Quais são os 7 principais equipamentos de um CTI?

Quais são os 7 principais equipamentos de um CTI? Considerando que um Centro de Terapia Intensiva (CTI) comporta pacientes com níveis de gravidade de média para alta, além de exigirem cuidados 24 horas por dia, conhecer com detalhes os principais equipamentos de CTI é especialmente indispensável para ajudar na recuperação desses enfermos e diminuir as chances de erros.

Afinal de contas, diferentemente do que o senso comum pode pensar, o CTI não significa necessariamente o fim da linha para os pacientes e esse espaço pode proporcionar justamente o contrário, a partir da eficácia e uso adequado dos equipamentos de CTI, que podem atuar na substituição de algum órgão vital comprometido ou em falência, e no acompanhamento dos dados.

Sendo assim, continue conosco e conheça os principais equipamentos de CTI.

1. Monitor multiparamétrico de sinais vitais

Também chamado de monitor cardíaco, o monitor multiparamétrico fica localizado em cima do leito do paciente. O equipamento acopla o monitoramento da pressão arterial invasiva, no caso de pacientes mais graves — em que o cateter é inserido na parte dorsal do pé, nas artérias radial ou femoral — ou pressão arterial não invasiva — que pode ser mensurada pelo método automatizado ou auscultatório.

O monitor acopla ainda um oxímetro de pulso para deslocar o enfermo para outros setores, e outro conectado que é responsável por monitorar a saturação de oxigênio do paciente.

Existe ainda o eletrocardiógrafo, que são os fios colocados no tórax para verificar os traçados que sinalizam as atividades elétricas do coração e permite observar a frequência cardíaca, a velocidade e o ritmo dos batimentos.

2. Ventilador pulmonar

É um dos principais equipamentos de CTI e ajudam a promover a ventilação artificial temporariamente parcial ou total dos enfermos que estão com incapacidade respiratória, como em casos graves da COVID-19. Nessa situação, por exemplo, o ventilador pulmonar ajuda a manter o paciente vivo. Em casos menos graves, o equipamento pode combater infecções.

O ventilador pulmonar funciona ao administrar a quantidade de entrada e saída de ar do pulmão, para controlar a mistura de gases, evitando taxas anormais de gás carbônico e de oxigênio. Para melhor eficácia com o uso de aparelho, é recomendado priorizar marcas de renome no mercado e um aparelho que atende tanto a crianças quanto a adultos.

3. Desfibrilador cardíaco

Quando as atividades elétricas do coração estão anormais, pode ocorrer arritmias cardíacas ou uma parada cardiorrespiratória. Nesse sentido, o desfibrilador cardíaco atua ao disparar fortes descargas elétricas no coração para que ele volte ao ritmo normal e salve vidas, tornando-se um equipamento indispensável no CTI.

Para um melhor uso do desfibrilador, é importante escolher o equipamento com uma marca que tenha boa capacidade de armazenamento de dados, design compacto e ergonômico para facilitar o manuseio e diferentes modos de operação, como marca-passo, desfibrilação manual, monitoramento e AED.

4. Cardioversor

O cardioversor é muitas vezes confundido com o desfibrilador cardíaco, já que suas funcionalidades e modos de atuação são semelhantes. Porém, esse equipamento específico aplica uma corrente elétrica no músculo de forma sincronizada, diferentemente do anterior.

Além disso, o cardioversor precisa ser usado o mais rápido possível, assim que o paciente apresentar anormalidade grave na frequência cardíaca, para que haja maiores chances de reversão do quadro.

5. Bomba de infusão

A bomba de infusão é responsável pela entrega de medicamentos — como insulina. analgésicos, quimioterápicos, hormônios e antibióticos — e nutrientes ao corpo do paciente no CTI de forma mais controlada e segura, aumentando a precisão de quantidades pequenas de volume, se assim necessário, e intervalos automatizados.

Dessa maneira, os enfermos em ambientes hospitalares, casas de repouso ou até em casa podem ter suas necessidades garantidas, de modo que a potência de um medicamento e seus efeitos, por exemplo, sejam administrados e sentidos no corpo do paciente aos poucos, diminuindo os efeitos colaterais.

6. Eletrocardiógrafo

O já mencionado EEG realiza uma avaliação cardiológica a partir de atividades elétricas do coração, verificando o funcionamento do músculo, possíveis bloqueios, irregularidades e até partes que podem apresentar anormalidade no deslocamento.

Para isso, o equipamento mostra o ritmo cardíaco de forma gráfica, possibilitando o diagnóstico de vários problemas de saúde, como:

  • infarto agudo do miocárdio;
  • arritmias;
  • fibrilação ventricular;
  • taquicardia ventricular;
  • desvio do eixo cardíaco;
  • bradicardia acentuada;
  • isquemia aguda do miocárdio.

Sendo assim, não hesite em escolher a tecnologia que garanta a melhor qualidade e confiabilidade na sinalização dos resultados, além de ter telas com alta resolução e ser um equipamento prático no transporte. Afinal, um diagnóstico errado ou equivocado pode comprometer a saúde do paciente e ainda prejudicar a reputação do hospital e dos profissionais envolvidos no procedimento.

7. Cateteres e sondas

Cateteres e sondas são outros equipamentos de CTI indispensáveis para um melhor cuidado com os pacientes. As sondas são tubos introduzidos em alguma cavidade ou canal do organismo para transporte de nutrientes e até mesmo identificação de corpos estranhos ou situação anormal.

Nesse sentido, existem diferentes tipos de sondas hospitalares:

  • sonda gástrica: aspira resíduos gástricos, atua no controle de medicamentos, evita hemorragias e distensões abdominais, e serve para coletar materiais para exames;
  • sonda uretral: é utilizada para diagnosticar inconformidades no trato urinário e auxiliar pacientes incapazes de urinar, tendo retenção urinária, por exemplo;
  • sonda nasoenteral: é introduzida do nariz até o intestino do paciente com única funcionalidade de transportar a alimentação.

Os cateteres têm funções semelhantes às sondas, como o transporte de medicamentos e alimentos. O uso de ambos, assim como dos demais equipamentos de CTI, exigem atenção e adoção de medidas preventivas. É o caso de:

  • priorizar a escolha de sondas e cateteres que previnam conexões incorretas;
  • investir na capacitação para o uso correto dos materiais;
  • garantir boas condições de iluminação antes de reconectar ou conectar dispositivos e tubos.

Ou seja, os equipamentos de CTI são desenvolvidos levando em conta tecnologias que podem não apenas aumentar o tempo de vida do paciente, mas também ajudar na recuperação, desde que os profissionais envolvidos entendam a complexidade do uso de cada dispositivo e o ambiente de trabalho priorize equipamentos com a máxima qualidade.

Quer saber como a Medicalway pode ajudar você nisso? Entre em contato conosco e encontre nossos equipamentos de CTI!

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    Como preservar a performance do seu aparelho de ultrassom: dicas essenciais de manutenção e manuseio

    Os aparelhos de ultrassom são indispensáveis ​​na medicina diagnóstica, sendo amplamente utilizados para identificar condições de saúde de forma precisa e segura. 

    Sua inovação e eficiência fazem dele um equipamento essencial em clínicas e hospitais, permitindo diagnósticos rápidos e assertivos em diversas especialidades médicas.

    Contudo, para garantir que o ultrassom continue desempenhando um papel tão importante, é fundamental que ele seja devidamente cuidado e preservado. 

    A manutenção inadequada ou a falta dela podem comprometer a qualidade dos exames, afetando diretamente o atendimento ao paciente e a rotina dos profissionais de saúde.

    Neste artigo, reunimos dicas essenciais para manter o desempenho do seu aparelho de ultrassom sempre em alta. 

    Qual a importância de fazer a manutenção adequada dos aparelhos de ultrassom?

    Se o ultrassom não estiver funcionando bem, sua equipe pode ter sérios problemas. Afinal, as imagens formadas podem ficar menos nítidas, o aparelho pode parar de funcionar e o trabalho do médico pode ser prejudicado. 

    O atendimento perde a qualidade e ainda passa a ser necessário repetir os exames, gerando custos adicionais para o hospital e retrabalho.

    Outro problema que pode surgir dessa situação é que a imagem do hospital fica prejudicada. 

    Erros de diagnósticos, equipamentos danificados e consertos de última hora se tornam parte da rotina e podem causar uma impressão ruim no paciente. Isso pode trazer insegurança ou até motivá-lo a procurar outro hospital.

    A manutenção de ultrassom é decisiva para a qualidade do trabalho no hospital ou na clínica. 

    Ela contribui para que a equipe médica tenha uma boa rotina de trabalho e para que seja oferecido um serviço de alto padrão. Um equipamento revisado e bem cuidado otimiza a rotina e facilita o trabalho dos profissionais de saúde.

    Quais são as maneiras de realizar a manutenção de ultrassom?

    Há formas diferentes de realizar a manutenção de ultrassom. Veja, a seguir, quais são elas!

    Manutenção corretiva

    A manutenção corretiva ocorre quando surge um problema de forma inesperada,exigindo a correção de um defeito apresentado pelo equipamento. Isso pode ocorrer por falta de investimentos da instituição com ações preventivas periódicas. 

    Esse tipo de manutenção pode não corrigir a causa do defeito e podem haver outros pontos com potencial de falha.Além disso, a qualquer momento, o aparelho pode apresentar algum dano imprevisto. Consertos de última hora, no geral, são mais caros e exigem compras de peças com urgência. 

    Não há tempo suficiente para pesquisar fornecedores e nem obter condições mais vantajosas de pagamento. Outra questão complexa é que a máquina pode parar de funcionar durante um atendimento, o que atrasa o diagnóstico do paciente e prejudica a credibilidade da instituição de saúde.

    Manutenção preventiva

    Na manutenção preventiva, a empresa prestadora de serviços, realiza revisões programadas nos aparelhos, de acordo com um cronograma. A manutenção envolve a limpeza externa e interna, o ajuste das folgas, calibrações, a avaliação do estado dos componentes e a lubrificação de partes do dispositivo.

    A preventiva é a mais recomendada, porque ela gera economia com ações corretivas, reduz o risco de falhas durante o uso, aumenta a vida útil do equipamento e evita prejuízos com paradas não programadas. 

    Durante a inspeção de preventiva pode ser identificado o mal funcionamento de algum item do equipamento. Esse pode ser substituído conforme programação do cliente.

    Como boa prática, é importante lembrar que o console e os filtros de ar devem passar por uma limpeza semanalmente e que a sonda deve ter o gel removido a cada vez que é utilizada. 

    Esses procedimentos citados devem ser realizados com a máquina desconectada da rede elétrica, para evitar o risco de choque.

    Agora que você conhece os tipos de manutenção disponíveis, vamos falar sobre a frequência ideal para inspeções e os cuidados diários que ajudam a prolongar a vida útil do seu equipamento.

    Quais são as vantagens da manutenção preventiva de ultrassom?

    Quando há uma manutenção preventiva, você faz uma parada planejada no trabalho. A agenda dos médicos não é prejudicada, basta ajustar os horários e não marcar atendimentos para o período de revisão. 

    No caso da manutenção corretiva, é preciso fazer uma pausa nas consultas e resolver tudo às pressas. Médicos e pacientes acabam por enfrentar problemas com atrasos e reagendamentos.

    A manutenção preventiva é mais barata, pois você tem tempo para preparar o orçamento, pesquisar preços e escolher condições melhores de pagamento. Não há retrabalho, apenas um fluxo de operações otimizado e eficiente.

    A vida útil do aparelho também é aumentada, pois ele opera em melhores condições. Além disso, a manutenção preventiva garante mais qualidade para os processos, pois a máquina trabalha no seu melhor estado e é revisada periodicamente.

    Qual a frequência recomendada para inspeções técnicas?

    A frequência das inspeções técnicas dos aparelhos de ultrassom é um fator importante para garantir seu desempenho ideal e prolongar sua vida útil. Abaixo, apresentamos uma abordagem detalhada sobre quando realizar as inspeções:

    Inspeções anuais

    Recomenda-se que, em situações de uso regular, os aparelhos de ultrassom sejam submetidos a uma inspeção técnica completa pelo menos uma vez ao ano. Esse período é suficiente para identificar e corrigir problemas potenciais antes que eles afetem uma performance ou causem falhas graves.

    Inspeções semestrais

    Em ambientes de uso intensivo, como hospitais de grande porte ou clínicas com alta rotatividade de exames, pode ser necessário realizar inspeções técnicas a cada seis meses. Esse cuidado adicional ajuda a garantir que o equipamento suporte a carga intensa de trabalho e não comprometa a qualidade dos diagnósticos.

    Inspeções extraordinárias

    Além das rotinas programadas, algumas situações necessitam inspeções específicas, como:

    • Após quedas ou impactos acidentais.
    • Quando há sinais de mau funcionamento, como sobreaquecimento, ruído excessivo ou interferência nas imagens.
    • Após grandes manutenções, para validar a funcionalidade do aparelho.

    Dicas para manuseio adequado

    Confira algumas dicas essenciais para cuidar do seu aparelho no dia a dia:

    Transporte seguro

    Para a movimentação necessária do ultrassom dentro ou fora da clínica, tome os seguintes cuidados:

    • Utilize as alças de transporte e procure pisos regulares para deslocamentos.
    • Certifique-se de que o aparelho esteja desligado e protegido antes de ser transportado.
    • Evite trepidações ou vibrações durante o transporte, o que pode afetar componentes internos delicados.

    Essas práticas ajudam a evitar danos estruturais e aumentam a durabilidade do equipamento.

    Limpeza e higienização regulares

    Manter o aparelho limpo não é apenas uma questão de higiene, mas também de preservação.

    • Utilize apenas produtos de limpeza recomendados pelo fabricante, evitando solventes ou substâncias abrasivas que possam corroer as superfícies ou danificar circuitos internos.
    • Limpe regularmente a tela, os botões e o painel, utilizando panos macios e secos ou levemente umedecidos.
    • Evite que líquidos entrem em contato com conexões ou partes internas do equipamento.

    Posicionamento e instalação

    O local onde o ultrassom é instalado também desempenha um papel importante em sua conservação.

    • Certifique-se de que o equipamento esteja posicionado em uma superfície estável e nivelada.
    • Mantenha afastado de fontes de calor, umidade excessiva ou poeira, que podem comprometer seu funcionamento.
    • Verifique a ventilação do aparelho para evitar superaquecimento, especialmente em ambientes internos.

    Cuidados especiais com os transdutores

    Os transdutores são os componentes mais sensíveis e essenciais do aparelho de ultrassom. Como peças responsáveis ​​pela captação e envio de sinais, qualquer dano ou mau uso pode comprometer a precisão do diagnóstico. Veja como cuidar dos transdutores:

    Armazenamento correto

    • Após o uso, sempre guarde os transdutores em locais adequados, longe de superfícies ásperas ou condições que possam gerar impactos.
    • Utilize suportes para que os cabos não fiquem no chão ou proteções específicas para evitar pressão excessiva sobre osconectores.

    Limpeza cuidada

    • Limpe os transdutores imediatamente após cada uso para remover resíduos de gel e outros contaminantes.
    • Utilize apenas produtos indicados pelo fabricante, como soluções não corrosivas e panos macios, para evitar danos à superfície sensível.
    • Nunca mergulhe os transdutores diretamente em líquidos, a menos que isso seja explicitamente autorizado pelo manual do equipamento.

    Inspeção visual periódica

    • Verifique regularmente se há fissuras, rachaduras ou outros sinais de desgaste nos transdutores.
    • Inspecione os cabos e conectores para identificar possíveis danos que possam causar falhas de comunicação com o aparelho.

    Qual a importância de contratar uma empresa especializada para realizar a manutenção dos equipamentos da clínica ou do hospital?

    Realizar a manutenção de ultrassom sem o conhecimento técnico necessário pode gerar diagnósticos incorretos e retrabalho. Isso traz prejuízos financeiros, além de gerar problemas para a agenda dos médicos. 

    O equipamento é muito sensível a intervenções e somente alguém preparado pode fazer uma boa revisão.

    Contratar uma empresa especializada para realizar a manutenção do maquinário do hospital ou da clínica garante mais qualidade e segurança para médicos e pacientes. 

    A medida evita incertezas na manipulação dos equipamentos e minimiza a chance de erros. Além disso, os técnicos de corporações especializadas são treinados e autorizados pelo fabricante. Portanto, estão capacitados para realizar um diagnóstico eficiente. 

    Isso garante mais tranquilidade para o dia a dia e possibilita que os dispositivos tenham o melhor desempenho possível.

    A manutenção de ultrassom é um processo muito importante para garantir mais qualidade e precisão para os exames realizados no estabelecimento. Com equipamentos revisados periodicamente e de forma planejada, é possível manter um fluxo de trabalho eficiente. 

    Os médicos ficam satisfeitos com a gestão da instituição de saúde e os pacientes se sentem mais seguros e confiantes para contarem com os serviços do seu hospital ou da clínica.

    Garanta o melhor desempenho para seus equipamentos

    Quando se trata de equipamentos hospitalares, contar com uma empresa confiável faz toda a diferença para garantir o bom funcionamento das operações em clínicas e hospitais. 

    A Medicalway se destaca como referência no segmento de venda e locação de equipamentos médicos na região Sul do Brasil, oferecendo soluções completas para atender às necessidades de seus clientes.

    Com uma experiência sólida no mercado, a Medicalway combina tecnologia de ponta, serviços personalizados e uma equipe altamente qualificada para entregar produtos e suporte técnico de excelência. 

    Além disso, a empresa diferencia-se por oferecer serviços como a manutenção preventiva e corretiva de aparelhos de ultrassom, garantindo o máximo desempenho e durabilidade dos equipamentos.

    Assista o vídeo a seguir e confira por que a Medicalway é a escolha certa para quem busca soluções inovadoras e confiáveis:

    Se você está na região Sul do Brasil e precisa de equipamentos médicos de alta qualidade ou suporte técnico especializado, a Medicalway é a parceira ideal para elevar o padrão de atendimento de sua instituição de saúde.

    Fale conosco agora e veja como nossos serviços especializados podem transformar a rotina de sua clínica ou hospital.

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    Controle de infecção em UTI: desafios, impactos e soluções

    O controle de infecções em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é um dos maiores desafios enfrentados pelos gestores hospitalares. 

    Além de comprometer a saúde dos pacientes, as infecções associadas ao uso de equipamentos hospitalares podem gerar graves problemas de gestão e reputação para as instituições de saúde. 

    Neste artigo, abordaremos os principais desafios relacionados ao controle de infecções em UTIs, os impactos gerados e as soluções disponíveis, com destaque para o uso do filtro HME da Medtronic, uma ferramenta eficaz na prevenção de infecções associadas à ventilação mecânica.

    Principais desafios no controle de infecções em UTIs

    As UTIs concentram os casos mais críticos e, frequentemente, utilizam equipamentos indispensáveis, mas que também podem ser fontes potenciais de infecção. Entender os principais desafios é essencial para prevenir complicações e garantir a segurança do paciente.

    Pneumonias associadas à ventilação mecânica

    As pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV) representam um grande risco para pacientes em UTIs. Esse tipo de infecção ocorre frequentemente devido ao acúmulo de secreções no circuito do ventilador e à ineficaz filtração de micro-organismos no ar. 

    A falta de barreiras adequadas pode facilitar a transmissão de patógenos, agravando o estado clínico do paciente.

    Infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateteres

    Os cateteres venosos centrais são indispensáveis em muitos tratamentos intensivos, mas, sem o devido cuidado, podem se tornar portais para infecções graves. A contaminação ocorre frequentemente durante a manipulação ou devido a formação de biofilmes nos dispositivos.

    Infecções do trato urinário associadas a cateteres vesicais

    Cateteres vesicais, utilizados para monitoramento e drenagem de urina, são outra fonte comum de infecção em UTIs. Sem protocolos rígidos de higiene e manutenção, esses dispositivos podem introduzir micro-organismos no trato urinário, causando complicações.

    Quais os impactos das infecções na gestão e reputação hospitalar?

    As infecções adquiridas em UTIs não afetam apenas os pacientes, mas também a gestão hospitalar, elevando custos e comprometendo a credibilidade da instituição.

    Aumento do tempo de internação dos pacientes

    Pacientes que desenvolvem infecções associadas a dispositivos necessitam frequentemente de tratamentos prolongados, ocupando leitos por períodos superiores ao esperado. 

    Isso reduz a capacidade do hospital de atender outros pacientes e pode levar a congestionamentos no sistema de saúde.

    Elevação dos custos com tratamentos adicionais

    Infecções hospitalares exigem intervenções adicionais, como uso de antibióticos de amplo espectro e procedimentos invasivos, que aumentam significativamente os custos para o hospital e o paciente.

    Possíveis implicações legais e perda de credibilidade

    Casos de infecção podem levar a litígios e processos judiciais, além de manchar a reputação da instituição. Para os gestores, a percepção pública de um ambiente hospitalar inseguro é um prejuízo difícil de reverter.

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    Soluções para prevenir infecções em UTIs

    Investir em práticas e equipamentos que previnam infecções em UTIs é fundamental para garantir a segurança dos pacientes e melhorar a eficiência hospitalar. Confira as principais soluções disponíveis.

    Uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPIs)

    Em ambientes hospitalares, o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes. 

    Contudo, tão importante quanto o uso correto dos EPIs é a escolha de equipamentos de alta qualidade e certificados comprovados, uma vez que a eficácia desses dispositivos depende diretamente de sua capacidade de proteção. 

    Utilização de filtros respiratórios para prevenir infecções cruzadas

    Filtros respiratórios de alta eficiência, desempenham um papel fundamental na barreira contra patógenos em ventiladores mecânicos. Eles minimizam o risco de contaminação tanto para o paciente quanto para o ambiente hospitalar.

    Conheça o Filtro HME da Medtronic

    O filtro HME da Medtronic é um dispositivo projetado para oferecer máxima proteção contra infecções associadas à ventilação mecânica. Este filtro atua tanto como umidificador quanto como barreira eficiente contra micro-organismos, garantindo a segurança do paciente.

    Benefícios dos Filtros Medtronic

    Os filtros HME da Medtronic oferecem diversas vantagens que os tornam indispensáveis no combate às infecções em UTIs. Conheça os principais benefícios:

    Alta eficiência na filtração de partículas e micro-organismos

    Os filtros HME da Medtronic capturam partículas e micro-organismos com eficiência superior, reduzindo o risco de infecções relacionadas à ventilação mecânica.

    Redução significativa do risco de infecções associadas à ventilação mecânica

    Ao criar uma barreira eficaz, os filtros minimizam a probabilidade de transmissão cruzada de patógenos entre pacientes e equipamentos.

    Facilidade de uso e integração nos sistemas existentes

    Com design compatível e fácil instalação, os filtros Medtronic podem ser integrados rapidamente aos equipamentos já utilizados na UTI, sem a necessidade de ajustes complexos.

    Fortaleça o controle de infecção em sua UTI com a Medicalway

    Proteger a saúde dos pacientes e a reputação de sua instituição começa com a escolha de equipamentos adequados. 

    Entre em contato com a Medicalway para saber mais sobre os filtros HME da Medtronic e outras soluções para o controle de infecção em UTIs.

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    Soluções de conectividade para UTI: transforme a eficiência e segurança dos cuidados

    A conectividade em UTIs tem ganhado atenção crescente no cenário hospitalar. Em um ambiente onde decisões rápidas e precisas são vitais, soluções de conectividade permitem que os equipamentos médicos se integrem para oferecer respostas mais ágeis e seguras. 

    Este artigo aborda os benefícios da conectividade em UTIs, focando nas possibilidades tecnológicas que podem transformar a eficiência e a segurança dos cuidados ao paciente.

    Os desafios que UTIs enfrentam com a ausência de um sistema conectado

    As UTIs enfrentam diversos desafios que são intensificados devido a alta complexidade dos casos tratados, à necessidade de monitoramento contínuo e à demanda por respostas rápidas. 

    Entre os principais problemas enfrentados pelas UTIs, destacam-se:

    Sobrecarga de dados e falta de integração

    A complexidade dos casos dos pacientes gera uma grande quantidade de dados (como exames laboratoriais, de imagem, monitoramento, dados de nutrição, ventilação, medicamentos, entre outros), o que por si só já representa um desafio. 

    A falta de integração entre os sistemas, no entanto, torna o processo de interpretar e localizar esses dados mais demorado e trabalhoso, aumentando o risco de atrasos nas decisões clínicas.

    Risco elevado de erros médicos

    Em um ambiente onde decisões precisam ser rápidas e precisas, a desconexão entre equipamentos e informações pode levar a erros de medicação, interpretação de sinais ou falhas no acompanhamento de mudanças no quadro clínico do paciente.

    Demandas operacionais e comunicação fragmentada

    Com equipes multidisciplinares trabalhando em turnos alternados, a comunicação e o compartilhamento de informações podem ser fragmentados, dificultando a continuidade do cuidado e gerando riscos para os pacientes.

    Necessidade de monitoramento contínuo e intervenções imediatas

    Alterações súbitas no quadro clínico são comuns em UTIs, exigindo respostas rápidas da equipe médica, uma monitorização avançada, contínua, eficiente e segura que mostre dados fidedignos em tempo real.  

    Por ser um ambiente extremamente dinâmico e imprevisível em alguns casos, ter dados fiéis e contínuos, são a base para a tomada de decisões de emergência.

    Pressão por eficiência e redução de custos

    Além dos desafios clínicos, há a necessidade de otimizar recursos e reduzir custos operacionais. Equipamentos isolados podem gerar redundâncias e desperdícios.

    Esses desafios ressaltam a importância de adotar soluções tecnológicas que integrem os dispositivos, centralizem os dados e permitam um cuidado mais eficiente e seguro. 

    A conectividade entre equipamentos surge como uma resposta estratégica para transformar a forma como as UTIs operam, abordando diretamente esses pontos críticos.

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    Por que a conectividade entre equipamentos de UTI é fundamental?

    A conectividade em UTIs é um avanço essencial para a melhoria contínua nos cuidados com os pacientes, oferecendo vários benefícios. Abaixo, destacamos os principais.

    Aumento da eficiência na gestão dos cuidados com o paciente

    Quando os equipamentos de UTI estão conectados, a equipe de saúde consegue monitorar e acessar rapidamente informações críticas, como sinais vitais e parâmetros respiratórios, em tempo real. 

    Esse nível de eficiência facilita a comunicação entre os profissionais e possibilita ajustes rápidos e precisos no tratamento, assegurando que o paciente receba o cuidado ideal no momento certo.

    Aprimoramento da decisão clínica

    A conectividade permite que dados de múltiplos dispositivos sejam reunidos em uma plataforma central, dando aos médicos uma visão holística do paciente. Com todos os dados disponíveis em uma interface, a equipe clínica pode tomar decisões mais informadas e baseadas em um panorama completo, o que impacta positivamente a qualidade dos cuidados oferecidos.

    Redução de erros médicos e melhora na resposta a emergências

    Erros médicos são uma das principais causas de complicações e  de mortalidade em ambientes hospitalares. 

    A conectividade entre os equipamentos permite alertas automáticos para situações de risco e outros casos personalizados, além da integração de informações, reduzindo significativamente o risco de erro humano e otimizando a resposta a emergências. Com dispositivos interligados, é possível detectar alterações no quadro clínico de forma mais ágil, reduzindo o tempo de resposta.

    Integração de dados para análise de tendências e prevenção de complicações

    Com os dados integrados e armazenados, é possível analisar e projetar tendências nos sinais vitais e demais parâmetros do paciente, o que facilita a identificação de possíveis complicações e permite a tomada de ações corretivas precocemente. 

    Além disso, essa integração permite que os hospitais acompanhem o histórico dos pacientes e façam ajustes preventivos, melhorando o prognóstico e reduzindo significativamente o tempo de internação.

    Soluções de conectividade para UTI: quais equipamentos estão disponíveis no mercado hoje?

    Hoje, o mercado oferece diversas soluções de conectividade para UTIs, projetadas para atender às necessidades específicas desse ambiente crítico. Abaixo, trouxemos alguns dos principais equipamentos que podem transformar a gestão e eficiência das UTIs.

    Monitores multiparâmetros conectados

    Esses monitores são fundamentais para o acompanhamento dos sinais vitais e podem ser integrados a outros dispositivos para fornecer uma visão completa do estado do paciente.

    Com a conectividade, os dados desses monitores são enviados automaticamente para um sistema central, facilitando o acesso à informação para toda a equipe médica e permitindo uma análise mais completa dos parâmetros vitais. Além da possibilidade de encaminhar diretamente os dados ao prontuário do paciente no sistema hospitalar.

    Ventiladores pulmonaresintegrados

    A conectividade permite que as configurações e medições dos ventiladores sejam acompanhadas e ajustadas remotamente, melhorando a segurança do paciente e possibilitando respostas mais rápidas a mudanças no quadro respiratório.

    Bombas de infusão inteligentes

    As bombas de infusão inteligentes são projetadas para administrar medicamentos e fluidos com precisão. Com a conectividade, essas bombas podem ser configuradas e monitoradas de forma centralizada, reduzindo o risco de erro e garantindo que o paciente receba a medicação correta na dosagem ideal. Além de facilitar a visualização ampla para toda equipe em um ponto focal, de forma a garantir a monitorização á todos na UTI. 

    Sistemas de monitoramento remoto

    Esses sistemas possibilitam que as informações dos dispositivos sejam acessadas e gerenciadas remotamente, mantendo a segurança e a continuidade dos cuidados, mesmo em situações de emergência.

    Transforme sua UTI com soluções de conectividade da MedicalWay

    A MedicalWay é especialista em soluções de conectividade para UTIs e oferece uma linha completa de equipamentos modernos e altamente tecnológicos que podem revolucionar a eficiência e segurança da sua UTI. 

    Com equipamentos de conectividade de última geração, a MedicalWay ajuda a transformar o cuidado hospitalar em algo mais integrado, ágil e seguro.

    Entre em contato conosco e descubra como a conectividade pode elevar a qualidade do atendimento na sua UTI!

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