Para que qualquer empreendimento tenha sucesso e seja sustentável, é importante que a organização e o controle financeiro sejam realizados com estruturação e planejamento. Nesse contexto, a gestão de custos para hospitais é fundamental, uma vez que essas instituições apresentam complexidades singulares nos processos de gerenciamento.
Desenvolver uma visão clara de detalhamento dos valores e custos de maneira contínua e eficiente requer muito cuidado e controle estratégico da instituição de saúde. Foi pensando nisso que elaboramos este conteúdo.
Abordaremos diversas dicas práticas a serem implementadas para otimizar a gestão de custos para hospitais, garantindo mais produtividade e previsibilidade no cotidiano do estabelecimento de saúde. Continue acompanhando este post e se torne expert no assunto!
Antes de adentrarmos nas principais dicas para fazer um bom gerenciamento dos custos em hospitais, é imprescindível que os colaboradores entendam em que consiste essa gestão e qual a importância que ela representa para qualquer empreendimento.
A gestão de custos se resume em identificar, classificar e organizar os dados relacionados aos gastos de serviços e produtos, transformando essas informações em relatórios padronizados para auxiliar processos fiscais e tomadas de decisão.
Quando tratamos de instituições de saúde, os custos estão relacionados tanto às despesas fixas e mais simples, como água e luz, quanto aos gastos com materiais, o tempo de ociosidade de equipamentos médicos e, até mesmo, os períodos de espera para atendimento de pacientes.
Essas instituições compreendem complexidades peculiares em relação aos custos fixos e variáveis, uma vez que o atendimento hospitalar por si só é uma prestação de serviço. Logo, apenas a compreensão do preço final de produtos e equipamentos não é suficiente.
É em virtude desses fatores que implantar tal gerenciamento apresenta desafios. Além do quadro de profissionais e serviços ser múltiplo, existe um grande volume de dados a ser registrado. Uma gestão eficiente dos custos em hospitais pode ser um passo decisivo para o crescimento do estabelecimento, para a potencialização da margem de rendimento e também para a canalização de investimentos, de modo a otimizar o fluxo de trabalho e aperfeiçoar continuamente os serviços.
A gestão de custos para os hospitais é um processo decisivo para o alcance de melhores resultados. Um gerenciamento eficiente permite minimizar as glosas e potencializar a canalização de investimentos em alternativas que geram efeitos positivos para a instituição.
Vamos mostrar, a seguir, diversas indicações para fazer a gestão de custos corretamente no estabelecimento de saúde. Confira as dicas que preparamos sobre o assunto!
Considerando que os custos são os valores necessários de investimento para finalizar determinado serviço hospitalar, sua identificação é o primeiro passo para fazer uma gestão com qualidade. A partir disso, é possível classificá-los em diretos e indiretos.
Os custos diretos são aqueles envolvidos diretamente em determinado produto ou serviço, podendo ser identificados em relação à quantidade consumida. Exemplos desse tipo de custo são os medicamentos administrados e o período dos profissionais de saúde.
Já os custos indiretos correspondem àqueles que não podem ser diretamente relacionados ao serviço hospitalar prestado. Por exemplo, a energia elétrica requerida para um centro cirúrgico durante determinadas horas ou a mão de obra de serviços auxiliares.
A soma dos custos indiretos e diretos possibilita, então, que a produção médica seja agregada às despesas operacionais (financeiras, tributárias e administrativas), sendo os serviços médicos entregues ao mercado de acordo com os devidos custos dos processos envolvidos.
Assim que os custos do hospital são identificados e classificados, é preciso mapear a cadeia de processos. Ou seja, saber exatamente como e onde os recursos disponíveis são aplicados para, então, conseguir examinar todo o serviço com uma visão macro.
Essa prática tem o potencial de levar a estratégias inteligentes, uma vez que a construção de um mapeamento robusto e completo pode nortear tomadas de decisão no ambiente hospitalar e aumentar a previsibilidade de custos com fornecedores.
É importante ressaltar que um mapeamento inteligente requer que os três grupos de valores (custos, despesas e gastos) sejam segmentados corretamente para economizar recursos e otimizar o faturamento.
É fato que a qualidade do serviço de saúde prestado aos usuários da organização é uma questão fundamental e deve ser considerada um ponto-chave quando tratamos do gerenciamento hospitalar.
Os gastos se referem aos valores que não estão previstos no planejamento da organização. Dessa maneira, mais do que garantir um serviço de confiabilidade, é fundamental ter um sistema estratégico para otimizar as tomadas de decisão, sobretudo quando o assunto é corte de gastos.
Além de identificar os custos e ter conhecimento de como e onde os recursos são aplicados, é necessário verificar se há gastos supérfluos ou desperdício no hospital. A implementação de protocolos assistenciais, por exemplo, pode verificar se a realização de exames está excessiva e pode ser reduzida.
Diferentemente dos custos e gastos, as despesas são os montantes requeridos para a manutenção dos processos internos do hospital e estão diretamente relacionadas à lucratividade e à assistência da instituição de saúde.
Compreender as despesas é imprescindível para realizar a gestão de custos para hospitais de maneira eficiente. O entendimento desses valores auxilia a reconhecer áreas e operações hospitalares que podem ser melhoradas e fortalecidas para gerar resultados cada vez melhores.
Uma das vantagens do gerenciamento de custos hospitalares é a possibilidade de calcular os valores de produção para, em seguida, aplicar uma margem de lucro sobre esse montante, com o objetivo de rentabilizar o serviço prestado.
Nesse contexto, a análise de mercado representa a identificação da demanda e do modo como a instituição se posiciona diante dela. Porém, é importante considerar a proposta de valor percebida pelos pacientes, pois o preço dos serviços é referente não somente aos seus custos e à margem de lucro, mas também à forma como ele é valorizado no mercado.
Além disso, é imprescindível escolher os fornecedores com bastante cautela, selecionando empresas sérias e que trabalhem com produtos de qualidade, além de prestar um bom serviço pós-venda. Afinal, muitas vezes o barato sai caro e essa escolha pode fazer toda a diferença.
Os gestores ainda podem usufruir de alguns parâmetros de comparação dentro do segmento hospitalar, como o benchmarking. Conhecer os serviços e a precificação dos concorrentes é uma maneira de garantir a competitividade no mercado e saber se seus custos estão mais baixos ou altos do que deveriam.
Ainda, o faturamento e a lucratividade finais da instituição estão ligados diretamente a uma gestão mais produtiva, assim como o envolvimento dos colaboradores do hospital. Sendo assim, um dos aspectos mais importantes é a integração dos funcionários para que essas pessoas compreendam os custos e contribuam com tomadas de decisão positivas.
É importante fazer um uso inteligente dos recursos no hospital, visando a minimização dos desperdícios. A proposta é promover economia onde são encontradas aberturas para isso. A energia elétrica, por exemplo, pode ser melhor aproveitada se computadores forem desligados durante pausas e momentos em que não são utilizados. Nesse contexto, destacamos que é necessário promover a conscientização dos colaboradores.
O fluxo de trabalho também pode ser gerenciado de forma mais cuidadosa e otimizada, evitando atrasos. Isso porque o acúmulo de procedimentos fora de pontualidade pode prejudicar a logística da instituição e a produtividade.
Destacamos também que é essencial contar com políticas de confirmação de consultas e exames, evitando as faltas que podem ser muito dispendiosas. Outra maneira de otimização é investir em equipamentos mais modernos e tecnologias em saúde, que em geral, consomem menos energia elétrica. Há dispositivos também que captam o material e enviam os conteúdos diretamente para o computador, o que evita custos com filmes radiológicos, impressões e revelação.
Há uma série de tecnologias no mercado que podem contribuir para uma boa gestão de custos no hospital. Os softwares de gestão, por exemplo, permitem controlar e organizar a informação com precisão e qualidade, de forma integrada e eficiente. Dessa forma, é mais fácil gerenciar os processos, gerando um fluxo de trabalho mais efetivo e a redução das glosas.
A comunicação também pode ser otimizada com apoio das soluções informatizadas. Isso permite minimizar erros e desencontros de informação, o que evita desperdícios.
Além disso, conforme mencionamos, equipamentos mais modernos podem se integrar a outras tecnologias e operar com maior eficiência energética. Isso permite poupar recursos, possibilitando uma canalização de investimentos em outras demandas.
Uma instituição de saúde apresenta uma série de necessidades, demandando investimentos e uma avaliação cuidadosa para a canalização adequada dos recursos. Os aspectos devem ser elencados em uma lista de prioridades, com constantes avaliações sobre quais itens devem vir em primeiro lugar e quais aspectos podem ser analisados em outro momento.
A proposta não é ficar adiando a resolução dos problemas, mas sim tomar as providências corretas em tempo adequado. Os custos de manutenção de um hospital são muitos, sendo necessário avaliar cada demanda com cuidado, para evitar a sobrecarga das finanças.
A padronização de processos é a criação de protocolos específicos para cada demanda, gerando mais uniformidade para o fluxo de trabalho. Ela contribui para melhorar a agilidade de resposta e para potencializar o desempenho da instituição.
Isso significa que o hospital vai ter procedimentos mais rápidos e um uso mais efetivo do tempo. Dessa forma, é possível atender mais pacientes mantendo a boa qualidade e minimizando equívocos e atrasos.
Contar com uma equipe capacitada é fundamental para garantir a qualidade dos procedimentos e a credibilidade da instituição. Nesse contexto, é necessário realizar contratações com muita atenção, buscando profissionais com os conhecimentos necessários e que tenham um perfil adequado às exigências do estabelecimento.
Outra medida essencial é buscar capacitar a equipe. Os treinamentos e práticas de formação contribuem para aumento da bagagem de conhecimentos e para a consolidação de saber teórico-prático na rotina hospitalar. Dessa forma, é possível fortalecer a rede de atendimento, aumentar a confiança do paciente e incentivar os colaboradores com os processos de aprendizagem.
Contar com um parque de aparelhos de alta tecnologia e qualidade é essencial para a credibilidade da instituição e para uma gestão adequada dos custos. Equipamentos de desempenho inferior apresentam defeitos com facilidade e demandam manutenções corretivas com frequência, o que pode ser muito caro em longo prazo.
Além disso, é necessário destacar que aparelhos de baixa qualidade estão suscetíveis a falhas durante o uso, o que pode gerar uma série de problemas. O paciente pode ser seriamente prejudicado ou colocado em risco. Além disso, a agenda e a logística hospitalar são afetadas negativamente.
Para evitar imprevistos como esses, aposte em equipamentos de fornecedores de confiança, sempre avaliando a qualidade e a relação custo-benefício, e submeta os dispositivos à higienização e revisão com frequência.
As manutenções corretivas são aquelas em que o equipamento tem algum dano e passa pela revisão e conserto. Em geral, ela exige a parada do fluxo de trabalho, tendo que ser realizada às pressas para minimizar os prejuízos na rotina. Além de ser arriscada, ela é cara, já que não há possibilidade de pesquisas de preços e avaliações. Conforme mencionamos, em alguns casos ela pode oferecer risco ao paciente.
A manutenção preventiva é mais barata, econômica, sendo realizada de forma planejada. Ela garante segurança e evita que os imprevistos aconteçam. A qualquer sinal de peça defeituosa ou ponto disfuncional, o técnico realiza as substituições, evitando problemas. A agenda pode ser manejada adequadamente, para que o fluxo de trabalho continue e os horários de consultas e procedimentos não sejam prejudicados. Além disso, a manutenção preventiva de aparelhos médicos permite aumentar a vida útil da máquina, o que é positivo para a gestão de custos em longo prazo.
Não dedicar a atenção necessária para a gestão de custos em hospitais pode prejudicar os resultados da instituição. Sem esse gerenciamento, os processos se tornam ineficientes, com muitas falhas, além de má distribuição do fluxo de trabalho e imprevistos. Além disso, a agenda fica desorganizada, incluindo muitos atrasos e com muito tempo de ociosidade para profissionais. Isso consolida uma imagem negativa diante do paciente, diminuindo a confiança dele no hospital.
Com uma gestão de custos eficiente, é possível melhorar a qualidade dos processos, minimizar glosas e desenvolver uma imagem sólida no mercado. Os planejamentos são concretizados em ações produtivas, sendo o bem-estar do paciente colocado em primeiro lugar.
É fato que existem grandes desafios na gestão de custos para hospitais, sobretudo no gerenciamento de valores antigos e novos das instituições de saúde. Porém, o conhecimento dos detalhes de cada um desses valores — como custos, despesas e gastos —, é imprescindível para que essas organizações mantenham o padrão de qualidade de recursos, serviços e atendimento.
O que você achou dessas dicas? Acha que consegue implementá-las para uma melhor gestão de custos no hospital em que você trabalha? Aproveite e compartilhe este conteúdo com seus colegas nas redes sociais!
A conectividade em UTIs tem ganhado atenção crescente no cenário hospitalar. Em um ambiente onde decisões rápidas e precisas são vitais, soluções de conectividade permitem que os equipamentos médicos se integrem para oferecer respostas mais ágeis e seguras.
Este artigo aborda os benefícios da conectividade em UTIs, focando nas possibilidades tecnológicas que podem transformar a eficiência e a segurança dos cuidados ao paciente.
As UTIs enfrentam diversos desafios que são intensificados devido a alta complexidade dos casos tratados, à necessidade de monitoramento contínuo e à demanda por respostas rápidas.
Entre os principais problemas enfrentados pelas UTIs, destacam-se:
A complexidade dos casos dos pacientes gera uma grande quantidade de dados (como exames laboratoriais, de imagem, monitoramento, dados de nutrição, ventilação, medicamentos, entre outros), o que por si só já representa um desafio.
A falta de integração entre os sistemas, no entanto, torna o processo de interpretar e localizar esses dados mais demorado e trabalhoso, aumentando o risco de atrasos nas decisões clínicas.
Em um ambiente onde decisões precisam ser rápidas e precisas, a desconexão entre equipamentos e informações pode levar a erros de medicação, interpretação de sinais ou falhas no acompanhamento de mudanças no quadro clínico do paciente.
Com equipes multidisciplinares trabalhando em turnos alternados, a comunicação e o compartilhamento de informações podem ser fragmentados, dificultando a continuidade do cuidado e gerando riscos para os pacientes.
Alterações súbitas no quadro clínico são comuns em UTIs, exigindo respostas rápidas da equipe médica, uma monitorização avançada, contínua, eficiente e segura que mostre dados fidedignos em tempo real.
Por ser um ambiente extremamente dinâmico e imprevisível em alguns casos, ter dados fiéis e contínuos, são a base para a tomada de decisões de emergência.
Além dos desafios clínicos, há a necessidade de otimizar recursos e reduzir custos operacionais. Equipamentos isolados podem gerar redundâncias e desperdícios.
Esses desafios ressaltam a importância de adotar soluções tecnológicas que integrem os dispositivos, centralizem os dados e permitam um cuidado mais eficiente e seguro.
A conectividade entre equipamentos surge como uma resposta estratégica para transformar a forma como as UTIs operam, abordando diretamente esses pontos críticos.
A conectividade em UTIs é um avanço essencial para a melhoria contínua nos cuidados com os pacientes, oferecendo vários benefícios. Abaixo, destacamos os principais.
Quando os equipamentos de UTI estão conectados, a equipe de saúde consegue monitorar e acessar rapidamente informações críticas, como sinais vitais e parâmetros respiratórios, em tempo real.
Esse nível de eficiência facilita a comunicação entre os profissionais e possibilita ajustes rápidos e precisos no tratamento, assegurando que o paciente receba o cuidado ideal no momento certo.
A conectividade permite que dados de múltiplos dispositivos sejam reunidos em uma plataforma central, dando aos médicos uma visão holística do paciente. Com todos os dados disponíveis em uma interface, a equipe clínica pode tomar decisões mais informadas e baseadas em um panorama completo, o que impacta positivamente a qualidade dos cuidados oferecidos.
Erros médicos são uma das principais causas de complicações e de mortalidade em ambientes hospitalares.
A conectividade entre os equipamentos permite alertas automáticos para situações de risco e outros casos personalizados, além da integração de informações, reduzindo significativamente o risco de erro humano e otimizando a resposta a emergências. Com dispositivos interligados, é possível detectar alterações no quadro clínico de forma mais ágil, reduzindo o tempo de resposta.
Com os dados integrados e armazenados, é possível analisar e projetar tendências nos sinais vitais e demais parâmetros do paciente, o que facilita a identificação de possíveis complicações e permite a tomada de ações corretivas precocemente.
Além disso, essa integração permite que os hospitais acompanhem o histórico dos pacientes e façam ajustes preventivos, melhorando o prognóstico e reduzindo significativamente o tempo de internação.
Hoje, o mercado oferece diversas soluções de conectividade para UTIs, projetadas para atender às necessidades específicas desse ambiente crítico. Abaixo, trouxemos alguns dos principais equipamentos que podem transformar a gestão e eficiência das UTIs.
Esses monitores são fundamentais para o acompanhamento dos sinais vitais e podem ser integrados a outros dispositivos para fornecer uma visão completa do estado do paciente.
Com a conectividade, os dados desses monitores são enviados automaticamente para um sistema central, facilitando o acesso à informação para toda a equipe médica e permitindo uma análise mais completa dos parâmetros vitais. Além da possibilidade de encaminhar diretamente os dados ao prontuário do paciente no sistema hospitalar.
A conectividade permite que as configurações e medições dos ventiladores sejam acompanhadas e ajustadas remotamente, melhorando a segurança do paciente e possibilitando respostas mais rápidas a mudanças no quadro respiratório.
As bombas de infusão inteligentes são projetadas para administrar medicamentos e fluidos com precisão. Com a conectividade, essas bombas podem ser configuradas e monitoradas de forma centralizada, reduzindo o risco de erro e garantindo que o paciente receba a medicação correta na dosagem ideal. Além de facilitar a visualização ampla para toda equipe em um ponto focal, de forma a garantir a monitorização á todos na UTI.
Esses sistemas possibilitam que as informações dos dispositivos sejam acessadas e gerenciadas remotamente, mantendo a segurança e a continuidade dos cuidados, mesmo em situações de emergência.
A MedicalWay é especialista em soluções de conectividade para UTIs e oferece uma linha completa de equipamentos modernos e altamente tecnológicos que podem revolucionar a eficiência e segurança da sua UTI.
Com equipamentos de conectividade de última geração, a MedicalWay ajuda a transformar o cuidado hospitalar em algo mais integrado, ágil e seguro.
Entre em contato conosco e descubra como a conectividade pode elevar a qualidade do atendimento na sua UTI!
O monitoramento de pacientes é uma ferramenta essencial para melhorar a eficiência e a produtividade operacional de um hospital.
Afinal, sistemas de monitoramento integrados permitem que médicos e enfermeiros acompanhem continuamente os sinais específicos dos pacientes, gerando dados que são atualizados diretamente para a tomada de decisões rápidas e precisas.
Pensando nisso, a Medicalway oferece uma solução completa para hospitais que buscam tecnologia de ponta e diferencial competitivo.
Neste artigo, vamos entender como o sistema de monitoramento para pacientes funciona, os benefícios dessa tecnologia para hospitais e clínicas, e como sua implementação pode impactar positivamente a qualidade dos serviços de saúde.
Hospitais que buscam se atualizar constantemente e acompanhar as inovações tecnológicas têm investido em sistemas de monitoramento integrados para oferecer um atendimento seguro e ágil.
Esse tipo de tecnologia já é amplamente adotado pelas grandes redes de saúde, fazendo dessa tendência uma realidade nos dias atuais.
Instituições que não acompanham essa modernização correm o risco de perder espaço no mercado à medida que a tecnologia se torna um fator essencial para garantir a eficiência no cuidado e a satisfação dos pacientes.
No Brasil, grandes redes hospitalares, como o Hospital Israelita Albert Einstein e o Hospital Sírio-Libanês, são exemplos de instituições que adotam sistemas avançados de monitoramento de pacientes para melhorar a eficiência no atendimento e garantir maior segurança.
Portanto, instituições que desejam se tornar grandes players do mercado ou manterem um diferencial competitivo, precisam se atualizar já.
Os sistemas de monitoramento para pacientes dependem de conectividade e integração eficientes para oferecer dados em tempo real e garantir uma visão abrangente e precisa do estado de saúde dos pacientes.
Esses sistemas conectam uma série de dispositivos – monitores de sinais específicos, centrais de monitoramento e outros equipamentos, que, por meio de uma rede de comunicação dedicada, transferem informações diretamente para os sistemas centrais, como o prontuário eletrônico do paciente.
Um exemplo dessa tecnologia é a linha de monitor de sinais vitais ePM, disponível nos sistemas da Medicalway. A tecnologia ePM permite que todos os dispositivos de monitoramento se conectem de forma integrada, utilizando uma plataforma central para o compartilhamento de dados.
Isso garante que uma equipe médica acesse as informações de qualquer lugar no hospital, acompanhando tanto o histórico quanto os sinais em tempo real. Com essa conectividade centralizada, é possível tomar decisões rápidas e informadas, melhorando a segurança e o cuidado com o paciente.
Um sistema de monitoramento de pacientes oferece vários benefícios para a gestão hospitalar, que vão desde a melhoria na qualidade do atendimento até a redução de custos operacionais.
Com o sistema de monitoramento, a equipe médica pode identificar alterações nos sinais específicos dos pacientes em tempo real, permitindo intervenções rápidas e eficazes. Isso é especialmente vital em UTIs e em outras áreas críticas, onde qualquer atraso pode impactar gravemente a saúde do paciente.
A automatização dos dados reduz a necessidade de monitoramento manual, economizando continuamente tempo e recursos. Além disso, a rápida identificação de alterações permite uma resposta mais ágil e eficiente, reduzindo a duração das internações e aumentando a capacidade de atendimento do hospital.
O monitoramento contínuo também garante que possíveis riscos sejam identificados antes de se tornarem emergências. Essa camada adicional de segurança é essencial para garantir o bem-estar dos pacientes, além de reduzir as chances de incidentes médicos.
Os sistemas de monitoramento para pacientes geralmente incluem uma variedade de dispositivos interconectados que capturam dados essenciais. Entre os principais equipamentos estão:
A Medicalway oferece um portfólio completo de monitores para hospitais, incluindo modelos como os Benevision N22, N17, N15 e N12, ideais para monitoramento preciso em UTI e centros cirúrgicos.
A linha ePM e o monitor VS8 ou VS9protegem em diversos cenários clínicos, enquanto a central Benevision e Hypervisor garantem monitoramento centralizado em tempo real.
Para entender os detalhes, assista o nosso vídeo de treinamento do Benevision N15 para compreender melhor o seu uso:
Se você deseja saber mais sobre como o sistema de monitoramento para pacientes da Medicalway pode transformar seu hospital ou clínica, entre em contato conosco.
Nossa equipe está pronta para apresentar todas as opções disponíveis e ajudá-lo a manter o diferencial competitivo da sua instituição de saúde.
A tecnologia está redefinindo a maneira como realizamos cirurgias. Salas cirúrgicas inteligentes, com a integração perfeita e harmônica de sistemas e dispositivos médicos, prometem otimizar cada etapa dos procedimentos.
Neste artigo, veremos como essa inovação está revolucionando o setor da saúde e como a parceria entre a Medicalway e a Mindray, pode equipar seu centro cirúrgico com os melhores equipamentos para essa transformação.
Uma sala cirúrgica inteligente se caracteriza por sua capacidade de integrar tecnologias avançadas de maneira harmoniosa, proporcionando um ambiente controlado e otimizado para qualquer procedimento cirúrgico.
As principais características incluem:
As inovações tecnológicas para salas cirúrgicas estão evoluindo rapidamente, permitindo um nível de precisão e eficiência sem precedentes. A seguir, algumas das principais tendências:
Uma sala cirúrgica inteligente requer o uso de equipamentos de última geração, integrados por tecnologias avançadas, que garantem a segurança e a eficácia dos procedimentos.
Confira abaixo alguns dos principais equipamentos essenciais para esse ambiente:
O monitoramento contínuo da condição do paciente durante todo o período perioperatório é essencial para evitar complicações.
Os modelos ePM 12/15 Modular, Benevision N17/N15/N12, e Benevision N22/N19, da Mindray, oferecem monitoramento em tempo real de sinais vitais, com alta precisão, modularidade que permite acoplamento de parâmetros avançados além de integração fácil com outros dispositivos.
A anestesia precisa e segura é fundamental para o sucesso de qualquer cirurgia, pois é o carro chefe de toda cirurgia.
Os modelos de anestesia da Mindray, como WATO EX-65 PRO, A8 e A9, possuem alta precisão e sistemas de monitoramento e controle integrados, garantindo que a administração de anestésicos seja realizada com segurança e eficiência absoluta.
Durante a cirurgia, o controle das infusões de líquidos, medicamentos e nutrientes é fundamental.
O sistema de infusão BeneFusion eSP TCI/TCA é projetado para oferecer precisão máxima durante a administração de medicamentos, utilizando tecnologias avançadas de controle para garantir a segurança durante todo o procedimento cirúrgico. Ideal para infusões controladas com alto desempenho.
O uso de ultrassons durante a cirurgia, especialmente em procedimentos minimamente invasivos, melhora a precisão e reduz o tempo de operação.
Os modelos TE7 e MX7, da Mindray, são projetados para facilitar a visualização intraoperatória, aumentando a segurança do procedimento.
Uma iluminação cirúrgica de qualidade é essencial para garantir uma visualização clara do campo operatório.
O HyLED X é um foco cirúrgico de alta performance que oferece iluminação de qualidade superior com tecnologia LED.
Ele proporciona luz intensa e uniforme, garantindo excelente visibilidade no campo cirúrgico. Além disso, possui um design eficiente em termos ergonomia e mobilidade, conta com um sistema de especialidades pré configurado, que apenas á um toque se ajusta às necessidades cirúrgicas atuais.
A Medicalway, em parceria com a Mindray, oferece uma linha completa de equipamentos cirúrgicos de ponta, desenvolvidos para atender às necessidades de salas cirúrgicas inteligentes. Os diferenciais dos equipamentos Mindray incluem:
Os produtos Mindray são projetados com as mais recentes inovações tecnológicas, incluindo monitoramento avançado, ferramentas de apoio clínico avançadas e interfaces intuitivas. Esses recursos garantem maior precisão e segurança em procedimentos cirúrgicos.
A confiabilidade é um dos fatores mais importantes quando se trata de equipamentos médicos. A Mindray é reconhecida mundialmente pela durabilidade e consistência de seus dispositivos, proporcionando segurança e confiança para toda a equipe médica.
A interoperabilidade é essencial para uma sala cirúrgica inteligente, e os equipamentos da Mindray se integram facilmente com diversos sistemas hospitalares, proporcionando um ambiente conectado e otimizando o fluxo de trabalho.
Assista ao vídeo abaixo e conheça um pouco mais sobre a Mindray:
Na Medicalway, oferecemos um sistema de conectividade que une todos os equipamentos cirúrgicos, facilitando o controle do ambiente e otimizando os processos.
Esse sistema permite que os dispositivos de monitoramento, máquinas de anestesia e sistemas de infusão, por exemplo, tenham seus dados centralizados nos monitores e centrais de monitoramento, e que sejam transportados diretamente ao sistema de prontuário do hospital, garantindo segurança centralização de informações e redução do tempo de ações burocráticas, como preenchimento manual de prontuários.
Clique no vídeo abaixo para conferir:
Se você busca modernizar sua sala cirúrgica ou montar um novo centro com as mais recentes inovações tecnológicas, a Medicalway tem a solução ideal para você.
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