A compra e o uso de qualquer equipamento médico devem atender às regras previstas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em relação à fiscalização de equipamentos médicos chineses, a responsabilidade é da China Food and Drug Administration (CFDA). Com isso, a expectativa é garantir a qualidade para todos.
Antes de adquirir produtos do setor de saúde oriundos do país asiático, vale a pena compreender o processo e qual é a segurança envolvida, especialmente diante da pandemia do novo coronavírus — que aumentou a compra de insumos vindos da nação.
A seguir, mostramos como funciona a fiscalização de equipamentos médicos da China. Entenda melhor esse panorama!
No começo de 2020, alguns países fizeram uma série de queixas sobre a qualidade dos produtos importados da China. Os Países Baixos, por exemplo, questionaram a eficácia das máscaras de proteção, que não estavam de acordo com as regras esperadas.
A Espanha também fez apontamentos em relação aos testes para o novo coronavírus. Segundo o país, a eficiência ficou muito abaixo dos 80% esperados e alcançou apenas 30% do valor, o que atrapalharia o controle do contágio.
Outras questões surgiram por parte da República Tcheca e das Filipinas quanto aos testes. No entanto, após uma averiguação, a conclusão é de que o uso desses produtos não foi adequado nesses países.
Toda essa situação criou uma espécie de “escândalo” sobre a capacidade da China de fornecer os equipamentos — mas não é preciso se assustar, como veremos a seguir.
Segundo as autoridades chinesas, entretanto, alguns desses problemas eram relacionados aos fabricantes. A questão é que alguns países compraram de produtores que não estariam na lista de empresas autorizadas e que passam pela fiscalização de equipamentos médicos.
Além disso, temos que considerar que o país é um dos maiores produtores de equipamentos hospitalares do planeta. Com o mundo todo à procura dos mesmos itens, a China recebeu uma verdadeira enxurrada de pedidos.
Isso fez com que muitas fábricas de outros produtos se adaptassem para produzir e exportar esses itens. Além disso, tem acontecido uma diminuição nas matérias-primas — principalmente, as que vêm da Europa.
Por outro lado, as marcas já consolidadas no setor se destacam, entre outras coisas, pela qualidade que oferecem. Além das medidas implementadas pela agência regulatória e pelo governo, essas fábricas têm controle de qualidade interno. É por isso que muitas marcas chinesas estão ainda mais comprometidas em entregar itens dentro dos mais altos padrões do mercado.
Sendo a China uma das maiores produtoras de equipamentos médicos do mundo, podemos considerar o país como um concentrador de pedidos da área. No Brasil, inclusive, isso não é diferente.
Em meio à pandemia, tanto a União quanto os estados realizaram diversos pedidos de máscaras e equipamentos, como respiradores e ventiladores pulmonares. No começo de abril, por exemplo, foi anunciada a compra de mais de 240 milhões de máscaras de proteção individual.
No entanto, os Estados Unidos entraram na “disputa” por suprimentos médicos na mesma época. Devido à explosão de casos e com ofertas maiores, o país “derrubou” vários pedidos feitos pelo Brasil e por outros locais.
Outros locais também têm uma relação intensa com o país. Em 2019, o Japão importou quase 5 bilhões de dólares em equipamentos médicos. Em 2018, o Reino Unido importou o equivalente a 1,5 bilhão de dólares. No mesmo ano, a Coreia do Sul gastou pouco mais de 4 bilhões, assim como a Alemanha. Já a Índia pagou 1,6 bilhão, enquanto a Austrália destinou 983 milhões.
Para comparação, em 2018, o Brasil gastou 841 milhões de dólares com transações do setor. Já os Estados Unidos destinaram 11 bilhões apenas a compras desse ramo em 2019.
Desde a reclamação dos países sobre a qualidade dos produtos exportados, as autoridades chinesas têm reforçado a fiscalização de equipamentos médicos. No geral, o país exige atenção com a documentação, para garantir a idoneidade de produção e o atendimento às regras.
Agora, novos documentos serão exigidos para atestar a qualidade de modo completo. Inicialmente, apenas empresas com certificações de produção de itens médicos poderiam exportar. Porém, isso começou a causar atrasos no envio dos pedidos. Diante da situação da pandemia, não há tempo a perder, certo?
Por isso, o governo criou etapas de verificação de atendimento aos padrões, que vão desde a contabilização adequada dos lotes ao controle mais intenso. Mesmo assim, o governo não liberou todos os detalhes sobre quais serão todas as fases adicionadas, mas garantiu que o controle será mais efetivo.
Desse jeito, a expectativa é que os problemas com equipamentos de qualidade insuficiente fiquem no passado. Ao mesmo tempo, o país vem lutando para escalar a produção e evitar atrasos na entrega.
Como visto, as marcas de destaque do mercado chinês oferecem, consistentemente, itens que atendem aos padrões esperados. O problema é que, muitas vezes, existe uma dificuldade para encontrar fornecedores autorizados e capazes de apresentar alta qualidade.
Por isso, o melhor é deixar a importação nas mãos de uma empresa brasileira e comprar diretamente do negócio nacional. O motivo é simples: a empresa fica responsável pelas negociações e por selecionar fabricantes de altíssima capacidade de entrega. Ao mesmo tempo, o preço permanece competitivo e ainda é possível contar com um pós-venda adequado.
Trata-se, portanto, da melhor solução para não ter dúvidas na aquisição — desde equipamentos básicos de proteção até aqueles com muita tecnologia e alto valor agregado.
A fiscalização de equipamentos médicos na China ganhou reforços de destaque para garantir o máximo de qualidade. Além das novas ações, vale a pena contar com uma empresa que realize uma importação adequada. Assim, é possível ter acesso a equipamentos robustos e a um pós-venda de alta capacidade.
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As bombas de infusão hospitalar são aparelhos indispensáveis em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), ambulatórios, enfermarias, casas de repouso e até no uso doméstico.
Eles têm como objetivo fornecer medicamentos e nutrientes no corpo do paciente em quantidade controlada, como drogas vasoativas, analgésicas, insulina, quimioterápicos, sedações contínuas, nutrição parental, entre outros fluidos.
As principais categorias são: bombas de infusão volumétrica, bombas de seringa, bombas de nutrição enteral e bombas PCA (Patient Controlled Analgesia).
Neste artigo, você entenderá melhor o que são bombas de infusão, como elas funcionam, os diferentes tipos disponíveis no mercado e suas principais aplicações clínicas.
Também abordaremos quais fatores devem ser considerados na escolha do equipamento ideal para diferentes contextos hospitalares ou domiciliares, visando sempre a segurança do paciente e a eficiência do tratamento. Confira!
A bomba de infusão hospitalar é de suma importância na administração controlada e precisa de fluidos, medicamentos e nutrientes para pacientes em ambientes hospitalares.
Conheça outros motivos que a tornam indispensáveis nas UTI’s:
Existem diversos tipos de bombas de infusão hospitalar disponíveis no mercado, cada uma projetada para atender a necessidades específicas. Aqui estão alguns dos principais tipos:
Este tipo de bomba é projetado para administrar fluidos em uma taxa específica ao longo do tempo, garantindo uma entrega precisa de volumes predeterminados. São comumente utilizadas para infusões de soluções salinas, medicamentos e nutrientes.
Em vez de usar um recipiente de fluido, a bomba de infusão de seringa utiliza uma seringa para administrar medicamentos ou soluções de forma controlada. Esse tipo de bomba é frequentemente utilizado em situações em que a administração de pequenos volumes com precisão é essencial.
Projetada para o controle da dor, a bomba PCA permite que os pacientes administrem doses autônomas de analgésicos mediante prescrição médica. Isso proporciona um maior controle sobre o alívio da dor, especialmente após procedimentos cirúrgicos.
Utilizada para a administração de nutrientes diretamente no trato gastrointestinal, essa bomba é projetada para pacientes que não podem receber alimentação por via oral. É comumente usada em casos de nutrição enteral, onde líquidos nutritivos são administrados através de tubos de alimentação.
Utilizada para a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea, essa bomba é frequentemente utilizada em casos em que a nutrição enteral não é possível ou adequada.
Projetada especificamente para pacientes com diabete, essa bomba fornece doses precisas de insulina ao longo do dia, ajudando a manter os níveis de glicose no sangue sob controle.
Desenvolvida para administrar medicamentos intravenosos de forma controlada, essa bomba é essencial em situações que exigem doses precisas e constantes ao longo do tempo.
É importante salientar que cada tipo de bomba de infusão hospitalar tem suas próprias características e aplicações específicas, sendo assim, devem ser escolhidas com base nas necessidades clínicas e nos requisitos de tratamento de cada paciente.
A bomba de infusão hospitalar pode ser utilizada para administrar uma variedade de medicamentos, dependendo das necessidades específicas do paciente e do tratamento prescrito.
Alguns exemplos comuns de medicamentos administrados por meio dessas bombas incluem:
Esses são apenas alguns exemplos e a lista de medicamentos administrados por bombas de infusão pode variar amplamente, dependendo das necessidades do paciente e do plano de tratamento estabelecido pelos profissionais de saúde.
A administração controlada desses medicamentos é fundamental para garantir a eficácia do tratamento e a segurança do paciente.
A Medicalway é referência em equipamentos médicos hospitalares, pois trabalha com as melhores marcas e tecnologias, e oferece um suporte pós-venda diferenciado.
Em nosso portfólio, você encontra dois modelos de bomba de infusão:
A BeneFusion Série e da Mindray é uma bomba de infusão que se destaca pela sua tela tátil capacitiva colorida de 3,5”, oferecendo uma interface intuitiva que facilita a programação de parâmetros principais.
Ideal para otimizar o fluxo de trabalho, garante uma operação eficiente e fácil, mesmo em ambientes clínicos dinâmicos.
Com uma tela tátil ampla e responsiva, a BeneFusion Série n proporciona uma experiência moderna e prática para os profissionais de saúde. Seu design ergonômico e interface intuitiva contribuem para uma administração precisa de medicamentos, elevando a eficiência e segurança no ambiente hospitalar.
A BeneFusion u Series oferece cuidado supremo com facilidade, trazendo uma interface intuitiva e de design plano que destaca parâmetros críticos para interações rápidas e eficientes. Com visualização personalizada em fonte grande, garante a leitura clara das informações-chave mesmo à distância, promovendo maior agilidade clínica.
A série se destaca por sua confiabilidade e praticidade, sendo compacta, leve e resistente, ideal para diferentes ambientes clínicos.
Conta com bateria de longa duração para emergências, resistência IP44 e materiais de alta qualidade, além de ser perfeita para cenários de transferência clínica.
A interoperabilidade refere-se à capacidade dos sistemas de tecnologia da informação em saúde se comunicarem com os equipamentos conectáveis, trocando entre eles as informações de maneira segura e eficiente.
Nesse sentido, não se trata apenas da troca de dados, mas sim na garantia da integridade durante todo o processo, com o intuito de promover um intercâmbio de informações seguras e eficientes dos dados dos pacientes.
Pensando neste novo mundo tecnológico, a Mindray propiciou que as suas interfaces permitissem o processo de implantação rápida e que gerenciam o mapeamento de dados, tornando-os acessíveis de forma padronizada e segura.
Ou seja, as bombas de infusão da Mindray permitem a integração de dados com os sistemas dos Hospitais, para que todo o balanço hídrico infundido no paciente seja transmitido automaticamente para o prontuário eletrônico deste, graças ao intercâmbio entre a bomba e o sistema do hospital.
Com isto, a taxa de erro de informação de dados cai a zero, visto que não depende de alguém anotar estes dados. O bom disto tudo é que torna todo o processo rastreável e o relatório 100% confiável.
Outro ponto fundamental utilizado nas bombas da Mindray quando conectadas ao sistema do hospital ou a uma central de monitoramento é que além do relatório do balanço hídrico o processo em si sobe para outro patamar, pois com a conectividade é possível ir muito além, como:
É possível, ainda, ver a confiabilidade de todo o processo de infusão quando as bombas da Mindray estão interligadas com centrais de monitoramento e com o sistema da instituição.
Outra possível integração das bombas da Mindray é a conectividade entre vários equipamentos de sua marca, como: monitores e ventiladores.
Para esta integração utiliza-se uma Central de Monitoramento híbrida, onde é possível visualizar todos os equipamentos e dados do paciente em uma única tela.
A Mindray é uma empresa global especializada no desenvolvimento, fabricação e comercialização de equipamentos médicos. Fundada em 1991 na China, temos nos destacado como uma das principais fornecedoras de soluções de diagnóstico por imagem, monitoramento de pacientes e equipamentos médicos em geral.
Atendemos a padrões internacionais de qualidade e regulamentações para garantir a segurança e eficácia dos nossos produtos. Além disso, a Mindray investe em pesquisa e desenvolvimento para inovar continuamente e atender às crescentes demandas e expectativas do setor de saúde.
Além disso, somos uma das maiores representantes dos produtos Mindray, trabalhamos com os melhores fornecedores mundiais.
Quer conhecer melhor nossos produtos? É só entrar em contato com a nossa equipe para receber todos os esclarecimentos!
Os aparelhos de ultrassom são indispensáveis na medicina diagnóstica, sendo amplamente utilizados para identificar condições de saúde de forma precisa e segura.
Sua inovação e eficiência fazem dele um equipamento essencial em clínicas e hospitais, permitindo diagnósticos rápidos e assertivos em diversas especialidades médicas.
Contudo, para garantir que o ultrassom continue desempenhando um papel tão importante, é fundamental que ele seja devidamente cuidado e preservado.
A manutenção inadequada ou a falta dela podem comprometer a qualidade dos exames, afetando diretamente o atendimento ao paciente e a rotina dos profissionais de saúde.
Neste artigo, reunimos dicas essenciais para manter o desempenho do seu aparelho de ultrassom sempre em alta.
Se o ultrassom não estiver funcionando bem, sua equipe pode ter sérios problemas. Afinal, as imagens formadas podem ficar menos nítidas, o aparelho pode parar de funcionar e o trabalho do médico pode ser prejudicado.
O atendimento perde a qualidade e ainda passa a ser necessário repetir os exames, gerando custos adicionais para o hospital e retrabalho.
Outro problema que pode surgir dessa situação é que a imagem do hospital fica prejudicada.
Erros de diagnósticos, equipamentos danificados e consertos de última hora se tornam parte da rotina e podem causar uma impressão ruim no paciente. Isso pode trazer insegurança ou até motivá-lo a procurar outro hospital.
A manutenção de ultrassom é decisiva para a qualidade do trabalho no hospital ou na clínica.
Ela contribui para que a equipe médica tenha uma boa rotina de trabalho e para que seja oferecido um serviço de alto padrão. Um equipamento revisado e bem cuidado otimiza a rotina e facilita o trabalho dos profissionais de saúde.
Há formas diferentes de realizar a manutenção de ultrassom. Veja, a seguir, quais são elas!
A manutenção corretiva ocorre quando surge um problema de forma inesperada,exigindo a correção de um defeito apresentado pelo equipamento. Isso pode ocorrer por falta de investimentos da instituição com ações preventivas periódicas.
Esse tipo de manutenção pode não corrigir a causa do defeito e podem haver outros pontos com potencial de falha.Além disso, a qualquer momento, o aparelho pode apresentar algum dano imprevisto. Consertos de última hora, no geral, são mais caros e exigem compras de peças com urgência.
Não há tempo suficiente para pesquisar fornecedores e nem obter condições mais vantajosas de pagamento. Outra questão complexa é que a máquina pode parar de funcionar durante um atendimento, o que atrasa o diagnóstico do paciente e prejudica a credibilidade da instituição de saúde.
Na manutenção preventiva, a empresa prestadora de serviços, realiza revisões programadas nos aparelhos, de acordo com um cronograma. A manutenção envolve a limpeza externa e interna, o ajuste das folgas, calibrações, a avaliação do estado dos componentes e a lubrificação de partes do dispositivo.
A preventiva é a mais recomendada, porque ela gera economia com ações corretivas, reduz o risco de falhas durante o uso, aumenta a vida útil do equipamento e evita prejuízos com paradas não programadas.
Durante a inspeção de preventiva pode ser identificado o mal funcionamento de algum item do equipamento. Esse pode ser substituído conforme programação do cliente.
Como boa prática, é importante lembrar que o console e os filtros de ar devem passar por uma limpeza semanalmente e que a sonda deve ter o gel removido a cada vez que é utilizada.
Esses procedimentos citados devem ser realizados com a máquina desconectada da rede elétrica, para evitar o risco de choque.
Agora que você conhece os tipos de manutenção disponíveis, vamos falar sobre a frequência ideal para inspeções e os cuidados diários que ajudam a prolongar a vida útil do seu equipamento.
Quando há uma manutenção preventiva, você faz uma parada planejada no trabalho. A agenda dos médicos não é prejudicada, basta ajustar os horários e não marcar atendimentos para o período de revisão.
No caso da manutenção corretiva, é preciso fazer uma pausa nas consultas e resolver tudo às pressas. Médicos e pacientes acabam por enfrentar problemas com atrasos e reagendamentos.
A manutenção preventiva é mais barata, pois você tem tempo para preparar o orçamento, pesquisar preços e escolher condições melhores de pagamento. Não há retrabalho, apenas um fluxo de operações otimizado e eficiente.
A vida útil do aparelho também é aumentada, pois ele opera em melhores condições. Além disso, a manutenção preventiva garante mais qualidade para os processos, pois a máquina trabalha no seu melhor estado e é revisada periodicamente.
A frequência das inspeções técnicas dos aparelhos de ultrassom é um fator importante para garantir seu desempenho ideal e prolongar sua vida útil. Abaixo, apresentamos uma abordagem detalhada sobre quando realizar as inspeções:
Recomenda-se que, em situações de uso regular, os aparelhos de ultrassom sejam submetidos a uma inspeção técnica completa pelo menos uma vez ao ano. Esse período é suficiente para identificar e corrigir problemas potenciais antes que eles afetem uma performance ou causem falhas graves.
Em ambientes de uso intensivo, como hospitais de grande porte ou clínicas com alta rotatividade de exames, pode ser necessário realizar inspeções técnicas a cada seis meses. Esse cuidado adicional ajuda a garantir que o equipamento suporte a carga intensa de trabalho e não comprometa a qualidade dos diagnósticos.
Além das rotinas programadas, algumas situações necessitam inspeções específicas, como:
Confira algumas dicas essenciais para cuidar do seu aparelho no dia a dia:
Para a movimentação necessária do ultrassom dentro ou fora da clínica, tome os seguintes cuidados:
Essas práticas ajudam a evitar danos estruturais e aumentam a durabilidade do equipamento.
Manter o aparelho limpo não é apenas uma questão de higiene, mas também de preservação.
O local onde o ultrassom é instalado também desempenha um papel importante em sua conservação.
Os transdutores são os componentes mais sensíveis e essenciais do aparelho de ultrassom. Como peças responsáveis pela captação e envio de sinais, qualquer dano ou mau uso pode comprometer a precisão do diagnóstico. Veja como cuidar dos transdutores:
Realizar a manutenção de ultrassom sem o conhecimento técnico necessário pode gerar diagnósticos incorretos e retrabalho. Isso traz prejuízos financeiros, além de gerar problemas para a agenda dos médicos.
O equipamento é muito sensível a intervenções e somente alguém preparado pode fazer uma boa revisão.
Contratar uma empresa especializada para realizar a manutenção do maquinário do hospital ou da clínica garante mais qualidade e segurança para médicos e pacientes.
A medida evita incertezas na manipulação dos equipamentos e minimiza a chance de erros. Além disso, os técnicos de corporações especializadas são treinados e autorizados pelo fabricante. Portanto, estão capacitados para realizar um diagnóstico eficiente.
Isso garante mais tranquilidade para o dia a dia e possibilita que os dispositivos tenham o melhor desempenho possível.
A manutenção de ultrassom é um processo muito importante para garantir mais qualidade e precisão para os exames realizados no estabelecimento. Com equipamentos revisados periodicamente e de forma planejada, é possível manter um fluxo de trabalho eficiente.
Os médicos ficam satisfeitos com a gestão da instituição de saúde e os pacientes se sentem mais seguros e confiantes para contarem com os serviços do seu hospital ou da clínica.
Quando se trata de equipamentos hospitalares, contar com uma empresa confiável faz toda a diferença para garantir o bom funcionamento das operações em clínicas e hospitais.
A Medicalway se destaca como referência no segmento de venda e locação de equipamentos médicos na região Sul do Brasil, oferecendo soluções completas para atender às necessidades de seus clientes.
Com uma experiência sólida no mercado, a Medicalway combina tecnologia de ponta, serviços personalizados e uma equipe altamente qualificada para entregar produtos e suporte técnico de excelência.
Além disso, a empresa diferencia-se por oferecer serviços como a manutenção preventiva e corretiva de aparelhos de ultrassom, garantindo o máximo desempenho e durabilidade dos equipamentos.
Assista o vídeo a seguir e confira por que a Medicalway é a escolha certa para quem busca soluções inovadoras e confiáveis:
Se você está na região Sul do Brasil e precisa de equipamentos médicos de alta qualidade ou suporte técnico especializado, a Medicalway é a parceira ideal para elevar o padrão de atendimento de sua instituição de saúde.
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O controle de infecções em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é um dos maiores desafios enfrentados pelos gestores hospitalares.
Além de comprometer a saúde dos pacientes, as infecções associadas ao uso de equipamentos hospitalares podem gerar graves problemas de gestão e reputação para as instituições de saúde.
Neste artigo, abordaremos os principais desafios relacionados ao controle de infecções em UTIs, os impactos gerados e as soluções disponíveis, com destaque para o uso do filtro HME da Medtronic, uma ferramenta eficaz na prevenção de infecções associadas à ventilação mecânica.
As UTIs concentram os casos mais críticos e, frequentemente, utilizam equipamentos indispensáveis, mas que também podem ser fontes potenciais de infecção. Entender os principais desafios é essencial para prevenir complicações e garantir a segurança do paciente.
As pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV) representam um grande risco para pacientes em UTIs. Esse tipo de infecção ocorre frequentemente devido ao acúmulo de secreções no circuito do ventilador e à ineficaz filtração de micro-organismos no ar.
A falta de barreiras adequadas pode facilitar a transmissão de patógenos, agravando o estado clínico do paciente.
Os cateteres venosos centrais são indispensáveis em muitos tratamentos intensivos, mas, sem o devido cuidado, podem se tornar portais para infecções graves. A contaminação ocorre frequentemente durante a manipulação ou devido a formação de biofilmes nos dispositivos.
Cateteres vesicais, utilizados para monitoramento e drenagem de urina, são outra fonte comum de infecção em UTIs. Sem protocolos rígidos de higiene e manutenção, esses dispositivos podem introduzir micro-organismos no trato urinário, causando complicações.
As infecções adquiridas em UTIs não afetam apenas os pacientes, mas também a gestão hospitalar, elevando custos e comprometendo a credibilidade da instituição.
Pacientes que desenvolvem infecções associadas a dispositivos necessitam frequentemente de tratamentos prolongados, ocupando leitos por períodos superiores ao esperado.
Isso reduz a capacidade do hospital de atender outros pacientes e pode levar a congestionamentos no sistema de saúde.
Infecções hospitalares exigem intervenções adicionais, como uso de antibióticos de amplo espectro e procedimentos invasivos, que aumentam significativamente os custos para o hospital e o paciente.
Casos de infecção podem levar a litígios e processos judiciais, além de manchar a reputação da instituição. Para os gestores, a percepção pública de um ambiente hospitalar inseguro é um prejuízo difícil de reverter.
Investir em práticas e equipamentos que previnam infecções em UTIs é fundamental para garantir a segurança dos pacientes e melhorar a eficiência hospitalar. Confira as principais soluções disponíveis.
Em ambientes hospitalares, o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes.
Contudo, tão importante quanto o uso correto dos EPIs é a escolha de equipamentos de alta qualidade e certificados comprovados, uma vez que a eficácia desses dispositivos depende diretamente de sua capacidade de proteção.
Filtros respiratórios de alta eficiência, desempenham um papel fundamental na barreira contra patógenos em ventiladores mecânicos. Eles minimizam o risco de contaminação tanto para o paciente quanto para o ambiente hospitalar.
O filtro HME da Medtronic é um dispositivo projetado para oferecer máxima proteção contra infecções associadas à ventilação mecânica. Este filtro atua tanto como umidificador quanto como barreira eficiente contra micro-organismos, garantindo a segurança do paciente.
Os filtros HME da Medtronic oferecem diversas vantagens que os tornam indispensáveis no combate às infecções em UTIs. Conheça os principais benefícios:
Os filtros HME da Medtronic capturam partículas e micro-organismos com eficiência superior, reduzindo o risco de infecções relacionadas à ventilação mecânica.
Ao criar uma barreira eficaz, os filtros minimizam a probabilidade de transmissão cruzada de patógenos entre pacientes e equipamentos.
Com design compatível e fácil instalação, os filtros Medtronic podem ser integrados rapidamente aos equipamentos já utilizados na UTI, sem a necessidade de ajustes complexos.
Proteger a saúde dos pacientes e a reputação de sua instituição começa com a escolha de equipamentos adequados.
Entre em contato com a Medicalway para saber mais sobre os filtros HME da Medtronic e outras soluções para o controle de infecção em UTIs.