A compra e o uso de qualquer equipamento médico devem atender às regras previstas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em relação à fiscalização de equipamentos médicos chineses, a responsabilidade é da China Food and Drug Administration (CFDA). Com isso, a expectativa é garantir a qualidade para todos.
Antes de adquirir produtos do setor de saúde oriundos do país asiático, vale a pena compreender o processo e qual é a segurança envolvida, especialmente diante da pandemia do novo coronavírus — que aumentou a compra de insumos vindos da nação.
A seguir, mostramos como funciona a fiscalização de equipamentos médicos da China. Entenda melhor esse panorama!
No começo de 2020, alguns países fizeram uma série de queixas sobre a qualidade dos produtos importados da China. Os Países Baixos, por exemplo, questionaram a eficácia das máscaras de proteção, que não estavam de acordo com as regras esperadas.
A Espanha também fez apontamentos em relação aos testes para o novo coronavírus. Segundo o país, a eficiência ficou muito abaixo dos 80% esperados e alcançou apenas 30% do valor, o que atrapalharia o controle do contágio.
Outras questões surgiram por parte da República Tcheca e das Filipinas quanto aos testes. No entanto, após uma averiguação, a conclusão é de que o uso desses produtos não foi adequado nesses países.
Toda essa situação criou uma espécie de “escândalo” sobre a capacidade da China de fornecer os equipamentos — mas não é preciso se assustar, como veremos a seguir.
Segundo as autoridades chinesas, entretanto, alguns desses problemas eram relacionados aos fabricantes. A questão é que alguns países compraram de produtores que não estariam na lista de empresas autorizadas e que passam pela fiscalização de equipamentos médicos.
Além disso, temos que considerar que o país é um dos maiores produtores de equipamentos hospitalares do planeta. Com o mundo todo à procura dos mesmos itens, a China recebeu uma verdadeira enxurrada de pedidos.
Isso fez com que muitas fábricas de outros produtos se adaptassem para produzir e exportar esses itens. Além disso, tem acontecido uma diminuição nas matérias-primas — principalmente, as que vêm da Europa.
Por outro lado, as marcas já consolidadas no setor se destacam, entre outras coisas, pela qualidade que oferecem. Além das medidas implementadas pela agência regulatória e pelo governo, essas fábricas têm controle de qualidade interno. É por isso que muitas marcas chinesas estão ainda mais comprometidas em entregar itens dentro dos mais altos padrões do mercado.
Sendo a China uma das maiores produtoras de equipamentos médicos do mundo, podemos considerar o país como um concentrador de pedidos da área. No Brasil, inclusive, isso não é diferente.
Em meio à pandemia, tanto a União quanto os estados realizaram diversos pedidos de máscaras e equipamentos, como respiradores e ventiladores pulmonares. No começo de abril, por exemplo, foi anunciada a compra de mais de 240 milhões de máscaras de proteção individual.
No entanto, os Estados Unidos entraram na “disputa” por suprimentos médicos na mesma época. Devido à explosão de casos e com ofertas maiores, o país “derrubou” vários pedidos feitos pelo Brasil e por outros locais.
Outros locais também têm uma relação intensa com o país. Em 2019, o Japão importou quase 5 bilhões de dólares em equipamentos médicos. Em 2018, o Reino Unido importou o equivalente a 1,5 bilhão de dólares. No mesmo ano, a Coreia do Sul gastou pouco mais de 4 bilhões, assim como a Alemanha. Já a Índia pagou 1,6 bilhão, enquanto a Austrália destinou 983 milhões.
Para comparação, em 2018, o Brasil gastou 841 milhões de dólares com transações do setor. Já os Estados Unidos destinaram 11 bilhões apenas a compras desse ramo em 2019.
Desde a reclamação dos países sobre a qualidade dos produtos exportados, as autoridades chinesas têm reforçado a fiscalização de equipamentos médicos. No geral, o país exige atenção com a documentação, para garantir a idoneidade de produção e o atendimento às regras.
Agora, novos documentos serão exigidos para atestar a qualidade de modo completo. Inicialmente, apenas empresas com certificações de produção de itens médicos poderiam exportar. Porém, isso começou a causar atrasos no envio dos pedidos. Diante da situação da pandemia, não há tempo a perder, certo?
Por isso, o governo criou etapas de verificação de atendimento aos padrões, que vão desde a contabilização adequada dos lotes ao controle mais intenso. Mesmo assim, o governo não liberou todos os detalhes sobre quais serão todas as fases adicionadas, mas garantiu que o controle será mais efetivo.
Desse jeito, a expectativa é que os problemas com equipamentos de qualidade insuficiente fiquem no passado. Ao mesmo tempo, o país vem lutando para escalar a produção e evitar atrasos na entrega.
Como visto, as marcas de destaque do mercado chinês oferecem, consistentemente, itens que atendem aos padrões esperados. O problema é que, muitas vezes, existe uma dificuldade para encontrar fornecedores autorizados e capazes de apresentar alta qualidade.
Por isso, o melhor é deixar a importação nas mãos de uma empresa brasileira e comprar diretamente do negócio nacional. O motivo é simples: a empresa fica responsável pelas negociações e por selecionar fabricantes de altíssima capacidade de entrega. Ao mesmo tempo, o preço permanece competitivo e ainda é possível contar com um pós-venda adequado.
Trata-se, portanto, da melhor solução para não ter dúvidas na aquisição — desde equipamentos básicos de proteção até aqueles com muita tecnologia e alto valor agregado.
A fiscalização de equipamentos médicos na China ganhou reforços de destaque para garantir o máximo de qualidade. Além das novas ações, vale a pena contar com uma empresa que realize uma importação adequada. Assim, é possível ter acesso a equipamentos robustos e a um pós-venda de alta capacidade.
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O controle de infecções em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é um dos maiores desafios enfrentados pelos gestores hospitalares.
Além de comprometer a saúde dos pacientes, as infecções associadas ao uso de equipamentos hospitalares podem gerar graves problemas de gestão e reputação para as instituições de saúde.
Neste artigo, abordaremos os principais desafios relacionados ao controle de infecções em UTIs, os impactos gerados e as soluções disponíveis, com destaque para o uso do filtro HME da Medtronic, uma ferramenta eficaz na prevenção de infecções associadas à ventilação mecânica.
As UTIs concentram os casos mais críticos e, frequentemente, utilizam equipamentos indispensáveis, mas que também podem ser fontes potenciais de infecção. Entender os principais desafios é essencial para prevenir complicações e garantir a segurança do paciente.
As pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV) representam um grande risco para pacientes em UTIs. Esse tipo de infecção ocorre frequentemente devido ao acúmulo de secreções no circuito do ventilador e à ineficaz filtração de micro-organismos no ar.
A falta de barreiras adequadas pode facilitar a transmissão de patógenos, agravando o estado clínico do paciente.
Os cateteres venosos centrais são indispensáveis em muitos tratamentos intensivos, mas, sem o devido cuidado, podem se tornar portais para infecções graves. A contaminação ocorre frequentemente durante a manipulação ou devido a formação de biofilmes nos dispositivos.
Cateteres vesicais, utilizados para monitoramento e drenagem de urina, são outra fonte comum de infecção em UTIs. Sem protocolos rígidos de higiene e manutenção, esses dispositivos podem introduzir micro-organismos no trato urinário, causando complicações.
As infecções adquiridas em UTIs não afetam apenas os pacientes, mas também a gestão hospitalar, elevando custos e comprometendo a credibilidade da instituição.
Pacientes que desenvolvem infecções associadas a dispositivos necessitam frequentemente de tratamentos prolongados, ocupando leitos por períodos superiores ao esperado.
Isso reduz a capacidade do hospital de atender outros pacientes e pode levar a congestionamentos no sistema de saúde.
Infecções hospitalares exigem intervenções adicionais, como uso de antibióticos de amplo espectro e procedimentos invasivos, que aumentam significativamente os custos para o hospital e o paciente.
Casos de infecção podem levar a litígios e processos judiciais, além de manchar a reputação da instituição. Para os gestores, a percepção pública de um ambiente hospitalar inseguro é um prejuízo difícil de reverter.
Investir em práticas e equipamentos que previnam infecções em UTIs é fundamental para garantir a segurança dos pacientes e melhorar a eficiência hospitalar. Confira as principais soluções disponíveis.
Em ambientes hospitalares, o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes.
Contudo, tão importante quanto o uso correto dos EPIs é a escolha de equipamentos de alta qualidade e certificados comprovados, uma vez que a eficácia desses dispositivos depende diretamente de sua capacidade de proteção.
Filtros respiratórios de alta eficiência, desempenham um papel fundamental na barreira contra patógenos em ventiladores mecânicos. Eles minimizam o risco de contaminação tanto para o paciente quanto para o ambiente hospitalar.
O filtro HME da Medtronic é um dispositivo projetado para oferecer máxima proteção contra infecções associadas à ventilação mecânica. Este filtro atua tanto como umidificador quanto como barreira eficiente contra micro-organismos, garantindo a segurança do paciente.
Os filtros HME da Medtronic oferecem diversas vantagens que os tornam indispensáveis no combate às infecções em UTIs. Conheça os principais benefícios:
Os filtros HME da Medtronic capturam partículas e micro-organismos com eficiência superior, reduzindo o risco de infecções relacionadas à ventilação mecânica.
Ao criar uma barreira eficaz, os filtros minimizam a probabilidade de transmissão cruzada de patógenos entre pacientes e equipamentos.
Com design compatível e fácil instalação, os filtros Medtronic podem ser integrados rapidamente aos equipamentos já utilizados na UTI, sem a necessidade de ajustes complexos.
Proteger a saúde dos pacientes e a reputação de sua instituição começa com a escolha de equipamentos adequados.
Entre em contato com a Medicalway para saber mais sobre os filtros HME da Medtronic e outras soluções para o controle de infecção em UTIs.
A conectividade em UTIs tem ganhado atenção crescente no cenário hospitalar. Em um ambiente onde decisões rápidas e precisas são vitais, soluções de conectividade permitem que os equipamentos médicos se integrem para oferecer respostas mais ágeis e seguras.
Este artigo aborda os benefícios da conectividade em UTIs, focando nas possibilidades tecnológicas que podem transformar a eficiência e a segurança dos cuidados ao paciente.
As UTIs enfrentam diversos desafios que são intensificados devido a alta complexidade dos casos tratados, à necessidade de monitoramento contínuo e à demanda por respostas rápidas.
Entre os principais problemas enfrentados pelas UTIs, destacam-se:
A complexidade dos casos dos pacientes gera uma grande quantidade de dados (como exames laboratoriais, de imagem, monitoramento, dados de nutrição, ventilação, medicamentos, entre outros), o que por si só já representa um desafio.
A falta de integração entre os sistemas, no entanto, torna o processo de interpretar e localizar esses dados mais demorado e trabalhoso, aumentando o risco de atrasos nas decisões clínicas.
Em um ambiente onde decisões precisam ser rápidas e precisas, a desconexão entre equipamentos e informações pode levar a erros de medicação, interpretação de sinais ou falhas no acompanhamento de mudanças no quadro clínico do paciente.
Com equipes multidisciplinares trabalhando em turnos alternados, a comunicação e o compartilhamento de informações podem ser fragmentados, dificultando a continuidade do cuidado e gerando riscos para os pacientes.
Alterações súbitas no quadro clínico são comuns em UTIs, exigindo respostas rápidas da equipe médica, uma monitorização avançada, contínua, eficiente e segura que mostre dados fidedignos em tempo real.
Por ser um ambiente extremamente dinâmico e imprevisível em alguns casos, ter dados fiéis e contínuos, são a base para a tomada de decisões de emergência.
Além dos desafios clínicos, há a necessidade de otimizar recursos e reduzir custos operacionais. Equipamentos isolados podem gerar redundâncias e desperdícios.
Esses desafios ressaltam a importância de adotar soluções tecnológicas que integrem os dispositivos, centralizem os dados e permitam um cuidado mais eficiente e seguro.
A conectividade entre equipamentos surge como uma resposta estratégica para transformar a forma como as UTIs operam, abordando diretamente esses pontos críticos.
A conectividade em UTIs é um avanço essencial para a melhoria contínua nos cuidados com os pacientes, oferecendo vários benefícios. Abaixo, destacamos os principais.
Quando os equipamentos de UTI estão conectados, a equipe de saúde consegue monitorar e acessar rapidamente informações críticas, como sinais vitais e parâmetros respiratórios, em tempo real.
Esse nível de eficiência facilita a comunicação entre os profissionais e possibilita ajustes rápidos e precisos no tratamento, assegurando que o paciente receba o cuidado ideal no momento certo.
A conectividade permite que dados de múltiplos dispositivos sejam reunidos em uma plataforma central, dando aos médicos uma visão holística do paciente. Com todos os dados disponíveis em uma interface, a equipe clínica pode tomar decisões mais informadas e baseadas em um panorama completo, o que impacta positivamente a qualidade dos cuidados oferecidos.
Erros médicos são uma das principais causas de complicações e de mortalidade em ambientes hospitalares.
A conectividade entre os equipamentos permite alertas automáticos para situações de risco e outros casos personalizados, além da integração de informações, reduzindo significativamente o risco de erro humano e otimizando a resposta a emergências. Com dispositivos interligados, é possível detectar alterações no quadro clínico de forma mais ágil, reduzindo o tempo de resposta.
Com os dados integrados e armazenados, é possível analisar e projetar tendências nos sinais vitais e demais parâmetros do paciente, o que facilita a identificação de possíveis complicações e permite a tomada de ações corretivas precocemente.
Além disso, essa integração permite que os hospitais acompanhem o histórico dos pacientes e façam ajustes preventivos, melhorando o prognóstico e reduzindo significativamente o tempo de internação.
Hoje, o mercado oferece diversas soluções de conectividade para UTIs, projetadas para atender às necessidades específicas desse ambiente crítico. Abaixo, trouxemos alguns dos principais equipamentos que podem transformar a gestão e eficiência das UTIs.
Esses monitores são fundamentais para o acompanhamento dos sinais vitais e podem ser integrados a outros dispositivos para fornecer uma visão completa do estado do paciente.
Com a conectividade, os dados desses monitores são enviados automaticamente para um sistema central, facilitando o acesso à informação para toda a equipe médica e permitindo uma análise mais completa dos parâmetros vitais. Além da possibilidade de encaminhar diretamente os dados ao prontuário do paciente no sistema hospitalar.
A conectividade permite que as configurações e medições dos ventiladores sejam acompanhadas e ajustadas remotamente, melhorando a segurança do paciente e possibilitando respostas mais rápidas a mudanças no quadro respiratório.
As bombas de infusão inteligentes são projetadas para administrar medicamentos e fluidos com precisão. Com a conectividade, essas bombas podem ser configuradas e monitoradas de forma centralizada, reduzindo o risco de erro e garantindo que o paciente receba a medicação correta na dosagem ideal. Além de facilitar a visualização ampla para toda equipe em um ponto focal, de forma a garantir a monitorização á todos na UTI.
Esses sistemas possibilitam que as informações dos dispositivos sejam acessadas e gerenciadas remotamente, mantendo a segurança e a continuidade dos cuidados, mesmo em situações de emergência.
A MedicalWay é especialista em soluções de conectividade para UTIs e oferece uma linha completa de equipamentos modernos e altamente tecnológicos que podem revolucionar a eficiência e segurança da sua UTI.
Com equipamentos de conectividade de última geração, a MedicalWay ajuda a transformar o cuidado hospitalar em algo mais integrado, ágil e seguro.
Entre em contato conosco e descubra como a conectividade pode elevar a qualidade do atendimento na sua UTI!
Nos cenários de cuidados intensivos, as unidades de terapia intensiva (UTIs) desempenham um papel essencial na recuperação e na estabilização de pacientes críticos.
Cada tipo de UTI — neonatal, pediátrica e adulto — apresenta desafios únicos que exigem equipamentos específicos para monitorização e tratamento eficaz.
Neste artigo, veremos como a tecnologia avançada está transformando o atendimento nessas unidades, destacando os equipamentos de ponta projetados para cada categoria.
Alguns dos principais desafios relacionados aos equipamentos em UTIs incluem:
A tecnologia tem revolucionado as UTIs, oferecendo ferramentas avançadas para monitorização e suporte vital.
Equipamentos como monitores multiparâmetros, ventiladores mecânicos inteligentes e sistemas de infusão controlada por computador não apenas melhoram a precisão dos diagnósticos, mas também têm impacto direto na qualidade e eficiência do atendimento emergencial.
Um estudo recente, publicado no Journal of Clinical Monitoring and Computing, por exemplo, mostrou que o uso de monitores multiparâmetros reduziu significativamente o tempo de resposta a emergências médicas, salvando vidas em situações críticas.
Outra tendência é a administração de medicamentos por sistemas de infusão controlada por computador, que garantem uma administração exata e contínua de fluidos e medicamentos, ajustando automaticamente as taxas de infusão com base nas necessidades do paciente e em parâmetros clínicos monitorados.
Estudos conduzidos pelo Journal of Infusion Nursing destacaram que o uso desses sistemas reduz erros de dosagem e complicações relacionadas à administração de medicamentos, melhorando a segurança e a eficiência no gerenciamento de terapias intravenosas na UTI.
Os bebês prematuros representam um grupo especialmente vulnerável que requer cuidados intensivos e monitorização constante.
Equipamentos específicos são essenciais para proporcionar um ambiente seguro e favorável ao desenvolvimento desses recém-nascidos delicados. A seguir, veja alguns dos equipamentos de ponta mais importantes para a UTI Neonatal:
As incubadoras modernas são essenciais para manter um ambiente estável e controlado para bebês prematuros. Com tecnologia avançada de controle de temperatura e umidade, esses equipamentos ajudam a minimizar o estresse térmico e a promover o desenvolvimento saudável dos recém-nascidos.
Ventiladores específicos para neonatos oferecem modos ventilatórios adaptados às necessidades respiratórias delicadas dos bebês prematuros. Com ajustes precisos de pressão e fluxo, esses ventiladores garantem uma ventilação eficaz e segura, essencial para o suporte respiratório na UTI Neonatal.
A Medicalway conta com o Ventilador de UTI Mindray SV-600/800, que é um dispositivo de ponta, adequado tanto para UTIs Neonatal quanto para Adulto. Ele oferece suporte vital com tecnologia avançada, essencial para a ventilação segura de pacientes em cuidados intensivos.
Monitores dedicados para neonatos permitem a monitorização contínua de parâmetros vitais como frequência cardíaca, respiratória e saturação de oxigênio. Equipados com alarmes configuráveis, esses monitores alertam a equipe médica sobre qualquer variação nos sinais vitais, permitindo intervenções rápidas e precisas.
A UTI Pediátrica demanda equipamentos adaptados às necessidades específicas das crianças, garantindo tanto precisão quanto conforto. A tecnologia é fundamental nesse ambiente, oferecendo soluções avançadas que melhoram significativamente o cuidado e o resultado dos pacientes pediátricos.
Bombas de infusão modernas oferecem flexibilidade no controle da administração de medicamentos, adaptando-se às necessidades específicas de crianças em diferentes faixas etárias. Com a capacidade de ajustar a taxa de infusão com precisão, esses dispositivos minimizam os riscos de erros de dosagem e garantem terapias seguras na UTI Pediátrica.
Na UTI, as bombas de infusão são fundamentais para o controle preciso da administração de medicamentos, garantindo segurança e eficácia no tratamento.
Aqui na Medicalway, oferecemos bombas de infusão que permitem ajustes exatos na taxa de administração, reduzindo significativamente o risco de erros de dosagem e proporcionando maior segurança para pacientes em cuidados intensivos, especialmente em ambientes pediátricos e neonatais.
Monitores cardíacos pediátricos são projetados para detectar e monitorar arritmias e outras anomalias cardíacas em crianças. Equipados com algoritmos avançados de análise de ritmo, esses monitores permitem uma avaliação precisa da função cardíaca, auxiliando na tomada de decisões clínicas rápidas e precisas.
Ventiladores pediátricos oferecem modos ventilatórios adaptados às necessidades respiratórias específicas de crianças, desde bebês até adolescentes.
Com ajustes automáticos de pressão e volume, esses ventiladores proporcionam suporte respiratório personalizado, essencial para o manejo de condições respiratórias complexas na UTI Pediátrica.
A UTI Adulto também necessita de equipamentos robustos e eficientes para o tratamento de condições críticas. A tecnologia avançada nestes equipamentos não só melhora o monitoramento contínuo, mas também otimiza a resposta rápida e eficaz às necessidades dos pacientes adultos.
Monitores multiparâmetros conectados em rede permitem a monitorização contínua de múltiplos sinais vitais, como ECG, pressão arterial e saturação de oxigênio, entre outros. Com capacidade de armazenamento de dados em nuvem e interfaces intuitivas, esses monitores facilitam o acompanhamento contínuo do estado de saúde dos pacientes na UTI Adulto.
A Medicalway oferece uma linha abrangente de monitores multiparamétricos projetados para o monitoramento preciso e contínuo dos sinais vitais em ambientes de terapia intensiva.
Entre os modelos disponíveis estão o Monitor Mindray Linha ePM, que se destaca pela tecnologia avançada de alarmes multiparamétricos para reduzir falsos alarmes e aumentar a precisão no acompanhamento da frequência cardíaca,
Destacamos também, o Monitor Tesla M3, especialmente desenvolvido para monitoramento durante exames de ressonância magnética, garantindo assim a segurança do paciente até durante os exames.
Além do N1, que garante a monitorização durante transporte e também possui capacidade de se conectar e transferir as informações do paciente para o prontuário eletrônico durante todo seu acompanhamento.
Esses monitores atendem diversas necessidades clínicas, promovendo uma resposta rápida e eficiente às variações nos sinais vitais dos pacientes em UTIs.
Ventiladores avançados oferecem uma variedade de modos ventilatórios adaptáveis às condições clínicas dos pacientes adultos. Com algoritmos de ajuste automático de parâmetros ventilatórios, esses dispositivos garantem uma ventilação eficaz e personalizada, contribuindo para a recuperação respiratória dos pacientes na UTI Adulto.
Sistemas de administração de medicamentos automatizados reduzem erros de administração e garantem a precisão na entrega de terapias farmacológicas na UTI Adulto. Com funcionalidades de dupla verificação e registro automático de administração, esses sistemas aumentam a segurança e a eficiência no manejo de medicamentos críticos.
Na Medicalway, estamos comprometidos em oferecer soluções personalizadas de alta tecnologia para UTIs, visando melhorar significativamente o gerenciamento e a eficiência dos cuidados intensivos.
Nossos sistemas de alarme de baixo, médio e alta complexidade permitem uma integração perfeita entre dispositivos, eliminando a necessidade de anotações manuais e garantindo a integridade dos dados.
A conectividade avançada facilita a gestão das informações clínicas de maneira simplificada e confiável.
Além disso, nossas soluções incluem tecnologias como sistemas de aquecimento ativo, projetados para manter a temperatura corporal dos pacientes de forma precisa e segura, em situações de risco.
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