A gestão de hospitais tem influência direta sobre a qualidade do atendimento, que é a chave do sucesso de um negócio. Assim, os processos gerenciais são tão importantes quanto a capacitação técnica dos médicos e colaboradores, a estrutura física e a modernidade dos equipamentos.
Uma boa gestão é capaz de aumentar a produtividade e reduzir os desperdícios, contribuindo consequentemente, para a economia de recursos, a melhora na qualidade de atendimento e o aumento da lucratividade. Todas essas são questões cruciais para o sucesso de qualquer empresa privada.
Melhorar, modernizar e atualizar processos e serviços é essencial para manter a qualidade do serviço, especialmente em um setor em que a demanda se mantém alta durante do o ano e as descobertas científicas e tecnológicas estão em constante evolução.
Pensando nisso, elencamos neste post 7 boas práticas para você aplicar na gestão do seu hospital ou clínica. Confira!
Assim como a gestão de qualquer negócio, uma boa gestão de hospitais envolve planejamento. É preciso estabelecer metas e, a partir delas, criar estratégias para alcançar os objetivos de negócio, que devem nortear gestores e colaboradores de forma a posicionar a instituição no mercado.
Nesse sentido, é importante considerar informações de mercado a respeito de pacientes, concorrentes, fornecedores, colaboradoras e da própria capacidade de atendimento do hospital. Além de estipular indicadores de desempenho, é importante elaborar planos de ação, definir responsáveis por atividades, bem como prazos e recursos para a execução das ações propostas no plano estratégico.
Como qualquer empresa privada, um hospital também sobrevive dos lucros obtidos com a venda de seus serviços. Por isso, um bom gerenciamento financeiro é essencial, inclusive no sentido de evitar prejuízos que impactem no bom funcionamento e no atendimento da instituição.
Além de um bom planejamento financeiro, que permita prever gargalos e períodos de contenção, antecipando soluções e ajustes necessários, é importante ter toda a movimentação financeira na ponta do lápis. O controle financeiro de gastos e recebimentos deve ser acompanhado de perto, independentemente dos valores.
A menos que o gestor tenha formação e experiência na área financeira, é recomendável constituir uma equipe dedicada a cuidar exclusivamente dos fluxos de caixa e de relatórios financeiros. Isso garante o balanço e a saúde administrativa financeira do hospital.
Entre os ativos mais importantes de um hospital está a sua equipe. Afinal, são os médicos, enfermeiros e demais colaboradores que prestam o serviço, interferindo diretamente na qualidade do atendimento, na experiência do cliente e na produtividade dos setores.
A sinergia e a integração da equipe, resultados de uma comunicação unificada, são o segredo para redução do tempo de espera e de atendimento. Além disso, é essencial investir em capacitação e treinamentos, visando manter os profissionais atualizados e aprimorar habilidades e competências necessárias ao exercício das tarefas diárias.
Um dos pontos que merecem atenção no que se refere a gestão de processos hospitalares são os fluxos de movimentação, sejam eles de materiais, equipamentos ou pessoas — funcionários e pacientes.
Essa movimentação gera uma série de custos e perdas, devendo atrair a atenção dos gestores. Processos complementares precisam estar o mais próximos possíveis e espaços físicos devem estar devidamente organizados para minimizar as movimentações e garantir um fluxo fácil dentro do hospital.
Dessa forma, é fundamental mapear e monitorar os fluxos e os processos hospitalares, de modo a identificar riscos e eliminar desperdícios, resolvendo os problemas de modo eficaz e sistemático.
Com a velocidade que novas pesquisas científicas e os potenciais avanços tecnológicos surgem o desenvolvimento de equipamentos médicos está em constante evolução. Por isso, mas do que cuidar da manutenção é preciso acompanhar as tendências e ter em mente um plano de modernização.
Devido ao alto investimento, o cuidado com os equipamentos é fundamental, uma vez que qualquer dia inoperante pode significar grandes perdas financeiras. Por outro lado, a gestão de compras precisa estar atenta às novas soluções que o mercado oferece, como linhas de crédito específicas para o setor e o contrato comodato.
O importante é oferecer um serviço de ponta aos pacientes, conquistando sua confiança e fortalecendo a marca da instituição.
O uso da tecnologia é uma forte tendência em diversas áreas. Em hospitais, esse deve ser visto como um caminho para otimizar processos, reduzir custos e facilitar a gestão da informação.
Softwares de gerenciamento e ferramentas tecnológicas, como o prontuário eletrônico, permitem guardar dados de pacientes, exames, arquivos e documentos, facilitando a consulta e atualização das informações. Além disso, agilizam a comunicação da equipe e reduzem erros.
As soluções vão desde as mais simples, para o agendamento de consultas e envio de lembretes, até ferramentas mais complexas, de gerenciamento de despesas, detalhamento de repasses, mapeamento dos processos e integração das informações. Trata-se de otimizar a gestão dos dados, com mais qualidade, agilidade e segurança por meio da automação de processos.
Tão importante quanto planejar, treinar, gerenciar e organizar todos os processos é monitorar e avaliar os resultados. Está aí a importância de criar e aplicar metodologias de avaliação de desempenho e métricas de acompanhamento.
Os resultados devem ser analisados, no máximo, a cada 6 meses, com o objetivo de aperfeiçoar modelos e processos, modificando o que for necessário. O feedback deve ser utilizado para revisar as estratégias e mapear novas demandas e problemas recorrentes.
Todo o esforço em promover uma boa gestão hospitalar se traduz em benefícios para a instituição, seus colaboradores e, principalmente, para os pacientes, que ganham um atendimento de excelência. Mais que agilidade no atendimento, produtividade e economia de recursos, bons processos gerenciais garantem uma melhor experiência ao cliente e a valorização da marca.
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Com a crescente digitalização dos serviços de saúde, a proteção cibernética em hospitais se tornou indispensável para garantir a continuidade dos cuidados e a privacidade dos pacientes.
A cibernética hospitalar não é apenas uma questão de proteger sistemas de segurança de TI, mas também de resguardar informações altamente sensíveis que, se comprometidas, podem trazer consequências graves.
Neste artigo, discutimos os desafios na proteção de dados e sistemas críticos em instituições de saúde, além das melhores práticas que podem ser implementadas para fortalecer a segurança digital em hospitais.
Nos últimos anos, a transformação digital impactou profundamente o setor da saúde, promovendo melhorias significativas na eficiência e no atendimento ao paciente.
A integração de sistemas de informações de saúde (HIS), dispositivos médicos conectados, registros eletrônicos de saúde (RES) e outras tecnologias de ponta trouxeram benefícios evidentes, como diagnósticos mais rápidos, tratamentos personalizados e maior conectividade entre os profissionais de saúde.
Contudo, com essa evolução, surge a preocupação com um potencial aumento no número de ataques cibernéticos direcionados ao setor hospitalar. A alta conectividade e a digitalização dos dados médicos podem criar um cenário propício para atividades maliciosas, colocando em risco a integridade e a privacidade dos pacientes.
A cibernética no contexto hospitalar enfrenta obstáculos específicos que exigem soluções de segurança especializadas. A seguir, destacamos os principais desafios:
Com dados sensíveis sendo gerados, os hospitais estão potencialmente expostos a ataques ransomware, onde os criminosos cibernéticos podem sequestrar esses dados e solicitar um valor para resgate em troca da liberação dos mesmos.
Esse tipo de ataque pode paralisar as operações de um hospital, comprometendo desde registros médicos até sistemas de controle de equipamentos.
Muitos hospitais ainda utilizam sistemas antigos ou desatualizados, que são alvos simples para ataques cibernéticos.
A falta de atualizações regulares de segurança deixa brechas que podem ser exploradas por hackers. A atualização de software, sistemas operacionais e protocolos de segurança é fundamental para garantir que as defesas contra ameaças cibernéticas permaneçam robustas.
A falta de treinamento adequado para os funcionários em relação à segurança cibernética hospitalar é um dos maiores pontos de vulnerabilidade.
Médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde frequentemente têm acesso a informações confidenciais, mas muitos não possuem o conhecimento necessário para identificar tentativas de phishing, usar senhas seguras ou seguir as melhores práticas de segurança.
Essa lacuna educacional pode ser explorada por hackers.
Os dispositivos médicos conectados, como monitores de pacientes, bombas de infusão, ventiladores mecânicos e outros equipamentos de diagnóstico, são vulneráveis a ataques.
Esses dispositivos, muitas vezes fazem parte do ecossistema da Internet das Coisas (IoT) e podem ser explorados para acessar redes hospitalares ou até manipular os dados dos pacientes.
A falta de proteção adequada para esses dispositivos representa uma ameaça crescente à segurança cibernética hospitalar.
Os hospitais devem seguir regulamentações rigorosas sobre a proteção de dados dos pacientes, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil ou a HIPAA nos Estados Unidos.
A não conformidade com essas normas pode resultar em prejuízos financeiros pesados e danos à instituição. No entanto, a complexidade regulatória e a constante evolução das leis tornam a aplicação exigente.
A ausência de medidas de segurança cibernética hospitalar não afeta apenas os sistemas e dados internos, mas também compromete diretamente o atendimento e a confiança dos pacientes, além de trazer impactos financeiros e legais para as instituições.
Quando uma instituição de saúde sofre um ataque cibernético, a percepção pública é gravemente prejudicada.
A confiança dos pacientes não se limita apenas à qualidade do atendimento médico, mas também à capacidade de proteção de informações pessoais. Essa perda pode levar a uma redução na procura pelos serviços da instituição e dificultar futuras parcerias e investimentos.
Além do custo financeiro de mitigar os danos causados por ataques cibernéticos, os prejuízos por não conformidade com regulamentações, como a LGPD, podem ser severos.
Processos judiciais por parte de pacientes, somados a multas regulatórias, podem gerar prejuízos expressivos, dificultando a recuperação financeira e a reintegração da instituição ao mercado.
A proteção de dados e sistemas em hospitais requer um esforço coordenado e contínuo. A seguir, listamos as melhores práticas que podem ser adotadas para garantir a segurança cibernética no ambiente hospitalar.
Realizar auditorias regulares de segurança e avaliações de risco é essencial para identificar vulnerabilidades em sistemas, dispositivos e processos. Com essas avaliações, os hospitais podem criar planos de contingência e implementar medidas corretivas antes que um ataque ocorra.
Investir em programas de treinamento contínuo para médicos, enfermeiros e toda a equipe administrativa é crucial para criar uma cultura de segurança. Isso inclui o aprendizado sobre práticas de segurança básicas, como criação de senhas fortes, detecção de e-mails suspeitos e conscientização sobre riscos cibernéticos.
É fundamental garantir que todos os sistemas e softwares estejam atualizados com as últimas correções de segurança. Além disso, a manutenção regular dos sistemas de TI é essencial para garantir que as infraestruturas estejam sempre protegidas contra novas ameaças.
A criptografia de dados é uma das formas mais eficazes de proteger informações sensíveis. Ela garante que, mesmo que os dados sejam interceptados, eles não poderão ser acessados sem a chave pertinente.
Todos os dados dos pacientes, tanto em trânsito quanto em segurança, devem ser criptografados para garantir sua proteção.
Com o aumento do uso de dispositivos conectados na medicina, é necessário que os hospitais adotem medidas rigorosas de segurança para os dispositivos IoT.
Isso inclui garantir que os dispositivos sejam atualizados com patches de segurança, configurados corretamente e integrados a redes isoladas para evitar que sejam explorados por hackers.
A cibernética hospitalar é um desafio contínuo e complexo, mas sua segurança não pode ser subestimada.
Os hospitais devem adotar uma abordagem proativa, investindo em treinamento, tecnologias de segurança e protocolos de conformidade.
Garantir a proteção dos dados dos pacientes e a integridade dos sistemas críticos não é apenas uma exigência regulatória, mas também uma questão ética fundamental para a confiança do paciente e a qualidade do atendimento médico.
Investir em uma infraestrutura de segurança robusta e em práticas de segurança cibernética é essencial para proteger o futuro da saúde digital e garantir que os hospitais continuem a fornecer cuidados seguros e específicos a todos os pacientes.
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Os aparelhos de ultrassom são indispensáveis na medicina diagnóstica, sendo amplamente utilizados para identificar condições de saúde de forma precisa e segura.
Sua inovação e eficiência fazem dele um equipamento essencial em clínicas e hospitais, permitindo diagnósticos rápidos e assertivos em diversas especialidades médicas.
Contudo, para garantir que o ultrassom continue desempenhando um papel tão importante, é fundamental que ele seja devidamente cuidado e preservado.
A manutenção inadequada ou a falta dela podem comprometer a qualidade dos exames, afetando diretamente o atendimento ao paciente e a rotina dos profissionais de saúde.
Neste artigo, reunimos dicas essenciais para manter o desempenho do seu aparelho de ultrassom sempre em alta.
Se o ultrassom não estiver funcionando bem, sua equipe pode ter sérios problemas. Afinal, as imagens formadas podem ficar menos nítidas, o aparelho pode parar de funcionar e o trabalho do médico pode ser prejudicado.
O atendimento perde a qualidade e ainda passa a ser necessário repetir os exames, gerando custos adicionais para o hospital e retrabalho.
Outro problema que pode surgir dessa situação é que a imagem do hospital fica prejudicada.
Erros de diagnósticos, equipamentos danificados e consertos de última hora se tornam parte da rotina e podem causar uma impressão ruim no paciente. Isso pode trazer insegurança ou até motivá-lo a procurar outro hospital.
A manutenção de ultrassom é decisiva para a qualidade do trabalho no hospital ou na clínica.
Ela contribui para que a equipe médica tenha uma boa rotina de trabalho e para que seja oferecido um serviço de alto padrão. Um equipamento revisado e bem cuidado otimiza a rotina e facilita o trabalho dos profissionais de saúde.
Há formas diferentes de realizar a manutenção de ultrassom. Veja, a seguir, quais são elas!
A manutenção corretiva ocorre quando surge um problema de forma inesperada,exigindo a correção de um defeito apresentado pelo equipamento. Isso pode ocorrer por falta de investimentos da instituição com ações preventivas periódicas.
Esse tipo de manutenção pode não corrigir a causa do defeito e podem haver outros pontos com potencial de falha.Além disso, a qualquer momento, o aparelho pode apresentar algum dano imprevisto. Consertos de última hora, no geral, são mais caros e exigem compras de peças com urgência.
Não há tempo suficiente para pesquisar fornecedores e nem obter condições mais vantajosas de pagamento. Outra questão complexa é que a máquina pode parar de funcionar durante um atendimento, o que atrasa o diagnóstico do paciente e prejudica a credibilidade da instituição de saúde.
Na manutenção preventiva, a empresa prestadora de serviços, realiza revisões programadas nos aparelhos, de acordo com um cronograma. A manutenção envolve a limpeza externa e interna, o ajuste das folgas, calibrações, a avaliação do estado dos componentes e a lubrificação de partes do dispositivo.
A preventiva é a mais recomendada, porque ela gera economia com ações corretivas, reduz o risco de falhas durante o uso, aumenta a vida útil do equipamento e evita prejuízos com paradas não programadas.
Durante a inspeção de preventiva pode ser identificado o mal funcionamento de algum item do equipamento. Esse pode ser substituído conforme programação do cliente.
Como boa prática, é importante lembrar que o console e os filtros de ar devem passar por uma limpeza semanalmente e que a sonda deve ter o gel removido a cada vez que é utilizada.
Esses procedimentos citados devem ser realizados com a máquina desconectada da rede elétrica, para evitar o risco de choque.
Agora que você conhece os tipos de manutenção disponíveis, vamos falar sobre a frequência ideal para inspeções e os cuidados diários que ajudam a prolongar a vida útil do seu equipamento.
Quando há uma manutenção preventiva, você faz uma parada planejada no trabalho. A agenda dos médicos não é prejudicada, basta ajustar os horários e não marcar atendimentos para o período de revisão.
No caso da manutenção corretiva, é preciso fazer uma pausa nas consultas e resolver tudo às pressas. Médicos e pacientes acabam por enfrentar problemas com atrasos e reagendamentos.
A manutenção preventiva é mais barata, pois você tem tempo para preparar o orçamento, pesquisar preços e escolher condições melhores de pagamento. Não há retrabalho, apenas um fluxo de operações otimizado e eficiente.
A vida útil do aparelho também é aumentada, pois ele opera em melhores condições. Além disso, a manutenção preventiva garante mais qualidade para os processos, pois a máquina trabalha no seu melhor estado e é revisada periodicamente.
A frequência das inspeções técnicas dos aparelhos de ultrassom é um fator importante para garantir seu desempenho ideal e prolongar sua vida útil. Abaixo, apresentamos uma abordagem detalhada sobre quando realizar as inspeções:
Recomenda-se que, em situações de uso regular, os aparelhos de ultrassom sejam submetidos a uma inspeção técnica completa pelo menos uma vez ao ano. Esse período é suficiente para identificar e corrigir problemas potenciais antes que eles afetem uma performance ou causem falhas graves.
Em ambientes de uso intensivo, como hospitais de grande porte ou clínicas com alta rotatividade de exames, pode ser necessário realizar inspeções técnicas a cada seis meses. Esse cuidado adicional ajuda a garantir que o equipamento suporte a carga intensa de trabalho e não comprometa a qualidade dos diagnósticos.
Além das rotinas programadas, algumas situações necessitam inspeções específicas, como:
Confira algumas dicas essenciais para cuidar do seu aparelho no dia a dia:
Para a movimentação necessária do ultrassom dentro ou fora da clínica, tome os seguintes cuidados:
Essas práticas ajudam a evitar danos estruturais e aumentam a durabilidade do equipamento.
Manter o aparelho limpo não é apenas uma questão de higiene, mas também de preservação.
O local onde o ultrassom é instalado também desempenha um papel importante em sua conservação.
Os transdutores são os componentes mais sensíveis e essenciais do aparelho de ultrassom. Como peças responsáveis pela captação e envio de sinais, qualquer dano ou mau uso pode comprometer a precisão do diagnóstico. Veja como cuidar dos transdutores:
Realizar a manutenção de ultrassom sem o conhecimento técnico necessário pode gerar diagnósticos incorretos e retrabalho. Isso traz prejuízos financeiros, além de gerar problemas para a agenda dos médicos.
O equipamento é muito sensível a intervenções e somente alguém preparado pode fazer uma boa revisão.
Contratar uma empresa especializada para realizar a manutenção do maquinário do hospital ou da clínica garante mais qualidade e segurança para médicos e pacientes.
A medida evita incertezas na manipulação dos equipamentos e minimiza a chance de erros. Além disso, os técnicos de corporações especializadas são treinados e autorizados pelo fabricante. Portanto, estão capacitados para realizar um diagnóstico eficiente.
Isso garante mais tranquilidade para o dia a dia e possibilita que os dispositivos tenham o melhor desempenho possível.
A manutenção de ultrassom é um processo muito importante para garantir mais qualidade e precisão para os exames realizados no estabelecimento. Com equipamentos revisados periodicamente e de forma planejada, é possível manter um fluxo de trabalho eficiente.
Os médicos ficam satisfeitos com a gestão da instituição de saúde e os pacientes se sentem mais seguros e confiantes para contarem com os serviços do seu hospital ou da clínica.
Quando se trata de equipamentos hospitalares, contar com uma empresa confiável faz toda a diferença para garantir o bom funcionamento das operações em clínicas e hospitais.
A Medicalway se destaca como referência no segmento de venda e locação de equipamentos médicos na região Sul do Brasil, oferecendo soluções completas para atender às necessidades de seus clientes.
Com uma experiência sólida no mercado, a Medicalway combina tecnologia de ponta, serviços personalizados e uma equipe altamente qualificada para entregar produtos e suporte técnico de excelência.
Além disso, a empresa diferencia-se por oferecer serviços como a manutenção preventiva e corretiva de aparelhos de ultrassom, garantindo o máximo desempenho e durabilidade dos equipamentos.
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O controle de infecções em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é um dos maiores desafios enfrentados pelos gestores hospitalares.
Além de comprometer a saúde dos pacientes, as infecções associadas ao uso de equipamentos hospitalares podem gerar graves problemas de gestão e reputação para as instituições de saúde.
Neste artigo, abordaremos os principais desafios relacionados ao controle de infecções em UTIs, os impactos gerados e as soluções disponíveis, com destaque para o uso do filtro HME da Medtronic, uma ferramenta eficaz na prevenção de infecções associadas à ventilação mecânica.
As UTIs concentram os casos mais críticos e, frequentemente, utilizam equipamentos indispensáveis, mas que também podem ser fontes potenciais de infecção. Entender os principais desafios é essencial para prevenir complicações e garantir a segurança do paciente.
As pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV) representam um grande risco para pacientes em UTIs. Esse tipo de infecção ocorre frequentemente devido ao acúmulo de secreções no circuito do ventilador e à ineficaz filtração de micro-organismos no ar.
A falta de barreiras adequadas pode facilitar a transmissão de patógenos, agravando o estado clínico do paciente.
Os cateteres venosos centrais são indispensáveis em muitos tratamentos intensivos, mas, sem o devido cuidado, podem se tornar portais para infecções graves. A contaminação ocorre frequentemente durante a manipulação ou devido a formação de biofilmes nos dispositivos.
Cateteres vesicais, utilizados para monitoramento e drenagem de urina, são outra fonte comum de infecção em UTIs. Sem protocolos rígidos de higiene e manutenção, esses dispositivos podem introduzir micro-organismos no trato urinário, causando complicações.
As infecções adquiridas em UTIs não afetam apenas os pacientes, mas também a gestão hospitalar, elevando custos e comprometendo a credibilidade da instituição.
Pacientes que desenvolvem infecções associadas a dispositivos necessitam frequentemente de tratamentos prolongados, ocupando leitos por períodos superiores ao esperado.
Isso reduz a capacidade do hospital de atender outros pacientes e pode levar a congestionamentos no sistema de saúde.
Infecções hospitalares exigem intervenções adicionais, como uso de antibióticos de amplo espectro e procedimentos invasivos, que aumentam significativamente os custos para o hospital e o paciente.
Casos de infecção podem levar a litígios e processos judiciais, além de manchar a reputação da instituição. Para os gestores, a percepção pública de um ambiente hospitalar inseguro é um prejuízo difícil de reverter.
Investir em práticas e equipamentos que previnam infecções em UTIs é fundamental para garantir a segurança dos pacientes e melhorar a eficiência hospitalar. Confira as principais soluções disponíveis.
Em ambientes hospitalares, o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes.
Contudo, tão importante quanto o uso correto dos EPIs é a escolha de equipamentos de alta qualidade e certificados comprovados, uma vez que a eficácia desses dispositivos depende diretamente de sua capacidade de proteção.
Filtros respiratórios de alta eficiência, desempenham um papel fundamental na barreira contra patógenos em ventiladores mecânicos. Eles minimizam o risco de contaminação tanto para o paciente quanto para o ambiente hospitalar.
O filtro HME da Medtronic é um dispositivo projetado para oferecer máxima proteção contra infecções associadas à ventilação mecânica. Este filtro atua tanto como umidificador quanto como barreira eficiente contra micro-organismos, garantindo a segurança do paciente.
Os filtros HME da Medtronic oferecem diversas vantagens que os tornam indispensáveis no combate às infecções em UTIs. Conheça os principais benefícios:
Os filtros HME da Medtronic capturam partículas e micro-organismos com eficiência superior, reduzindo o risco de infecções relacionadas à ventilação mecânica.
Ao criar uma barreira eficaz, os filtros minimizam a probabilidade de transmissão cruzada de patógenos entre pacientes e equipamentos.
Com design compatível e fácil instalação, os filtros Medtronic podem ser integrados rapidamente aos equipamentos já utilizados na UTI, sem a necessidade de ajustes complexos.
Proteger a saúde dos pacientes e a reputação de sua instituição começa com a escolha de equipamentos adequados.
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