As clínicas que possuem ou precisam configurar equipamentos de ressonância magnética (RM) sabem que são aparelhos sofisticados, grandes e que demandam cuidados especiais para que continuem eficientes na realização de exames. Da mesma forma, a busca por um equipamento de RM deve atender a alguns critérios importantes.
Neste post, você vai encontrar o que considerar nessa pesquisa. Também reunimos a importância dos equipamentos de ressonância magnética e como funcionam os principais cuidados para sua implementação. Acompanhe!
É por meio do aparelho de ressonância magnética que é possível visualizar as menores alterações no organismo de um paciente. O exame de diagnóstico por imagem é capaz de criar imagens de alta definição dos órgãos internos usando um campo magnético.
A ressonância magnética não usa a radiação ionizante. Contudo, quando o aparelho tem um campo magnético potente, é importante tomar cuidado para os pacientes não utilizarem elementos metálicos no exame, como joias.
Diferentemente de uma tomografia, que usa contraste iodado, o exame da ressonância magnética faz a aplicação do gadolíneo, que gera menos reações alérgicas aos pacientes, além de baixo risco de comprometimento da função renal.
A implantação da ressonância magnética pode ser um momento difícil quando não há um planejamento por parte da gestão hospitalar. A seguir, vamos explicar algumas etapas que não podem falta na implementação do equipamento de ressonância magnética.
O local de implementação do equipamento deve ser bem planejado. Observe, por exemplo, a distâncias mínimas entre o corpo da máquina até locais com massas metálicas em movimento, como os elevadores, a garagem e a passagem de automóveis.
Para a implantação de uma ressonância magnética, a sala de comandos deve ter um posicionamento adequado em relação ao eixo do equipamento. É importante que o operador da máquina tenha uma visão abrangente do paciente dentro do túnel.
A ressonância magnética, além de ocupar espaço, é um dos equipamentos hospitalares mais pesados. Seu peso gira em torno de 6.000kg e o aparelho conta com dimensões avantajadas, o que dificulta a sua passagem pelas portas. Por conta dessas características, é indispensável que seja planejada a rota de entrada do equipamento com muita antecedência.
O momento de escolher a ressonância magnética é decisivo para o futuro de um hospital, principalmente no que diz respeito às suas finanças. Estamos falando de um investimento de milhões de reais, o que não abre espaço para qualquer erro ou equívoco por parte dos responsáveis pela escolha do equipamento.
Para tomar a decisão certa, alguns critérios precisam ser considerados. Confira a seguir!
A potência do campo magnético determina a qualidade das imagens da ressonância e o tempo para a realização de exames. As opções mais comuns no mercado vão de potências abaixo de 1 Tesla até 3 Tesla.
Veja, logo abaixo, quais são as características de uma:
A potência de um aparelho pode garantir a realização de tipos de exame, mas acabar impedindo o atendimento a determinados tipos de paciente.
As bobinas são um dos principais critérios para avaliar a escolha do aparelho de ressonância magnética. Trata-se de imãs pequenos (bobinas eletromagnéticas) que permitem a localização espacial do sinal de RM nos eixos ortogonais X, Y e Z.
Essa localização é avaliada a partir duas métricas. Com a amplitude, é feita a medição da distância do campo magnético em uma direção. Com a velocidade de inclinação, é possível avaliar o tempo para que o sistema saia do zero e consiga atingir o pico de amplitude.
Quando o equipamento de ressonância magnética conta com alta potência em amplitude e velocidade de inclinação, ele tem um desempenho acima da média. Porém, também há uma diferença significativa no preço.
Aparelhos de campo fechado são os mais usados no mercado. Eles costumam utilizar de 1 a 3 Tesla de potência e contam com uma abertura de 60 a 70 cm para a realização do exame.
Por outro lado, os equipamentos de ressonância de campo aberto não precisam que os pacientes entrem na máquina para o exame. O aparelho é aberto dos três lados e tem um imã permanente com potência de 0,35 Tesla.
A ressonância de campo aberto costuma ser indicada para os pacientes claustrofóbicos, com obesidade avançada e outros casos que exigem esse tipo de equipamento.
A relação sinal-ruído tem um impacto direto na qualidade da imagem gerada na ressonância magnética. Quando o equipamento possui uma relação sinal-ruído baixa, o contraste entre diferentes tecidos é obscurecido por ruídos exteriores. Já uma relação elevada gera imagens com uma melhor resolução espacial e imagens mais rápidas.
O sistema de radiofrequência determina quantos canais independentes podem receber sinais das bobinas. Quanto mais canais, maior é a relação sinal-ruído do equipamento de ressonância magnética, o que viabiliza técnicas de aquisição paralela no aparelho.
Chegamos ao final do post. Esperamos que essas dicas ajudem você que está pesquisando equipamentos de ressonância magnética. Vale ressaltar que essas máquinas devem passar por calibrações periódicas para manter o campo magnético o mais homogêneo possível.
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Apenas em 2021, 230 mil pessoas no Brasil morreram por doenças cardíacas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). É por razões como essas que os médicos devem ficar alertas e contar com aparelhos como o cardioversor.
Ele é responsável por regular batimentos cardíacos, como quando o órgão pulsa de forma acelerada. Para isso, é importante saber como manusear o cardioversor adequadamente, em quais situações seu uso é indicado, quais diferenças entre ele e o desfibrilador etc.
Então, quer ficar por dentro dessa e de outras informações sobre o cardioversor? Continue conosco e saiba mais!
O cardioversor é um aparelho médico que aplica choque elétrico sincronizadamente sobre o coração para restaurar impulsos elétricos. Em outras palavras, ele é responsável por melhorar a oxigenação sanguínea do coração e regular os batimentos cardíacos.
Diante disso, o cardioversor é especialmente útil em casos urgentes e emergentes, como em indivíduos com arritmia. Além disso, o cardioversor também é indicado para monitorar cirurgias e tratamentos clínicos relacionados a problemas cardíacos.
O funcionamento do cardioversor ocorre pela liberação de estímulos elétricos no coração. Desse modo, é possível regular as batidas do coração. O cardioversor também consegue realizar todas as funções do desfibrilador, mas é ainda mais completo, por aplicar choques elétricos síncronos.
O modo de funcionamento do cardioversor varia conforme os tipos disponíveis. Por exemplo, o manual precisa de um profissional qualificado para identificação do ritmo das batidas e aplicar os choques elétricos.
Outro tipo é o semiautomático, que reconhece o ritmo das batidas automaticamente. Assim, a intervenção de um operador só é necessária para aplicar os choques. Existe também o cardioversor externo, que conta com eletrodos adesivos. E ainda, os internos, que conecta os eletrodos pelo sistema venoso.
Ter um cardioversor no ambiente médico oferece inúmeros benefícios. Entre eles, a capacidade de ter uma melhor preparação em situações emergenciais. Afinal, o aparelho é útil para regular os batimentos cardíacos do indivíduo, já que doenças cardiovasculares são tão frequentes.
Assim, ter um cardioversor é também uma estratégia para se prevenir de problemas, especialmente em UTI e CTI. Dessa forma, além de atuar em situações de urgência e emergência, o aparelho colabora para monitorar cirurgias e tratamentos clínicos.
Conforme mencionado, a operação do cardioversor varia conforme o tipo de aparelho adotado. Isto é, a versão para o uso externo é mais intuitiva e pode ser operada por um profissionais mais leigo. E ainda, o cardioversor semiautomático.
Este precisa de um operador apenas para administrar o choque elétrico. Enquanto isso, o cardioversor manual, que exerce essas duas funções. De todo modo, é preciso que o profissional encarregado tenha qualificação na área da saúde, preferencialmente um médico.
Então, conseguiu entender do que se trata o cardioversor e como ele pode ser útil para a sua clínica médica? Como visto, investir nesse aparelho permite uma melhor preparação para situações emergenciais, previsão de problemas e muito mais.
O que achou do conteúdo trazido sobre o cardioversor? Compartilhe um comentário conosco com suas possíveis dúvidas e opinião sobre ele!
No mundo atual, cada vez mais vemos toda a ciência evoluindo junto com a tecnologia. A medicina não é diferente. Com isso, cada vez mais surgem opções no mercado para facilitar os procedimentos e diminuir os riscos dos pacientes, uma dessas soluções é a videolaparoscopia.
Apesar do nome grande e aparentemente complicado à primeira vista, o sistema de videolaparoscopia vem para facilitar a vida dos médicos, técnica essa que pode ajudar tanto para fazer diagnósticos quanto para cirurgias.
Agora, você quer saber o que é a videolaparoscopia, quais as suas vantagens e como ela é feita na prática? Fique por aqui, que vamos mostrar para você neste artigo. Siga a leitura!
Podemos dizer que a videolaparoscopia, também chamada apenas de laparoscopia, é uma cirurgia pouco invasiva, utilizada com o objetivo de diagnosticar doenças já suspeitas pelo médico ou para executar o que o tratamento precisa, como retirada de um órgão ou parte dele.
Normalmente, o sistema de videolaparoscopia é utilizado nas doenças na região abdominal ou pélvica e é considerado um dos maiores avanços da medicina do último século quando o assunto é tecnologia.
Antes de abordarmos sobre como é feita a videolaparoscopia, é fundamental lembrar da necessidade de fazer os exames pré-operatórios e uma avaliação dos riscos cirúrgicos, por mais que seja uma prática pouco invasiva.
Ao entender o estado das pessoas e como está o corpo com esses exames, é possível avaliar, por exemplo, quando é recomendável esvaziar completamente o intestino com o uso de laxantes no pré-operatório.
A operação é administrada no ambiente hospitalar, por conta de toda a estrutura necessária. Todo o procedimento é feito sob anestesia geral. São realizados pequenos cortes e/ou incisões, sendo mais comum fazer dois a três na altura da virilha e uma na região umbilical.
Na sequência, um tubo com uma microcâmera é introduzido até o local exato, o que permite ao médico ter uma visão detalhada e profunda. As imagens de alta definição podem ser ampliadas ou reduzidas a fim de realizar esse diagnóstico com exatidão ou até fazer uma cirurgia minuciosa.
Para o setor médico, a maior vantagem de utilizar a videolaparoscopia é o acesso ao órgão vital por meio de uma abertura bem pequena, de aproximadamente um centímetro.
Como se trata de um procedimento por meio do qual um tubo plástico entra no corpo humano com uma microcâmera, a visualização facilita os diagnósticos e a realização das cirurgias de maneira incrivelmente mais prática.
Para o paciente, a maior vantagem que podemos citar é o menor tempo de hospitalização necessária no pós-operatório. Afinal, por ser minimamente invasiva, o corpo sente menos e consequentemente se recupera mais rapidamente.
Vale ressaltar que é também possível voltar, em pouco tempo, às atividades profissionais e pessoais. Com o sistema de videolaparoscopia, a chance de ter algum tipo de infecção e dor intensa é muito menor.
E, claro, não podemos deixar de citar que todos se preocupam com sua forma física. Em termos de estética, esse tipo de procedimento é bem aceito, já que são cortes pequenos que deixam cicatrizes minúsculas, muitas vezes imperceptíveis.
Portanto, o sistema de videolaparoscopia é um procedimento com vantagens para a equipe médica, devido à sua alta visualização e à possibilidade de proporcionar diagnósticos mais precisos, além de ser uma perfeita alternativa para o paciente, que terá uma recuperação rápida e com pouco desconforto no pós-operatório.
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O aluguel de equipamentos hospitalares pode ser uma opção que oferece o melhor custo-benefício. Afinal, essa alternativa dispensa gastos adicionais com a manutenção dos aparelhos, possibilidade de testagem das opções disponíveis etc.
Diante desse contexto, é possível alugar equipamentos hospitalares. Para isso, é preciso levar em consideração uma série de fatores, como avaliação de outros clientes, suporte oferecido e muito mais.
Então, se você tem interesse no aluguel de equipamentos hospitalares em Curitiba, continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!
Conforme mencionado, o aluguel de equipamentos hospitalares pode ser, em alguns casos, mais vantajoso do que a compra. Confira a seguir as razões que explicam isso:
Você já entendeu os motivos que tornam o aluguel de equipamentos hospitalares mais benéficos, em muitos casos. Ainda assim, é importante considerar alguns aspectos na hora do aluguel, para evitar frustrações. Acompanhe os principais a seguir!
Avalie o que outros clientes que alugaram equipamentos na empresa acharam da experiência. Assim, analise as redes sociais, depoimentos disponíveis no site e entre em contato também por telefone.
Muitas empresas oferecem suporte e treinamento na mensalidade do aluguel. Priorize as que fazem isso para reduzir os custos e a possibilidade de insatisfação. Assim, você eleva o custo-benefício dessa experiência.
Outro ponto essencial para considerar ao alugar equipamentos hospitalares é analisar a qualidade deles. Afinal, existem diversas versões disponíveis. Cada uma pode ser benéfica para diferentes necessidades.
Assim, ao efetuar essa análise, priorize os que usam tecnologia de ponta e se adequam às necessidades dos pacientes. Isso agrega valor à sua instituição e pode atrair mais público. Além disso, essa escolha ajuda na redução de custos, já que o dinheiro investido no aluguel terá um maior retorno.
Após conhecer os critérios a serem considerados no aluguel de equipamentos hospitalares, descubra onde encontrar as melhores empresas para isso. É o caso da Medicalway, onde você encontra todos os aparelhos para sua instituição. Conte com vantagens como:
Entendeu como funciona o aluguel de equipamentos hospitalares em Curitiba? Você já conhece a melhor opção na região para essa negociação e os critérios a serem analisados. Então, avalie todos os pontos cuidadosamente para uma melhor tomada de decisão.
Entre agora mesmo em contato conosco e faça o aluguel de equipamentos hospitalares em Curitiba!