Confira 7 dicas para fazer gestão de qualidade na saúde corretamente

Confira 7 dicas para fazer gestão de qualidade na saúde corretamente. Garantir a eficiência de um hospital ou clínica é fundamental para oferecer a melhor assistência e o máximo de conforto aos pacientes. A gestão de qualidade na saúde tem um papel decisivo ao garantir um fluxo de processos adequado e o fornecimento de um atendimento de ponta. Os gestores hospitalares se deparam com diversos desafios no dia a dia para a articulação de um fluxo de trabalho ágil, preciso e com a máxima efetividade do cuidado.

Nesse contexto, é importante adotar as medidas adequadas para fazer esse gerenciamento com sucesso, mas confira 7 dicas para fazer gestão de qualidade na saúde corretamente. Há várias estratégias que podem facilitar e potencializar a gestão da qualidade na saúde. Neste post, você acompanha algumas delas.

O que é a gestão de qualidade na saúde?

A gestão de qualidade é o conjunto de processos, esforços e procedimentos direcionados à promoção dos melhores serviços, gerando satisfação do cliente e proporcionando o atendimento à demanda apresentada. Quando aplicada à saúde, a gestão de qualidade recebe uma atribuição específica, já que está inserida em um setor empenhado no cuidado e promoção do bem-estar.

Dessa forma, esse gerenciamento é uma rede de práticas, sistemas e serviços que se articulam para o oferecimento da atenção à saúde com o máximo de efetividade, eficiência e eficácia. A proposta é assegurar a prevenção, recuperação e promoção da saúde, buscando melhores condições de prestação de serviços, com o fornecimento de atenção integral ao paciente.

Por que é tão importante fazer a gestão de qualidade corretamente?

Fazer a gestão de qualidade de forma eficiente possibilita tornar a administração do hospital mais eficiente e criar condições favoráveis à satisfação do paciente. Esse processo dá abertura para organizar melhor o fluxo de trabalho e tornar os tratamentos e procedimentos mais adequados às necessidades apresentadas. Isso significa que há melhores recursos para o acolhimento do sujeito em sua integralidade, gerando credibilidade e uma imagem positiva para o hospital.

A gestão de qualidade também abre um cenário propício para um ciclo positivo de processos, por meio de melhores condições de trabalho, gerando a satisfação dos colaboradores, que, consequentemente, realizam as atividades de forma mais efetiva. Ela instrumentaliza os profissionais com os recursos necessários para o oferecimento das melhores possibilidades para o paciente, estimulando o contentamento, a confiança e a fidelização das pessoas atendidas.

Como fazer gestão de qualidade na saúde?

Há várias estratégias interessantes para fazer a gestão de qualidade na saúde. Vamos explicá-las a seguir!

1. Realize o planejamento

A gestão de qualidade envolve uma série de intervenções, objetivando a potencialização dos processos e o oferecimento de ótimos recursos e alternativas para o paciente. Porém, só há sucesso nessas ações começando por um bom planejamento.

O plano deve conter uma adequada identificação das lacunas no fluxo de trabalho e a estruturação de medidas corretivas. Além disso, é essencial delinear ações preventivas para evitar equívocos e problemas. Estruture o planejamento com foco em promover a máxima eficiência do serviço de saúde.

2. Escolha o modelo ideal

O modelo de gerenciamento de qualidade na saúde deve se articular à dinâmica da instituição. Os modelos são derivados de outras áreas, mas podem ser adaptados para o hospital. O Lean Manufacturing, por exemplo, trabalha com foco na melhoria contínua, eliminando procedimentos que não agreguem valor e substituindo práticas que precisam de melhorias. Para isso, o método utiliza abordagens sistemáticas, objetivando intervenções estruturadas e precisas.

Outro modelo são os Círculos de Controle de Qualidade (CCQ). Nele, colaboradores do nível operacional se unem em equipe para reduzir os equívocos, melhorar o processo, promover maior envolvimento dos profissionais com o ambiente e maximizar a efetividade das equipes.

3. Adote as ferramentas certas

Há ferramentas de gestão que podem facilitar o processo de gerenciamento da qualidade na instituição de saúde. A proposta é que elas simplifiquem a organização das ideias, facilitando a sistematização das alternativas pensadas para o fluxo de trabalho e a melhoria da eficiência.

Os brainstormings, o ciclo PDCA, as planilhas para verificação e coleta de dados, o diagrama de Pareto e a ferramenta 5S são alguns exemplos. Outra solução que também auxilia na articulação de procedimentos e integração de práticas são os softwares de gestão, estruturados em módulos que se intercomunicam.

4. Considere as certificações da ONA

A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é uma instituição credenciada, que trabalha para aprimorar a qualidade da assistência em saúde , estabelecendo normas e certificações. Nas certificações, ocorre a avaliação do fluxo de procedimentos no hospital, com foco em comprovar a eficiência dos processos e da gestão. Nas acreditações, o estabelecimento é analisado de forma mais aprofundada, por meio de avaliações da competência técnica para realizar o trabalho.

5. Preocupe-se com a sustentabilidade

Com os alertas para as modificações climáticas, o aquecimento global e diversos fenômenos derivados dos danos aos ecossistemas, toda instituição deve colocar a sustentabilidade como um de seus pilares. Isso envolve estabelecer o trabalho em uma dinâmica que garanta a preservação do meio ambiente, visando a redução do impacto gerado pelo hospital.

A proposta é que a organização de saúde permaneça funcional e efetiva, mas com práticas que incluam manejo sustentável dos recursos e processos. Isso pode ser feito por meio da reciclagem e encaminhamento adequado de resíduos, estruturação de sistemas de reaproveitamento de água, redução do uso de papel e elevação da digitalização, uso de aparelhos médicos modernos que consomem um volume menor de energia, entre outras ações.

6. Invista em equipamentos de qualidade

Bons equipamentos são fundamentais para a qualidade dos serviços prestados pelo estabelecimento de saúde. Eles auxiliam no diagnóstico, tratamento e promoção da saúde, sendo importantes ferramentas para a atenção integral e o acolhimento das necessidades do paciente.

Equipamentos médicos de qualidade oferecem segurança para as pessoas atendidas, além de terem maior vida útil e darem maior previsibilidade à gestão hospitalar. Dessa forma, você tem um controle mais rígido dos dispositivos, proporcionando conforto, comodidade e bem-estar ao público.

7. Analise os resultados

É fundamental fazer um bom monitoramento dos resultados das ações de gestão de qualidade em saúde. Utilize métricas e indicadores para avaliar os efeitos das medidas realizadas e mensurar variáveis. Isso auxilia no ganho de controle dos processos e ajuda na estruturação de feedbacks para o aperfeiçoamento contínuo. A medida também oferece parâmetros para a orientação das ações e para análises e comparações.

A gestão de qualidade na saúde é extremamente relevante para o hospital. Ela cria condições para a máxima efetividade na prestação de serviços ao paciente. Neste post, você pôde conferir o quanto esse gerenciamento é essencial para o estabelecimento. Além disso, pôde compreender a importância de equipamentos médicos de alta performance. Encontrar o fornecedor ideal de aparelhos hospitalares é primordial para garantir a sustentabilidade e eficiência da instituição.

A Medicalway é uma empresa que comercializa aparelhos médicos e hospitalares, fornecendo dispositivos de alta tecnologia de importantes fabricantes mundiais do segmento. Estamos há 18 anos no mercado, reunindo expertise e ampla experiência na área para oferecer itens de alta qualidade e performance.

Gostou de aprender sobre a gestão de qualidade na saúde? Aproveite e entre em contato com a Medicalway! Teremos prazer em ajudar!

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    Controle de infecção em UTI: desafios, impactos e soluções

    O controle de infecções em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é um dos maiores desafios enfrentados pelos gestores hospitalares. 

    Além de comprometer a saúde dos pacientes, as infecções associadas ao uso de equipamentos hospitalares podem gerar graves problemas de gestão e reputação para as instituições de saúde. 

    Neste artigo, abordaremos os principais desafios relacionados ao controle de infecções em UTIs, os impactos gerados e as soluções disponíveis, com destaque para o uso do filtro HME da Medtronic, uma ferramenta eficaz na prevenção de infecções associadas à ventilação mecânica.

    Principais desafios no controle de infecções em UTIs

    As UTIs concentram os casos mais críticos e, frequentemente, utilizam equipamentos indispensáveis, mas que também podem ser fontes potenciais de infecção. Entender os principais desafios é essencial para prevenir complicações e garantir a segurança do paciente.

    Pneumonias associadas à ventilação mecânica

    As pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV) representam um grande risco para pacientes em UTIs. Esse tipo de infecção ocorre frequentemente devido ao acúmulo de secreções no circuito do ventilador e à ineficaz filtração de micro-organismos no ar. 

    A falta de barreiras adequadas pode facilitar a transmissão de patógenos, agravando o estado clínico do paciente.

    Infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateteres

    Os cateteres venosos centrais são indispensáveis em muitos tratamentos intensivos, mas, sem o devido cuidado, podem se tornar portais para infecções graves. A contaminação ocorre frequentemente durante a manipulação ou devido a formação de biofilmes nos dispositivos.

    Infecções do trato urinário associadas a cateteres vesicais

    Cateteres vesicais, utilizados para monitoramento e drenagem de urina, são outra fonte comum de infecção em UTIs. Sem protocolos rígidos de higiene e manutenção, esses dispositivos podem introduzir micro-organismos no trato urinário, causando complicações.

    Quais os impactos das infecções na gestão e reputação hospitalar?

    As infecções adquiridas em UTIs não afetam apenas os pacientes, mas também a gestão hospitalar, elevando custos e comprometendo a credibilidade da instituição.

    Aumento do tempo de internação dos pacientes

    Pacientes que desenvolvem infecções associadas a dispositivos necessitam frequentemente de tratamentos prolongados, ocupando leitos por períodos superiores ao esperado. 

    Isso reduz a capacidade do hospital de atender outros pacientes e pode levar a congestionamentos no sistema de saúde.

    Elevação dos custos com tratamentos adicionais

    Infecções hospitalares exigem intervenções adicionais, como uso de antibióticos de amplo espectro e procedimentos invasivos, que aumentam significativamente os custos para o hospital e o paciente.

    Possíveis implicações legais e perda de credibilidade

    Casos de infecção podem levar a litígios e processos judiciais, além de manchar a reputação da instituição. Para os gestores, a percepção pública de um ambiente hospitalar inseguro é um prejuízo difícil de reverter.

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    Soluções para prevenir infecções em UTIs

    Investir em práticas e equipamentos que previnam infecções em UTIs é fundamental para garantir a segurança dos pacientes e melhorar a eficiência hospitalar. Confira as principais soluções disponíveis.

    Uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPIs)

    Em ambientes hospitalares, o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes. 

    Contudo, tão importante quanto o uso correto dos EPIs é a escolha de equipamentos de alta qualidade e certificados comprovados, uma vez que a eficácia desses dispositivos depende diretamente de sua capacidade de proteção. 

    Utilização de filtros respiratórios para prevenir infecções cruzadas

    Filtros respiratórios de alta eficiência, desempenham um papel fundamental na barreira contra patógenos em ventiladores mecânicos. Eles minimizam o risco de contaminação tanto para o paciente quanto para o ambiente hospitalar.

    Conheça o Filtro HME da Medtronic

    O filtro HME da Medtronic é um dispositivo projetado para oferecer máxima proteção contra infecções associadas à ventilação mecânica. Este filtro atua tanto como umidificador quanto como barreira eficiente contra micro-organismos, garantindo a segurança do paciente.

    Benefícios dos Filtros Medtronic

    Os filtros HME da Medtronic oferecem diversas vantagens que os tornam indispensáveis no combate às infecções em UTIs. Conheça os principais benefícios:

    Alta eficiência na filtração de partículas e micro-organismos

    Os filtros HME da Medtronic capturam partículas e micro-organismos com eficiência superior, reduzindo o risco de infecções relacionadas à ventilação mecânica.

    Redução significativa do risco de infecções associadas à ventilação mecânica

    Ao criar uma barreira eficaz, os filtros minimizam a probabilidade de transmissão cruzada de patógenos entre pacientes e equipamentos.

    Facilidade de uso e integração nos sistemas existentes

    Com design compatível e fácil instalação, os filtros Medtronic podem ser integrados rapidamente aos equipamentos já utilizados na UTI, sem a necessidade de ajustes complexos.

    Fortaleça o controle de infecção em sua UTI com a Medicalway

    Proteger a saúde dos pacientes e a reputação de sua instituição começa com a escolha de equipamentos adequados. 

    Entre em contato com a Medicalway para saber mais sobre os filtros HME da Medtronic e outras soluções para o controle de infecção em UTIs.

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    Soluções de conectividade para UTI: transforme a eficiência e segurança dos cuidados

    A conectividade em UTIs tem ganhado atenção crescente no cenário hospitalar. Em um ambiente onde decisões rápidas e precisas são vitais, soluções de conectividade permitem que os equipamentos médicos se integrem para oferecer respostas mais ágeis e seguras. 

    Este artigo aborda os benefícios da conectividade em UTIs, focando nas possibilidades tecnológicas que podem transformar a eficiência e a segurança dos cuidados ao paciente.

    Os desafios que UTIs enfrentam com a ausência de um sistema conectado

    As UTIs enfrentam diversos desafios que são intensificados devido a alta complexidade dos casos tratados, à necessidade de monitoramento contínuo e à demanda por respostas rápidas. 

    Entre os principais problemas enfrentados pelas UTIs, destacam-se:

    Sobrecarga de dados e falta de integração

    A complexidade dos casos dos pacientes gera uma grande quantidade de dados (como exames laboratoriais, de imagem, monitoramento, dados de nutrição, ventilação, medicamentos, entre outros), o que por si só já representa um desafio. 

    A falta de integração entre os sistemas, no entanto, torna o processo de interpretar e localizar esses dados mais demorado e trabalhoso, aumentando o risco de atrasos nas decisões clínicas.

    Risco elevado de erros médicos

    Em um ambiente onde decisões precisam ser rápidas e precisas, a desconexão entre equipamentos e informações pode levar a erros de medicação, interpretação de sinais ou falhas no acompanhamento de mudanças no quadro clínico do paciente.

    Demandas operacionais e comunicação fragmentada

    Com equipes multidisciplinares trabalhando em turnos alternados, a comunicação e o compartilhamento de informações podem ser fragmentados, dificultando a continuidade do cuidado e gerando riscos para os pacientes.

    Necessidade de monitoramento contínuo e intervenções imediatas

    Alterações súbitas no quadro clínico são comuns em UTIs, exigindo respostas rápidas da equipe médica, uma monitorização avançada, contínua, eficiente e segura que mostre dados fidedignos em tempo real.  

    Por ser um ambiente extremamente dinâmico e imprevisível em alguns casos, ter dados fiéis e contínuos, são a base para a tomada de decisões de emergência.

    Pressão por eficiência e redução de custos

    Além dos desafios clínicos, há a necessidade de otimizar recursos e reduzir custos operacionais. Equipamentos isolados podem gerar redundâncias e desperdícios.

    Esses desafios ressaltam a importância de adotar soluções tecnológicas que integrem os dispositivos, centralizem os dados e permitam um cuidado mais eficiente e seguro. 

    A conectividade entre equipamentos surge como uma resposta estratégica para transformar a forma como as UTIs operam, abordando diretamente esses pontos críticos.

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    Por que a conectividade entre equipamentos de UTI é fundamental?

    A conectividade em UTIs é um avanço essencial para a melhoria contínua nos cuidados com os pacientes, oferecendo vários benefícios. Abaixo, destacamos os principais.

    Aumento da eficiência na gestão dos cuidados com o paciente

    Quando os equipamentos de UTI estão conectados, a equipe de saúde consegue monitorar e acessar rapidamente informações críticas, como sinais vitais e parâmetros respiratórios, em tempo real. 

    Esse nível de eficiência facilita a comunicação entre os profissionais e possibilita ajustes rápidos e precisos no tratamento, assegurando que o paciente receba o cuidado ideal no momento certo.

    Aprimoramento da decisão clínica

    A conectividade permite que dados de múltiplos dispositivos sejam reunidos em uma plataforma central, dando aos médicos uma visão holística do paciente. Com todos os dados disponíveis em uma interface, a equipe clínica pode tomar decisões mais informadas e baseadas em um panorama completo, o que impacta positivamente a qualidade dos cuidados oferecidos.

    Redução de erros médicos e melhora na resposta a emergências

    Erros médicos são uma das principais causas de complicações e  de mortalidade em ambientes hospitalares. 

    A conectividade entre os equipamentos permite alertas automáticos para situações de risco e outros casos personalizados, além da integração de informações, reduzindo significativamente o risco de erro humano e otimizando a resposta a emergências. Com dispositivos interligados, é possível detectar alterações no quadro clínico de forma mais ágil, reduzindo o tempo de resposta.

    Integração de dados para análise de tendências e prevenção de complicações

    Com os dados integrados e armazenados, é possível analisar e projetar tendências nos sinais vitais e demais parâmetros do paciente, o que facilita a identificação de possíveis complicações e permite a tomada de ações corretivas precocemente. 

    Além disso, essa integração permite que os hospitais acompanhem o histórico dos pacientes e façam ajustes preventivos, melhorando o prognóstico e reduzindo significativamente o tempo de internação.

    Soluções de conectividade para UTI: quais equipamentos estão disponíveis no mercado hoje?

    Hoje, o mercado oferece diversas soluções de conectividade para UTIs, projetadas para atender às necessidades específicas desse ambiente crítico. Abaixo, trouxemos alguns dos principais equipamentos que podem transformar a gestão e eficiência das UTIs.

    Monitores multiparâmetros conectados

    Esses monitores são fundamentais para o acompanhamento dos sinais vitais e podem ser integrados a outros dispositivos para fornecer uma visão completa do estado do paciente.

    Com a conectividade, os dados desses monitores são enviados automaticamente para um sistema central, facilitando o acesso à informação para toda a equipe médica e permitindo uma análise mais completa dos parâmetros vitais. Além da possibilidade de encaminhar diretamente os dados ao prontuário do paciente no sistema hospitalar.

    Ventiladores pulmonaresintegrados

    A conectividade permite que as configurações e medições dos ventiladores sejam acompanhadas e ajustadas remotamente, melhorando a segurança do paciente e possibilitando respostas mais rápidas a mudanças no quadro respiratório.

    Bombas de infusão inteligentes

    As bombas de infusão inteligentes são projetadas para administrar medicamentos e fluidos com precisão. Com a conectividade, essas bombas podem ser configuradas e monitoradas de forma centralizada, reduzindo o risco de erro e garantindo que o paciente receba a medicação correta na dosagem ideal. Além de facilitar a visualização ampla para toda equipe em um ponto focal, de forma a garantir a monitorização á todos na UTI. 

    Sistemas de monitoramento remoto

    Esses sistemas possibilitam que as informações dos dispositivos sejam acessadas e gerenciadas remotamente, mantendo a segurança e a continuidade dos cuidados, mesmo em situações de emergência.

    Transforme sua UTI com soluções de conectividade da MedicalWay

    A MedicalWay é especialista em soluções de conectividade para UTIs e oferece uma linha completa de equipamentos modernos e altamente tecnológicos que podem revolucionar a eficiência e segurança da sua UTI. 

    Com equipamentos de conectividade de última geração, a MedicalWay ajuda a transformar o cuidado hospitalar em algo mais integrado, ágil e seguro.

    Entre em contato conosco e descubra como a conectividade pode elevar a qualidade do atendimento na sua UTI!

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    Sistema de monitoramento para paciente: garantia de segurança e qualidade no atendimento hospitalar

    O monitoramento de pacientes é uma ferramenta essencial para melhorar a eficiência e a produtividade operacional de um hospital. 

    Afinal, sistemas de monitoramento integrados permitem que médicos e enfermeiros acompanhem continuamente os sinais específicos dos pacientes, gerando dados que são atualizados diretamente para a tomada de decisões rápidas e precisas. 

    Pensando nisso, a Medicalway oferece uma solução completa para hospitais que buscam tecnologia de ponta e diferencial competitivo.

    Neste artigo, vamos entender como o sistema de monitoramento para pacientes funciona, os benefícios dessa tecnologia para hospitais e clínicas, e como sua implementação pode impactar positivamente a qualidade dos serviços de saúde.

    O sistema de monitoramento para pacientes integrado já é uma realidade

    Hospitais que buscam se atualizar constantemente e acompanhar as inovações tecnológicas têm investido em sistemas de monitoramento integrados para oferecer um atendimento seguro e ágil.

    Esse tipo de tecnologia já é amplamente adotado pelas grandes redes de saúde, fazendo dessa tendência uma realidade nos dias atuais.

    Instituições que não acompanham essa modernização correm o risco de perder espaço no mercado à medida que a tecnologia se torna um fator essencial para garantir a eficiência no cuidado e a satisfação dos pacientes. 

    Hospitais que já usam essa tecnologia

    No Brasil, grandes redes hospitalares, como o Hospital Israelita Albert Einstein e o Hospital Sírio-Libanês, são exemplos de instituições que adotam sistemas avançados de monitoramento de pacientes para melhorar a eficiência no atendimento e garantir maior segurança.

    Portanto, instituições que desejam se tornar grandes players do mercado ou manterem um diferencial competitivo, precisam se atualizar já.

    A tecnologia por trás do sistema: conectividade e integração

    Os sistemas de monitoramento para pacientes dependem de conectividade e integração eficientes para oferecer dados em tempo real e garantir uma visão abrangente e precisa do estado de saúde dos pacientes.

    Esses sistemas conectam uma série de dispositivos – monitores de sinais específicos, centrais de monitoramento e outros equipamentos, que, por meio de uma rede de comunicação dedicada, transferem informações diretamente para os sistemas centrais, como o prontuário eletrônico do paciente.

    Tecnologia ePM: conectividade inteligente e centralizada

    Um exemplo dessa tecnologia é a linha de monitor de sinais vitais ePM, disponível nos sistemas da Medicalway. A tecnologia ePM permite que todos os dispositivos de monitoramento se conectem de forma integrada, utilizando uma plataforma central para o compartilhamento de dados. 

    Isso garante que uma equipe médica acesse as informações de qualquer lugar no hospital, acompanhando tanto o histórico quanto os sinais em tempo real. Com essa conectividade centralizada, é possível tomar decisões rápidas e informadas, melhorando a segurança e o cuidado com o paciente.

    Quais são os benefícios do sistema de monitoramento para o hospital ou clínica?

    Um sistema de monitoramento de pacientes oferece vários benefícios para a gestão hospitalar, que vão desde a melhoria na qualidade do atendimento até a redução de custos operacionais.

    Melhora na qualidade do atendimento

    Com o sistema de monitoramento, a equipe médica pode identificar alterações nos sinais específicos dos pacientes em tempo real, permitindo intervenções rápidas e eficazes. Isso é especialmente vital em UTIs e em outras áreas críticas, onde qualquer atraso pode impactar gravemente a saúde do paciente.

    Redução de custos operacionais

    A automatização dos dados reduz a necessidade de monitoramento manual, economizando continuamente tempo e recursos. Além disso, a rápida identificação de alterações permite uma resposta mais ágil e eficiente, reduzindo a duração das internações e aumentando a capacidade de atendimento do hospital.

    Maior segurança para os pacientes

    O monitoramento contínuo também garante que possíveis riscos sejam identificados antes de se tornarem emergências. Essa camada adicional de segurança é essencial para garantir o bem-estar dos pacientes, além de reduzir as chances de incidentes médicos.

    Equipamentos que compõem o sistema de monitoramento para pacientes

    Os sistemas de monitoramento para pacientes geralmente incluem uma variedade de dispositivos interconectados que capturam dados essenciais. Entre os principais equipamentos estão:

    • Monitores multiparâmetros: medem e monitoram parâmetros vitais como pressão arterial, frequência cardíaca, oximetria de pulso, temperatura e frequência respiratória.
    • Central de monitoramento: recebe dados dos monitores e outros dispositivos, permitindo que a equipe de enfermagem visualize de forma centralizada o estado dos pacientes em tempo real e acompanhe qualquer alteração.
    • Unidades portáteis e soluções de conectividade: equipamentos móveis que garantem a continuidade do monitoramento de pacientes mesmo durante deslocamentos internos no hospital, como, por exemplo, monitores de transporte.

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    Conheça nosso sistema de monitoramento para pacientes

    A Medicalway oferece um portfólio completo de monitores para hospitais, incluindo modelos como os Benevision N22, N17, N15 e N12, ideais para monitoramento preciso em UTI e centros cirúrgicos

    A linha ePM e o monitor  VS8 ou VS9protegem em diversos cenários clínicos, enquanto a central Benevision e Hypervisor garantem monitoramento centralizado em tempo real. 

    Para entender os detalhes, assista o nosso vídeo de treinamento do Benevision N15 para compreender melhor o seu uso:

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    Se você deseja saber mais sobre como o sistema de monitoramento para pacientes da Medicalway pode transformar seu hospital ou clínica, entre em contato conosco

    Nossa equipe está pronta para apresentar todas as opções disponíveis e ajudá-lo a manter o diferencial competitivo da sua instituição de saúde.

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