Confira os principais avanços da tecnologia na fisioterapia. O avanço contínuo da tecnologia tem amplificado as possibilidades da área da saúde. Com as telecomunicações e alternativas desenvolvidas em pesquisas, por exemplo, surgem novas oportunidades de tratamento e promoção de qualidade de vida. E com a fisioterapia não é diferente: ela também se beneficia dessa inovação.
A tecnologia na fisioterapia é uma excelente alternativa para aumentar a adesão dos pacientes e promover uma eficácia maior aos processos de reabilitação. Como é essencial conhecer essas inovações para modernizar o hospital e fazer todas as adaptações necessárias, preparamos este conteúdo especial sobre o assunto.
Ficou interessado? Então, continue lendo para conferir informações sobre os principais avanços da tecnologia na fisioterapia e as tendências tecnológicas mais recentes!
Como dissemos, a aplicação da tecnologia na área da saúde traz diversas oportunidades para a fisioterapia, promovendo novas dinâmicas de tratamento e oferecendo práticas mais interativas e envolventes para os pacientes.
Em primeiro lugar, soluções informatizadas tornam as atividades mais interessantes, de modo geral, e promovem uma adesão maior ao tratamento. Isso é especialmente importante para crianças, adolescentes e as gerações mais recentes, que já nasceram inseridas na tecnologia da informação e no mundo digital.
Além de proporcionar mais qualidade de vida ao paciente, o uso da tecnologia traz uma imagem positiva para o hospital e os próprios fisioterapeutas. Isso porque, ao usar equipamentos e recursos inovadores, a gestão demonstra que é disposta a aprender continuamente e investe em aperfeiçoamento, apostando no potencial da equipe e do público atendido.
Agora que já falamos sobre a importância da inovação na área da saúde, vejamos quais são os principais avanços em tecnologia na fisioterapia!
Muitas vezes, a fisioterapia convencional exige exercícios repetitivos e monótonos, o que pode ser desmotivador, especialmente para as crianças e adolescentes. Com a gameterapia, no entanto, é possível praticar uma boa parte desses movimentos em jogos interativos, selecionados pelo próprio fisioterapeuta de acordo com a necessidade de cada paciente.
Na prática, isso garante uma melhora na experiência do paciente e uma adesão maior aos tratamentos. Afinal, enquanto tem momentos de grande envolvimento com o jogo, o usuário trabalha e é orientado pelo profissional.
Essa técnica também pode ser utilizada em associação ao biofeedback — em que um equipamento faz o acompanhamento da atividade muscular da pessoa. Nesse caso, quando o atendimento é finalizado, o fisioterapeuta consegue acompanhar a evolução do quadro por meio de gráficos e informativos montados pelo próprio sistema integrado.
Basicamente, a realidade virtual utiliza luvas e óculos que captam o movimento do paciente, ao mesmo tempo em que simula percepções e atividades do mundo real.
Mesmo sendo uma realidade estabelecida nos meios digitais, essa interação promovida leva o cérebro a responder aos comandos e ao cenário proporcionado pela tecnologia. Dessa forma, o sujeito tem um envolvimento maior com o processo, além de realizar as atividades com mais dedicação.
Isso não só proporciona uma recuperação e um desempenho melhores, mas também ajuda as sessões de fisioterapia a se tornarem mais envolventes e divertidas. Isso porque existe a dimensão do compromisso com o tratamento, mas há também o lazer e a empolgação com cenários novos e envolventes, assim como com a gameterapia.
Com esse recurso, o corpo recebe estímulos elétricos de baixa intensidade para aumentar o fluxo sanguíneo, melhorar a força muscular e evitar atrofia devido à falta de uso da região. Algumas dores e desconfortos também podem ser reduzidos com o apoio da eletroterapia.
Em casos de evitação de atrofia, utiliza-se uma tecnologia chamada estimulação galvânica. Já para o tratamento de dores, utiliza-se a corrente interferencial e a Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS). Todos esses procedimentos são capazes de auxiliar a remediação e a promoção da saúde, de acordo com as necessidades de cada paciente.
Esses trajes são utilizados para auxiliar pessoas com dificuldade de locomoção. Eles funcionam como uma estrutura externa, controlada a partir de botões e monitorada pelo fisioterapeuta.
O sistema do traje informa ao profissional o passo do paciente. A partir disso, o sujeito pode caminhar com o apoio da tecnologia, apenas controlando o sistema com os comandos próprios. Com algum tempo de treinamento, o indivíduo adquire mais independência na sua movimentação.
Equipamentos de reabilitação também passam por renovação constante. Há hoje dispositivos como as esteiras eletrônicas, por exemplo, voltadas para o treinamento de marcha, além das plataformas de força e equilíbrio e dos estabilizadores de coluna.
Todas essas tecnologias facilitam a rotina dos fisioterapeutas e fazem os treinamentos se tornarem mais funcionais e eficazes. De um lado, o tratamento ganha mais dinamismo, do outro, o profissional tem acesso às informações necessárias para realizar avaliações mais precisas.
O paciente, por sua vez conta com uma estrutura robusta e coordenada para o fortalecimento do corpo de forma integral. Os equipamentos oferecem a possibilidade de treinar movimentos cotidianos e de exercitar musculaturas que precisam de maior atenção, o que auxilia a reabilitação, a recuperação da saúde e o desenvolvimento de uma mobilidade adaptativa e funcional.
A fisioterapia também pode ser utilizada de forma preventiva, principalmente para pessoas que trabalham com grandes esforços físicos, como é o caso dos esportistas.
Com a tecnologia The Performance Matrix (TPM), por exemplo, há a possibilidade de fazer uma análise preventiva do corpo, identificando pontos nos quais a biomecânica está afetada ou tem um potencial de comprometimento. Assim, o fisioterapeuta pode passar treinamentos para corrigir o problema e evitar que lesões mais sérias aconteçam.
Enfim, os avanços da tecnologia na fisioterapia são muitos, e criam ótimas condições para melhorar atendimentos, potencializar treinamentos e maximizar o engajamento e a dedicação dos pacientes. Há uma série de possibilidades viáveis, como foi possível ver ao longo deste post, de forma que o seu hospital pode diversificar suas opções e disponibilizar alternativas de acordo com as necessidades do seu público.
Então, gostou de aprender sobre os avanços da tecnologia na fisioterapia? Agora, para continuar por dentro de mais conteúdos como este, aproveite para assinar a nossa newsletter e receba nossos próximos textos diretamente no seu e-mail!
Apenas em 2021, 230 mil pessoas no Brasil morreram por doenças cardíacas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). É por razões como essas que os médicos devem ficar alertas e contar com aparelhos como o cardioversor.
Ele é responsável por regular batimentos cardíacos, como quando o órgão pulsa de forma acelerada. Para isso, é importante saber como manusear o cardioversor adequadamente, em quais situações seu uso é indicado, quais diferenças entre ele e o desfibrilador etc.
Então, quer ficar por dentro dessa e de outras informações sobre o cardioversor? Continue conosco e saiba mais!
O cardioversor é um aparelho médico que aplica choque elétrico sincronizadamente sobre o coração para restaurar impulsos elétricos. Em outras palavras, ele é responsável por melhorar a oxigenação sanguínea do coração e regular os batimentos cardíacos.
Diante disso, o cardioversor é especialmente útil em casos urgentes e emergentes, como em indivíduos com arritmia. Além disso, o cardioversor também é indicado para monitorar cirurgias e tratamentos clínicos relacionados a problemas cardíacos.
O funcionamento do cardioversor ocorre pela liberação de estímulos elétricos no coração. Desse modo, é possível regular as batidas do coração. O cardioversor também consegue realizar todas as funções do desfibrilador, mas é ainda mais completo, por aplicar choques elétricos síncronos.
O modo de funcionamento do cardioversor varia conforme os tipos disponíveis. Por exemplo, o manual precisa de um profissional qualificado para identificação do ritmo das batidas e aplicar os choques elétricos.
Outro tipo é o semiautomático, que reconhece o ritmo das batidas automaticamente. Assim, a intervenção de um operador só é necessária para aplicar os choques. Existe também o cardioversor externo, que conta com eletrodos adesivos. E ainda, os internos, que conecta os eletrodos pelo sistema venoso.
Ter um cardioversor no ambiente médico oferece inúmeros benefícios. Entre eles, a capacidade de ter uma melhor preparação em situações emergenciais. Afinal, o aparelho é útil para regular os batimentos cardíacos do indivíduo, já que doenças cardiovasculares são tão frequentes.
Assim, ter um cardioversor é também uma estratégia para se prevenir de problemas, especialmente em UTI e CTI. Dessa forma, além de atuar em situações de urgência e emergência, o aparelho colabora para monitorar cirurgias e tratamentos clínicos.
Conforme mencionado, a operação do cardioversor varia conforme o tipo de aparelho adotado. Isto é, a versão para o uso externo é mais intuitiva e pode ser operada por um profissionais mais leigo. E ainda, o cardioversor semiautomático.
Este precisa de um operador apenas para administrar o choque elétrico. Enquanto isso, o cardioversor manual, que exerce essas duas funções. De todo modo, é preciso que o profissional encarregado tenha qualificação na área da saúde, preferencialmente um médico.
Então, conseguiu entender do que se trata o cardioversor e como ele pode ser útil para a sua clínica médica? Como visto, investir nesse aparelho permite uma melhor preparação para situações emergenciais, previsão de problemas e muito mais.
O que achou do conteúdo trazido sobre o cardioversor? Compartilhe um comentário conosco com suas possíveis dúvidas e opinião sobre ele!
No mundo atual, cada vez mais vemos toda a ciência evoluindo junto com a tecnologia. A medicina não é diferente. Com isso, cada vez mais surgem opções no mercado para facilitar os procedimentos e diminuir os riscos dos pacientes, uma dessas soluções é a videolaparoscopia.
Apesar do nome grande e aparentemente complicado à primeira vista, o sistema de videolaparoscopia vem para facilitar a vida dos médicos, técnica essa que pode ajudar tanto para fazer diagnósticos quanto para cirurgias.
Agora, você quer saber o que é a videolaparoscopia, quais as suas vantagens e como ela é feita na prática? Fique por aqui, que vamos mostrar para você neste artigo. Siga a leitura!
Podemos dizer que a videolaparoscopia, também chamada apenas de laparoscopia, é uma cirurgia pouco invasiva, utilizada com o objetivo de diagnosticar doenças já suspeitas pelo médico ou para executar o que o tratamento precisa, como retirada de um órgão ou parte dele.
Normalmente, o sistema de videolaparoscopia é utilizado nas doenças na região abdominal ou pélvica e é considerado um dos maiores avanços da medicina do último século quando o assunto é tecnologia.
Antes de abordarmos sobre como é feita a videolaparoscopia, é fundamental lembrar da necessidade de fazer os exames pré-operatórios e uma avaliação dos riscos cirúrgicos, por mais que seja uma prática pouco invasiva.
Ao entender o estado das pessoas e como está o corpo com esses exames, é possível avaliar, por exemplo, quando é recomendável esvaziar completamente o intestino com o uso de laxantes no pré-operatório.
A operação é administrada no ambiente hospitalar, por conta de toda a estrutura necessária. Todo o procedimento é feito sob anestesia geral. São realizados pequenos cortes e/ou incisões, sendo mais comum fazer dois a três na altura da virilha e uma na região umbilical.
Na sequência, um tubo com uma microcâmera é introduzido até o local exato, o que permite ao médico ter uma visão detalhada e profunda. As imagens de alta definição podem ser ampliadas ou reduzidas a fim de realizar esse diagnóstico com exatidão ou até fazer uma cirurgia minuciosa.
Para o setor médico, a maior vantagem de utilizar a videolaparoscopia é o acesso ao órgão vital por meio de uma abertura bem pequena, de aproximadamente um centímetro.
Como se trata de um procedimento por meio do qual um tubo plástico entra no corpo humano com uma microcâmera, a visualização facilita os diagnósticos e a realização das cirurgias de maneira incrivelmente mais prática.
Para o paciente, a maior vantagem que podemos citar é o menor tempo de hospitalização necessária no pós-operatório. Afinal, por ser minimamente invasiva, o corpo sente menos e consequentemente se recupera mais rapidamente.
Vale ressaltar que é também possível voltar, em pouco tempo, às atividades profissionais e pessoais. Com o sistema de videolaparoscopia, a chance de ter algum tipo de infecção e dor intensa é muito menor.
E, claro, não podemos deixar de citar que todos se preocupam com sua forma física. Em termos de estética, esse tipo de procedimento é bem aceito, já que são cortes pequenos que deixam cicatrizes minúsculas, muitas vezes imperceptíveis.
Portanto, o sistema de videolaparoscopia é um procedimento com vantagens para a equipe médica, devido à sua alta visualização e à possibilidade de proporcionar diagnósticos mais precisos, além de ser uma perfeita alternativa para o paciente, que terá uma recuperação rápida e com pouco desconforto no pós-operatório.
Gostou de entender melhor sobre o que é e como funciona a videolaparoscopia? Curta a página do nosso Facebook para ficar atualizado sobre esse e outros temas!
O aluguel de equipamentos hospitalares pode ser uma opção que oferece o melhor custo-benefício. Afinal, essa alternativa dispensa gastos adicionais com a manutenção dos aparelhos, possibilidade de testagem das opções disponíveis etc.
Diante desse contexto, é possível alugar equipamentos hospitalares. Para isso, é preciso levar em consideração uma série de fatores, como avaliação de outros clientes, suporte oferecido e muito mais.
Então, se você tem interesse no aluguel de equipamentos hospitalares em Curitiba, continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!
Conforme mencionado, o aluguel de equipamentos hospitalares pode ser, em alguns casos, mais vantajoso do que a compra. Confira a seguir as razões que explicam isso:
Você já entendeu os motivos que tornam o aluguel de equipamentos hospitalares mais benéficos, em muitos casos. Ainda assim, é importante considerar alguns aspectos na hora do aluguel, para evitar frustrações. Acompanhe os principais a seguir!
Avalie o que outros clientes que alugaram equipamentos na empresa acharam da experiência. Assim, analise as redes sociais, depoimentos disponíveis no site e entre em contato também por telefone.
Muitas empresas oferecem suporte e treinamento na mensalidade do aluguel. Priorize as que fazem isso para reduzir os custos e a possibilidade de insatisfação. Assim, você eleva o custo-benefício dessa experiência.
Outro ponto essencial para considerar ao alugar equipamentos hospitalares é analisar a qualidade deles. Afinal, existem diversas versões disponíveis. Cada uma pode ser benéfica para diferentes necessidades.
Assim, ao efetuar essa análise, priorize os que usam tecnologia de ponta e se adequam às necessidades dos pacientes. Isso agrega valor à sua instituição e pode atrair mais público. Além disso, essa escolha ajuda na redução de custos, já que o dinheiro investido no aluguel terá um maior retorno.
Após conhecer os critérios a serem considerados no aluguel de equipamentos hospitalares, descubra onde encontrar as melhores empresas para isso. É o caso da Medicalway, onde você encontra todos os aparelhos para sua instituição. Conte com vantagens como:
Entendeu como funciona o aluguel de equipamentos hospitalares em Curitiba? Você já conhece a melhor opção na região para essa negociação e os critérios a serem analisados. Então, avalie todos os pontos cuidadosamente para uma melhor tomada de decisão.
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