar suas tarefas manuais. Ou seja, garantem economia de tempo e ganham maior liberdade de realizar tarefas mais relevantes.
A segurança é um dos principais pontos quando falamos da automação. Ao automatizar, você tem gravado em um HD todas as informações que desejar, como as informações e prontuários dos pacientes. Para garantir que essas informações não sejam perdidas, é feito a criptografia das mensagens. Assim, é vantajoso na proteção dos dados do hospital.
A automação de processos possibilita a melhoria da gestão financeira de um hospital ou clínica. Pois ela facilita o controle das despesas, faturamento, lucros e prejuízos da instituição através dos programas de contabilidade. Tornando mais claro e prático para os responsáveis da instituição.
Controlar o estoque hospitalar é uma tarefa muito importante para que a gestão seja eficiente e evite desperdícios. Com a automação do controle de estoque, o hospital adquire diversos benefícios. Sendo os principais: simplificação da entrada e saída de materiais; os colaboradores verificam mais rapidamente os prazos de validade dos medicamento; facilitação da compra de outros materiais e equipamentos, e analisa a demanda de materiais para evitar o gasto de dinheiro sem necessidade. Além de todos esses benefícios, a automação de processos em hospitais e clínicas aumenta a produtividade dos colaboradores.
Portanto, a automação hospitalar só traz benefícios e resultados imediatos para a gestão dos hospitais e clínicas, aos pacientes e principalmente aos colaboradores.
A Medicalway é referência na comercialização de equipamentos modernos e tecnológicos aos hospitais e clínicas médicas. Acompanhe a nosso blog e a página do Facebook para saber mais sobre o nosso trabalho!
O workflow é um termo que, traduzido, significa “fluxo de trabalho”. Seu conceito principal é melhorar a organização do fluxo de informações de uma instituição por meio da automatização de processos.
Essa automatização constitui em uma série de etapas e regras estabelecidas que buscam a sincronização das atividades de departamentos para melhorar os processos internos e facilitar e o fluxo de informações.
Na área hospitalar, o fluxo de informações é dinâmico e necessita de agilidade e atenção. Essas informações envolvem processos organizacionais complexos, como: fichas de pacientes, agendamento de consultas e cirurgias, repasse de atividades, entre outros. Geralmente, esse conteúdo é armazenado em um considerável volume de papéis. Por isso, faz-se necessário o uso de ferramentas adequadas para evitar e perda de informações e desorganização das atividades internas.
Por esta razão, o workflow é uma ferramenta essencial para manter as atividades e informações organizadas de uma forma segura, ágil e eficiente.
O workflow atua no controle e automatização de processos. Ou seja, é realizado o gerenciamento das atividades internas, visando a sincronia de informações e aumento da produtividade dos colaboradores.
A abordagem utilizada é baseada na arquitetura cliente-servidor. Essa arquitetura é uma tecnologia que utiliza sistemas da computação para manutenção de informações (servidor) para responder o cliente quando há um pedido, diretamente em seu e-mail, por exemplo.
Ou seja, o método do workflow atua diretamente com a tecnologia para facilitar o fluxo de informações, tanto interna quanto externa.
Essa tecnologia permite alocar e maximizar os recursos para melhorar os serviços de saúde de forma prática e eficiente. Como exemplo:
Com a automatização dos processos, os atendimentos passam a ser mais controlados e segmentados, tornando a atividade do colaborador mais eficiente. O workflow no atendimento ajuda o colaborador a visualizar a resolução de problemas, otimizando o tempo.
Com o controle das atividades, o workflow melhora a organização e distribuição das funções dos colaboradores como um todo. A sincronia e fluxo das informações passam a ser mais dinâmicos, tornando cada atividade mais clara e responsiva àquela pessoa ou departamento.
O workflow auxilia no agendamento de consultas e outros atendimentos médico, como: cirurgias e internamentos pelo meio online. A gestão da agenda é mais otimizada, organizada e segura, já que as informações são armazenadas em sistemas computacionais.
Analisar as despesas e corte de gastos é uma tarefa complexa para ser realizada manualmente. Com o workflow é possível visualizar e ter uma gestão financeira mais eficaz. Nesse método é mais fácil identificar os locais em que há maior necessidade de análise, corte e aumento de investimento.
O workflow utiliza da tecnologia de sistemas de computação para auxiliar nos processos internos. Com isso, quando surge a necessidade de tomar alguma decisão urgente, o colaborador consegue visualizar qual é a melhor ação a tomar.
Existem diversas etapas para encaminhar e aprovar o paciente a alguma cirurgia. Geralmente, quando o processo não está bem alinhado podem surgir alguns problemas, como: erros de documentação ou agendamentos equivocados. Com o workflow automatizado, o repasse das informações é validado e efetuado somente se elas estiverem completas.
Os benefícios que o workflow traz para hospitais e clínicas são essenciais para quem deseja melhorar o fluxo de atividades internas. Por meio da automatização, as atividades se tornam menos complicadas para o colaborador. Por isso, a tecnologia é uma aliada, sendo o pilar para que todas as atividades sejam otimizadas.
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Ter uma boa gestão é essencial para alcançar o sucesso de qualquer ramo de negócios. A gestão é responsável por organizar e alinhar as operações para que cada colaborador esteja sintonizado com os objetivos da organização. Por isso, é necessário implementar novas ferramentas e trabalhar em mudanças estratégicas. Na área da saúde, a gestão hospitalar é responsável direta pela segurança dos pacientes e por salvar vidas.
Um hospital que esteja com muitas filas, falta de organização na marcação de consultas ou com excesso de reclamações no atendimento, por exemplo, deve procurar maneiras de otimizar os processos da gestão rapidamente. Para isso, uma das ferramentas mais utilizadas na aplicabilidade de novas estratégias é a Metodologia dos 5S.
Criada pelo químico e Dr. Kaoru Ishikawa, de origem japonesa, os 5S têm como objetivo instruir os colaboradores sobre a importância da organização e novos hábitos, limpar o ambiente, evitar desperdícios, aumentar a produtividade e otimizar o tempo padronizando processos.
Tudo isso baseado em 5 princípios representados pela palavra japonesa: seiri, que pode ser traduzida como “senso“. Confira:
Nesse caso, o seiri estabelece que é essencial separar o necessário do desnecessário e descartar o que for inútil àquele espaço. Visando maior aproveitamento do ambiente e organização dos materiais.
Após realizar a separação dos materiais e descartar o que for inútil, é necessário colocar as coisas em seus devidos lugares e classificar os objetos para manter a organização e otimizar o tempo para quem for buscar algo.
É a limpeza regular do ambiente. Essa etapa é uma das mais importantes no processo, pois um ambiente que esteja devidamente limpo causa conforto e motivação nos colaboradores.
Essa é a etapa em que se padroniza as etapas anteriores, ou seja, normaliza e impõe rotinas aos colaboradores em relação a limpeza, organização e utilização do ambiente.
Nesse último passo, a ideia é fazer os colaboradores criarem a autodisciplina para que as etapas anteriores virem um hábito e passem a ser o “estilo de vida” do hospital. É a etapa que vai manter rodando todos os processos anteriores.
Para que os 5S da gestão hospitalar sejam implantados corretamente, é necessário fazer um bom planejamento, que deve incluir os seguintes procedimentos:
A metodologia 5S, além de melhorar a gestão, facilita e agiliza o atendimento aos pacientes, o que é imprescindível na área hospitalar. Por isso, além do planejamento, é importante que a equipe esteja determinada em aplicar e manter novos hábitos.
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A Inteligência Artificial é uma tecnologia que busca simular a capacidade de raciocínio humano para resolver problemas através de algoritmos computacionais. A semelhança à racionalidade humana que a IA pretende alcançar no campo da medicina visa ajudar a encontrar respostas mais flexíveis e precisas para melhores diagnósticos.
Diante disso, foi criado o termo IAM (Inteligência Artificial em Medicina) para unir os profissionais da área de saúde e cientistas. Em 1984, em uma discussão sobre o tema, os pesquisadores Clancey e Shortliffe, definiram a IAM:
“Inteligência Artificial Médica se preocupa primariamente com a construção de programas de IA que realizam diagnósticos e fazem recomendações terapêuticas.”
A partir disso, a Influência da Inteligência Artificial na Medicina começou a ser estudada por grandes cientistas. Os programas iniciais da IAM se baseiam na essência da nosologia – ciência que trata da classificação de doenças.
Nos EUA, as universidades MIT (Massachusetts Institute of Technology), Tufts e Pittsburgh detêm as pesquisas mais avançadas e maior interesse nessa área. Com os avanços de pesquisadores na área, o grande objetivo passou a ser ampliar a IAM na diagnose. Acredita-se que o apoio computacional no diagnóstico inteligente de doenças contribuirá, e muito, na evolução e tratamento dos pacientes.
Apesar de ainda ser possível observar um receio significativo de clínicos em relação ao potencial desses sistemas, o apoio computacional na diagnose pode ser muito benéfico e auxilia na assistência médica e estudos pessoais.
Existem diversos benefícios que a IAM pode trazer. Os principais são:
As vantagens e ideias da IAM estão relacionadas ao avanço da tecnologia para auxiliar diversos hospitais e clínicas médicas no tratamento de pacientes e até mesmo na gestão hospitalar. Por isso, o investimento em pesquisa e estudos é alto e necessita dos profissionais e empreendedores da área da saúde.
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Estamos falando há um tempo em como é importante trabalhar com equipamentos de qualidade em clínicas e hospitais. Isso porque eles são ferramentas que auxiliam médicos e profissionais da saúde a manter e salvar vidas.
Assim, alguns aspectos são indispensáveis na hora de adquirir equipamentos médicos para sua instituição de saúde. Não há como ignorar a segurança quando falamos em saúde. Ela é o fator principal em todas as instâncias da medicina, desde a criação de aparelhos médicos, até o ato final em uma sala cirúrgica. A segurança do paciente é a principal responsabilidade de quem trabalha com vidas.
Por essa razão, alta qualidade dos aparelhos é o que garante a segurança para exames, consultas e tratamentos de doenças, trabalhando em prol da saúde dos pacientes. Ou seja, aparelhos modernos e seguros garantem que vidas sejam salvas. Logo, aumentam a reputação da instituição – esse que é um dos principais fatores que o paciente leva em consideração no momento em que busca atendimento -, mostrando-a como um local qualificado e eficiente.
E como equipamentos médicos e hospitalares é coisa séria, a Medicalway optou por trabalhar apenas com as melhores marcas do mercado mundial, oferecendo a diversas clínicas e hospitais o melhor produto para salvar vidas.
Em 2010, o anestesiologista Claudio Arantes, comprou o Oxímetro Portátil PM-60, da Mindray, no Curso de Fundamentos da Anestesiologia, em Brasília e afirmou que:
“O aparelho é excelente e sou muito satisfeito com ele. Funciona perfeitamente, nunca deu uma falha sequer. E, DIRETAMENTE foi responsável por salvar duas vidas (além de outras indiretamente), pois com ele identifiquei dois casos de Tromboembolismo Pulmonar no consultório, em pacientes aparentemente saudáveis e que iriam para cirurgia e poderiam ter um evento fatal.”
A Medicalway está sempre atenta às tendências do mercado. Se destacando pela qualidade dos serviços prestados aos hospitais e clínicas médicas, proporcionando acesso a equipamentos de alta tecnologia e fabricados por importantes fornecedores mundiais.
Nosso objetivo é disponibilizar as melhores tecnologias a preços, financiamentos e condições acessíveis ao mercado. Além de um acompanhamento pós-venda e suporte técnico qualificado e ágil. A Medicalway está em fase final de implantação da certificação RDC da Anvisa, comprovando o alto padrão de qualidade.
Além disso, a empresa oferece uma infraestrutura bem organizada e uma equipe altamente qualificada para assegurar o mais completo atendimento. Também oferecemos os serviços de manutenção preventiva, manutenção corretiva e contratos de manutenção.
Estamos à disposição para melhor atendê-lo, seja no Paraná, Santa Catarina ou Rio Grande do Sul. Comece agora a melhorar a qualidade e eficiência da sua instituição de saúde. Entre em contato pelo telefone (41) 3253-0500, pelo WhatsApp ou pelo e-mail: sac@br.yoda2050.com.br
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O setor de saúde é, sem dúvida, um dos mais importantes para a sociedade. Com a meta de salvar e manter vidas, alguns fatores são fundamentais para garantir a qualidade de uma instituição de saúde. Profissionais qualificados e experientes, boa estrutura, operacionalidade e equipamentos de qualidade são indispensáveis para a eficiência da organização.
Dessa forma, é preciso trabalhar com os melhores produtos do mercado, pois vidas dependem da qualidade deles. Então, se você deseja que que sua clínica ou hospital torne-se referência de atendimentos de alta complexidade ou cirurgias, você precisa trabalhar com uma empresa séria, bem solidificada no mercado e que ofereça equipamentos das melhores marcas mundiais, como a Medicalway.
Sempre atenta às tendências do mercado, a Medicalway se destaca pela qualidade dos serviços prestados aos hospitais e clínicas médicas, proporcionando acesso a equipamentos de alta tecnologia, fabricados por importantes fornecedores mundiais.
O objetivo da empresa é disponibilizar as melhores tecnologias a preços, financiamentos e condições acessíveis ao mercado. Além de um acompanhamento pós-venda e suporte técnico qualificado e ágil. A Medicalway está em fase final de implantação da certificação RDC da Anvisa, comprovando o alto padrão de qualidade.
A política de qualidade da companhia consiste em fornecer soluções tecnológicas que atendam às exigências de qualidade e às necessidades dos clientes. Para isso, a participação dos colaboradores é envolvida na melhoria contínua dos processos do sistema de gestão de qualidade. Além disso, as parcerias são firmadas com fornecedores comprometidos com a eficiência do negócio.
Comprometidos com a precisão e segurança dos equipamentos, a Medicalway possui uma assistência técnica com profissionais altamente qualificados e preparados para resolver o seu problema. Nossa equipe está em constante treinamento para poder sempre atender às necessidades dos nossos clientes da melhor forma possível, utilizando apenas peças originais e uma linha completa de simuladores e analisadores.
Além disso, a Medicalway oferece uma infraestrutura bem organizada e uma equipe altamente qualificada para assegurar o mais completo atendimento. Também oferecemos os serviços de manutenção preventiva, manutenção corretiva e contratos de manutenção. Estamos à disposição para melhor atendê-lo, seja no Paraná, Santa Catarina ou no Rio Grande do Sul.
Comece agora a melhorar a qualidade e eficiência da sua instituição de saúde. Entre em contato pelo telefone (41) 3253-0500, pelo WhatsApp ou pelo e-mail: sac@br.yoda2050.com.br
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Indispensáveis em qualquer centro médico, desde clínicas a hospitais, os equipamentos hospitalares são essenciais para a saúde dos pacientes. No combate para salvar vidas, eles auxiliam os profissionais da saúde para oferecer diagnósticos e tratamentos com maior precisão em todo o processo médico – da sala de emergência à mesa de cirurgia.
E como esses equipamentos são tão importantes para manter vidas, é preciso tomar o maior cuidado possível com a manutenção deles e, principalmente, com a aquisição e instalação.
Dessa forma, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), criou um manual para boas práticas e cuidados de equipamentos hospitalares, que tem como função principal garantir a segurança tanto dos colaboradores e profissionais da saúde, quanto dos pacientes.
O manual de Boas Práticas de Aquisição de Equipamentos Médico-Hospitalares, visa oferecer procedimentos seguros para aquisição de equipamentos hospitalares para instituições de saúde públicas e privadas, que utilizem o processo de licitação, mas segundo o próprio documento, é possível adaptar para demais instituições de saúde.
Então se você busca orientações para como realizar o correto procedimento de recebimento de equipamentos hospitalares, este trecho da Parte B, sobre procedimentos operacionais da instituição, irá te ajudar:
Procedimentos de Recebimento e Aceitação.
a) Inspeção de recebimento. Técnica designada para recebimento do equipamento. A equipe deverá realizar uma inspeção visual do equipamento entregue pelo fornecedor, para assegurar que:
- 1. O equipamento corresponde àquele especificado no edital.
- 2. O equipamento está completo, com todos acessórios e documentação técnica especificados no edital.
- 3. Não existem partes do equipamento e seus acessórios danificados. E
- 4. O equipamento está compatível com os requisitos de pré-instalação aprovados pelo fornecedor.
b) Formalização do recebimento. A equipe técnica comunicará à unidade competente da instituição, o recebimento formal do equipamento, para a adoção das providências necessárias ao cumprimento das condições e prazos previstos no contrato firmado entre o fornecedor e a instituição.
c) Identificação do equipamento. Após seu recebimento formal, o equipamento deve receber um código de identificação apropriado, a fim de incluí-lo no patrimônio e no sistema de gerência e manutenção da instituição.
d) Formalização da aceitação. A equipe técnica comunicará à unidade competente da instituição, o aceite final do equipamento, para adoção das providências necessárias ao cumprimento das condições e prazos previstos no contrato firmado entre o fornecedor e a instituição.
Mais a frente do mesmo documento, a Anvisa também fala sobre a instalação dos equipamentos. E segundo ela, “a instalação do equipamento médico-hospitalar deve ser realizada pelo fornecedor ou seu representante autorizado, devendo ser iniciada exclusivamente após seu recebimento formal e aprovação dos requisitos de pré-instalação.” Após isso, o fornecedor, ou representante autorizado, deve realizar testes no equipamento, demonstrando o seu funcionamento a equipe técnica, que deve acompanhar o processo de instalação.
Seguir essas instruções da Anvisa é importante, pois garantem a entrega correta e o bom funcionamento dos equipamentos, evitando o risco de uma falha ou problema no momento de salvar uma vida.
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Os equipamentos médicos e hospitalares são essenciais, tanto para o trabalho dos médicos e enfermeiros, quanto, e principalmente, para a saúde dos pacientes. Eles permitem que os profissionais de saúde monitorem com maior precisão o estado do paciente, ajudando-os a definir a melhor forma de tratamento, desde a sala de emergência até a mesa de cirurgia.
Por essa razão, é importante tomar alguns cuidados básicos com os aparelhos e se atentar quanto a sua manutenção. As boas práticas de cuidados para equipamentos hospitalares servem tanto para cumprir as recomendações da Vigilância Sanitária, como para garantir a segurança dos colaboradores e do paciente.
Confira a seguir alguns cuidados que você deve tomar com os equipamentos do seu centro médico ou hospitalar.
Ao adquirir um equipamento hospitalar, a primeira recomendação é que se atente quanto as indicações clínicas requeridas ao serviço de saúde em questão. O equipamento deve estar em condições adequadas para uso, atendendo às regulamentações da Anvisa quanto ao desempenho, instalação e manutenção.
Por isso, antes de adquirir o equipamento é importante que uma equipe técnica e clínica faça as análises necessárias dos equipamentos existentes no mercado, optando pela melhor opção, ou seja, a que oferece maior segurança e qualidade.
É importante que todas as ações realizadas no equipamento – instalação, manutenção, calibração, etc. – estejam registradas, armazenadas, datadas e assinadas pelo responsável. O registro permite o controle sobre o que foi feito antes ou depois de determinada atividade, servindo para à investigação de possíveis problemas.
Importante para garantir o funcionamento ideal do equipamento, a calibragem, em algumas situações, é feita no momento da utilização para atender as características clínicas do paciente. Este cuidado garantirá, além de segurança, confiança e otimização do aparelho.
Os cuidados higiênicos são uma das maiores preocupações na área da saúde. E com os equipamentos não deve ser diferente. Além da segurança para médicos e pacientes, a limpeza e esterilização garante a durabilidade do aparelho.
A limpeza do equipamento limita-se apenas a remoção de sujeiras acumuladas. Verifique as informações específicas do fabricante quanto a limpeza, mas o ideal é limpar as superfícies externas com pano úmido, água e sabão neutro.
A desinfecção, por sua vez, deve ser realizada sempre que o aparelho entrar em contato direto com o corpo do paciente. Isso reduz a quantidade de micro-organismos para a próxima utilização.
Para diminuir o risco de contaminação, a esterilização é feita quando há contato do equipamento com sangue ou fluidos biológicos do paciente. Nesta situação, o uso de produtos específicos torna-se necessário.
A manutenção do aparelho dita qual será sua vida útil. A manutenção preventiva serve para prever problemas, solucionando-os antes mesmo de tornarem-se um, prolongando a vida útil da máquina.
Há um roteiro elaborado e que deve ser seguido pelo serviço de engenharia do hospital, relacionando as peças dos equipamentos para avaliação de produtividade, segurança e desempenho.
Já a manutenção corretiva é feita quando o equipamento já apresentou falhas. Para isto, são executadas ações de correção sobre o problema. É importante ter ciência de que os cuidados com os equipamentos hospitalares começam desde o processo da aquisição e continuam até o fim da vida útil do aparelho.
A Medicalway é referência na comercialização de equipamentos modernos e tecnológicos aos hospitais e clínicas médicas. Além desses segmentos e produtos mencionados acima, você encontrará os melhores produtos para o seu hospital.
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