Manter um bom gerenciamento de manutenção de equipamentos hospitalar é fundamental para um atendimento de qualidade, capaz de proporcionar a promoção da saúde e bem-estar durante os cuidados com os pacientes, garantindo uma boa imagem da instituição.
Isso porque se trata da aplicação de práticas capazes de identificar a necessidade de certo aparelho e seu tempo de utilização. Além do cronograma de manutenção, programação de novas aquisições e demais medidas capazes de evitar problemas e riscos desnecessários.
Mas você sabe como realizar essa gestão de maneira eficaz? Leia este conteúdo e descubra!
Existem três tipos de manutenções. São elas:
Existem algumas práticas que podem ser implementadas como forma de promover um melhor gerenciamento de manutenção de equipamento hospitalares. Veja a seguir as principais!
É preciso elaborar um planejamento para que os equipamentos possam ser revisados periodicamente, o que requer a obtenção de um aparelho reserva, já que a máquina deverá ser aberta para a realização dos procedimentos adequados.
Dessa forma, é preciso criar um plano, estabelecendo a melhor data e hora para a realização da revisão e substituição do aparelho reserva.
Cada equipamento possui utilidades e características diferentes. Alguns são mais usados do que outros. Para que as manutenções sejam eficazes, é preciso conhecer a relevância de cada um e as demandas mais frequentes. Por esse motivo, estipule as prioridades de maneira consciente.
Para reduzir as possibilidades de riscos biológicos, o gerenciamento de manutenção de equipamentos hospitalares deve estar em dia para assegurar a esterilização dos materiais, evitando a utilização de aparelhos infectados e a disseminação de doenças.
Entender o histórico de uso e conservação do equipamento hospitalar é essencial para identificar a situação da sua vida útil. Essa prática pode aperfeiçoar de maneira considerável o fluxo de trabalho dos profissionais de saúde para realizar exames de forma precisa e usar os aparelhos de forma adequada, além de reduzir problemas.
Outra prática indispensável é saber a quantidade correta de equipamentos hospitalares, além de garantir que estejam todos calibrados, lubrificados, conservados, com as peças trocadas no período adequado e com o funcionamento certo.
Um bom controle proporciona todos os aspectos, considerando que contribui para a elaboração de informações precisas a respeito dos aparelhos, o que promovem uma gestão eficaz.
Conseguiu entender a importância de um gerenciamento de manutenção de equipamentos hospitalares e como realizá-lo? Caso esse processo não aconteça, o aparelho corre o risco de ficar quebrado e em mau estado de conservação, o que impossibilita a prestação adequada dos serviços aos pacientes, podendo até mesmo colocar as suas vidas em risco, além de aumentar os tempos de espera ou cancelamentos de exames e atendimentos, impactando da imagem da instituição no mercado.
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Para quem acha que a gestão hospitalar é tarefa simples, está totalmente equivocado. As organizações que prestam serviços de saúde são complexas. Além dos médicos e enfermeiros, que atuam diretamente no atendimento aos pacientes e estão ligados ao resultado do hospital, há os que atuam na administração, mas também têm papel importante no êxito de salvar vidas.
A administração de um hospital é um ramo de atividade na qual as novas tecnologias se fazem presentes no dia a dia, exigindo dos responsáveis cada vez mais especialização. Isso fez com que surgisse um novo profissional capaz de gerenciar da melhor forma as áreas burocráticas e técnicas de um hospital, sempre levando em consideração os objetivos empresariais e econômicos da organização.
Hoje é possível enxergar a complexidade dessas organizações, que apresentam uma série de singularidades. É muito fácil encontrarmos excelentes profissionais da saúde, mas que se tornam péssimos administradores hospitalares. Isso porque ignoram o fato de que um hospital deve ser tratado como uma empresa, levando em consideração o lado econômico.
Assim como em uma empresa, o hospital oferece um serviço e também deve gerar sua viabilidade econômica. Isso mostra que essas organizações devem ser administradas dinamicamente e com os mesmos princípios gerais que regem as empresas.
O que torna difícil o alcance da eficiência de um administrador hospitalar é a falta de preparo dos profissionais da saúde para lidar com atividades, tarefas e ferramentas, como:
Também podemos elencar as principais características de um administrador de hospital:
Na gestão hospitalar há pouco controle organizacional efetivo sobre os responsáveis diretos pelo trabalho – os médicos. Por isso, em algumas instituições existe uma dupla linha de autoridade. É comum encontrar gestões mais democráticas, onde as decisões são baseadas nos conhecimentos técnicos (atividade-final). Enquanto há outra, mais burocrática para a área de apoio, que necessita de regras e procedimentos do mesmo nível. Mas essas diferentes formas de hierarquias podem gerar problemas com coordenação e responsabilidades.
Os profissionais do administrativo controlam, junto com seu próprio trabalho, as decisões administrativas especialmente no âmbito da distribuição de recursos. E como a área da saúde está intimamente ligada às novas tecnologias, importantes para diagnósticos e tratamentos cada vez mais sofisticados, os administradores precisam estar atentos e sempre estudando para conhecer as novas tecnologias do mercado. E como os custos no setor são altos, é preciso estar preparado tanto para a necessidade de novos aparelhos para o centro médico, quanto para a distribuição eficiente de recursos. Dessa forma, podemos enxergar um pouco da complexidade que é a gestão de uma organização hospitalar.
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Quando procuramos um serviço buscamos pelo melhor possível. Porém, pela interferência de alguns fatores, nem sempre acabamos escolhendo o melhor, e como diz o ditado, “o barato sai caro”. Contudo, quando falamos de equipamentos médicos, falamos de saúde e de vidas. Portanto, deve-se fazer a melhor escolha de produtos.
É preciso pesquisar bem e conhecer as empresas que atuam no mercado. Para isso, vamos lhe ajudar apontando quais são as melhores marcas de alguns segmentos no mercado de equipamentos hospitalares.
Nesse segmento é importante a excelente resolução na qualidade das imagens e impressões para um diagnóstico preciso. Por isso, a belga e líder mundial na área, AGFA está há 140 anos investindo no desenvolvimento de equipamentos cada vez mais modernos e eficientes para sistemas digitais e analógicos direcionados principalmente para o mercado de pré-impressão e impressão, healthcare e filmes industriais. Confira os produtos de radiografia digital AGFA.
Nesse setor podemos destacar a Mindray, que desde 1991 é uma das principais fornecedoras globais de dispositivos e soluções médicas. Firmemente empenhados em sua missão de “compartilhamento de tecnologias médicas com o mundo”, estão dedicados à inovação nos campos de monitoramento de pacientes e suporte de vida. Confira os produtos Mindray.
Também no segmento de monitoramento de pacientes, a Masimo vem se destacando globalmente com o desenvolvimento e fabricação de tecnologias inovadoras para o monitoramento não invasivo de pacientes e uma ampla gama de sensores.
A Bonjin se tornou nos últimos anos um dos maiores fabricantes mundiais de motores para ortopedia, neurocirurgia e cirurgia cardíaca. Com a tecnologia avançada do motor alemão, eles asseguram maior potência e estabilidade nos procedimentos cirúrgicos. Confira os motores Bojin.
A Fluke Biomedical lidera o mercado mundial de fabricação de produtos de teste e simulação biomédica, incluindo produtos de teste de segurança elétrica, simuladores de paciente, analisadores de desempenho e sistemas de teste e documentação de desempenho, totalmente integrados e automatizados.
Esses equipamentos da Fluke são indispensáveis em um centro médico. Por isso, preze pela qualidade das marcas na hora de escolher os equipamentos para o seu hospital. A avançada tecnologia e qualidade podem fazer a diferença na hora de salvar vidas.
A Medicalway é referência na comercialização de equipamentos modernos e tecnológicos aos hospitais e clínicas médicas. Além desses segmentos e produtos mencionados acima, você encontrará os melhores produtos para o seu hospital.
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A cada ano cerca de 140 mil pessoas morrem de doenças do coração no Brasil, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde). Isso quer dizer que um em cada três adultos que morrem no Brasil, são por conta de problemas cardíacos. Entretanto, 90% dessas mortes poderiam ser prevenidas com um simples exame: o eletrocardiograma (ECG).
O Eletrocardiograma é um exame simples e muito eficaz, que avalia a atividade elétrica do músculo cardíaco detectando alterações que podem indicar doenças cardiovasculares. Ele registra em gráficos impulsos elétricos oriundos do coração. Os gráficos são comparados com um padrão, indicando o estado de normalidade ou de alteração dos músculos e nervos do coração.
Ele é um exame tecnicamente muito simples, com um equipamento de baixo custo e versátil na instalação e translado, o que o torna um exame seguro, barato e altamente eficaz no diagnóstico de doenças cardíacas, desde condições normais de nascença até outras muito graves, como os infartos, crescimento de cavidades e disritmias, por exemplo.
Contudo, o ECG exige uma boa interpretação de resultados, pois seus dados por si não apontam automaticamente o problema do paciente. Dessa forma, a análise de ECG é tão importante quanto a realização do exame, e sua rapidez pode significar a vida do paciente, pois, quanto mais cedo são descobertos os riscos de doenças cardíacas, mais fácil será tratá-las.
No exame são utilizados doze eletrodos, colocados nas pernas, braços e tórax, que captam a atividade elétrica do coração até chegar a pele. Os dados obtidos são enviados para um aparelho (eletrocardiógrafo) que as registra os dados em um papel ou outro sistema conectado, como um computador. Através da análise do traçado é possível saber qual a sequência de batimentos, se a atividade cardíaca está em ritmo normal, rápido ou lento.
Graças ao avanço da tecnologia foi possível a evolução do método de diagnóstico baseado nas necessidades dos médicos, permitindo a diversificação do exame, que em sua forma original – há quase 100 anos – é feito com o paciente deitado em repouso. Hoje em dia, sistemas computadorizados incrementam informações ao eletro, dando maior precisão.
Isto torna o ECG um exame, que junto a uma boa interpretação, dos mais precisos – afastando a possibilidade de doenças cardiológicas em 90% – e com melhor custo-benefício. Portanto, é necessário que os hospitais sejam modernizados e os profissionais estejam aptos a utilizar a tecnologia para auxiliar o trabalho.
Em um centro médico – seja ele hospitalar ou clínico – equipamentos de diagnóstico cardíaco, como o eletrocardiograma, são indispensáveis, pois podem evitar até 90% das mortes por doenças cardíaca. A avaliação desses pacientes com antecedência é essencial para salvar vidas. A Medicalway é referência na comercialização de equipamentos modernos e tecnológicos aos hospitais e clínicas médicas. Acompanhe a nossa página do Facebook para saber mais sobre o nosso trabalho!